Return to search

Evolução geoquímica ambiental e avaliação da qualidade dos sedimentos estuarinos do Rio Jaboatão, Pernambuco

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo7601_1.pdf: 4003224 bytes, checksum: 5e0956bffedb2b3fb1bdeacf94c2a0dc (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2011 / A área estuarina do rio Jaboatão, situada no litoral sul do Estado de Pernambuco,
Nordeste do Brasil, é receptora de poluentes egressos da bacia do rio Jaboatão. A
evolução geoquímica sub-recente, juntamente com a Susceptibilidade Magnética e a
matéria orgânica registradas em sedimentos deste estuário foi investigada a partir de
perfis de fundo com aproximadamente 50 cm, seccionado em intervalos de 5 cm. As
amostras foram submetidas a análises químicas, análise granulométrica, análises
mineralógicas e os resultados a tratamento estatístico multivariado e Fator de
Enriquecimento. As espécies metálicas apresentaram concentrações abaixo ou próximas
daquelas reportadas na literatura para ambientes considerados não impactados, com
exceção do arsênio e cromo. A matéria orgânica encontrada representa a evolução de
um ecossistema compatível com a passagem de condições mais continentais e
dulcícolas na base, para condições mais estuarinas no topo, o que poderia indicar um
pequeno e progressivo afogamento da foz do rio Jaboatão provavelmente relacionado à
subida do nível de base no intervalo considerado. A análise mineralógica não detectou a
presença de magnetita entre os minerais finos pesados, sendo a fração magnética
representada apenas por grãos de provável origem antropogência, ratificando que a
Susceptibilidade Magnética apresenta-se, neste caso, como um bom indicador de
poluição tecnogênica. Dentro de uma visão global, os sedimentos estuarinos do rio
Jaboatão podem ser enquadrados como de boa qualidade em termos de contaminação
por metais pesados, entretanto, já com indícios de uma discreta acumulação permanente
de um passivo de espécies intrinsecamente tóxicas como o arsênio e o cromo

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6602
Date31 January 2011
CreatorsMaria Rego Barros Fernandes de Lima, Marta
ContributorsHenrique de Miranda Lopes Neumann, Virginio
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0047 seconds