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Previous issue date: 2015-02-24 / The self-image is a common practice in the history of visual arts, is a search that has always been fascinating to humans. Photograph, a language that does not end, is technique of communication and expression, space for imagination and meaning in materialized picutre. Photography is an image mediation technology, support either for appearance as existence. Photography has an important role in the relationship between self-image with humans. Kept forever fixed on paper and stored in memory, the self-portrait is part of people's lives. The research is located in reflection and critical production on self-portrait as surface for selfrepresentation and invention of subjectivity space. To think the relationship experience with self-image is to have the clarity of the self-portrait as a light and shape manufacture, a reflection of our pose, that makes up the self-image production process. The objective of this work is through images and texts, address the self-portrait in its multiple and double configuration, investigating the limits of contemporary existence concepts. There is a visual essay done as a reflection and action of this research, in which the artist-researcher himself stands in self-portrait production process and development of an artistic work. Work to rebuild the world. My world: the world on photography. Be photographe, shed light on the reality, looking at the picture revealing the time required to the image be formed. The selfportrait towards our own being is a method in order to self-knowledge, self-recognition that one can not live only for themselves, bonded in the mirrored image, it is a working of autorretratamento , language production and action of thought. Facing a society that has so much to see, became blind, photograph as that which reveals, is a reappropriation way for our image, invention of significance through self-reflexive gesture: auto-re-tratamento . It was observed that the art of self-portrait fulfilling one of the image functions, is a place of writing that allows the world find its interpretation, move back into yourself and be elaborated. The photograph, which no longer is a machine but becoming a well delicate organ, goes toward others as it reveals and takes the subject beyond itself. The self-portrait as a self-creation and expression for being, is a language with the aim of seeing. The self-image goes beyond our desire for own image. The self-portrait is knowledge production towards our existence, space to be and invent, act and have our reflection. We produce images to see, we need to see more. / A autoimagem é prática comum na história das artes visuais, é uma busca que desde sempre foi fascinante ao ser humano. A fotografia, linguagem que não se esgota, é técnica de comunicação e expressão, espaço de imaginação e de significação em imagem materializada. A fotografia é tecnologia de mediação da própria imagem, suporte tanto do parecer quando do ser. A fotografia tem um importante papel na relação da autoimagem com o ser humano. Guardadas para sempre, fixadas em papel e armazenadas na memória, o autorretrato faz arte da vida das pessoas. A pesquisa situa-se na reflexão e produção crítica sobre o autorretrato como superfície e espaço de autocriação da subjetividade. Pensar a relação da experiência com a imagem de si é possuir a clareza de que o autorretrato é um fabricado de luz e forma, que como reflexo de nossa pose, compõe o processo de produção da autoimagem. O objetivo deste trabalho é por meio de imagens e textos, abordar o autorretrato em sua conformação múltipla e dupla, investigando os limites da concepção de ser contemporânea. Há um ensaio visual feito como reflexo e ação desta pesquisa, em que o próprio artista-pesquisador se coloca em autorretrato num processo de produção e revelação de uma obra artística. Trabalho para reconstruir o mundo; meu mundo: o mundo em fotografia. Ser fotografado, lançar luz sobre a própria realidade, olhar para a imagem, revelar descobrindo o tempo necessário para que a imagem se forme. O autorretrato em direção ao nosso próprio ser é obra com objetivo de autoconhecimento, do auto-reconhecimento de que não se pode viver somente em si, preso à imagem de um espelho, é trabalho de autorretratamento, produção de linguagem como ação do pensamento. Em meio a uma sociedade que de tanto ver, encegueceu, a fotografia como sendo aquilo que revela, é caminho de reapropriação da nossa imagem, de invenção de sentido por meio do auto-re-tratamento. Foi observado que a arte do autorretrato cumprindo uma das funções da imagem é lugar de escrita que permite ao mundo encontrar a sua interpretação, voltar para dentro de si e se elaborar. A fotografia, que deixando de ser uma máquina e se transformando num órgão bem delicado, vai em direção aos outros à medida que se revela e leva o sujeito para além dele mesmo. O autorretrato como autocriação e expressão para o ser, é linguagem com intenção a fazer ver. A autoimagem vai muito além de nosso desejo pela própria imagem. O autorretrato é expressão artística e produção de conhecimento em direção à nossa existência, espaço para sermos e nos inventarmos, agirmos e termos nossa reflexão. Produzimos imagens para vermos, precisamos ver mais.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/1927 |
Date | 24 February 2015 |
Creators | Katanosaka, Vitor Yugo |
Contributors | Tiburi, Marcia Angelita, Martins, Mirian Celeste Ferreira Dias, Persichetti, Simonetta |
Publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie, Educação, Arte e História da Cultura, UPM, BR, Educação, Arte e História |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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