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Previous issue date: 2016-01-29 / Não recebi financiamento / The current debate about the "drug problem" in society has been the subject of major
political and social actions. Recently, both the Ministry of Health and the Government
of the State of São Paulo have provided urgently measures to combat this problem. The
Psychosocial Care Network (PSCN) has been deploying as a guideline of these actions,
in order to propose a redevelop of the health care services for people with mental
disorders and other, who are addicted to alcohol and other drugs, seeking an articulation
among territorial services to provide an adequately response to the demands for each
region. In this context, it is proposed to know how the implementation of the PSCN in a
determined Regional Health of the State of São Paulo has occurred, specifically on the
care of the drug users, from the view of the mental health service technician. The
methodology of the field in the Social Occupational Therapy is grounded on the
discussion of the social role of the technician with special attention to the health
technician. The regional in discussion has 26 cities and 29 specialized care services in
mental health. 135 questionnaires were applied to the service technicians, an interview
was conducted with the regional manager of mental health, eight questionnaires were
applied to the municipal managers of mental health and a conversation was held with
the technical team of a specialized service, CAPS-ad (Center of Psychosocial Care –
Alcohols and Drugs), which is from a city that take part in this Regional. This study has
showed that the process of the PSCN implementation is vertical and hierarchical, which
hampers an effective articulated network among the technicians, even as the discussion
about the intersectoriality and networking. The mental health area displays a restricted
speech to its services, acting in a sectored way, away from the concept of networking
and intersectionality. As a result, this study also brings the role ambiguous that the
technician has, sometimes reproducing a technical and with it keeping the social order;
sometimes illustrating the central role in the care of that population. Thus it has
reflected ways and possibilities to think of mode of management and technical team,
through the improvement of the social networks and the care of the person, individual
and collective. / O debate atual acerca do “problema das drogas” na sociedade tem sido tema das
principais ações políticas e sociais. Recentemente, tanto o Ministério da Saúde quanto o
Governo do Estado de São Paulo têm implantado medidas de caráter de urgência para
combater tal problemática. Uma das diretrizes dessas ações tem sido a implantação da
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) como forma de propor uma reformulação nos
serviços de atenção e cuidado às pessoas com transtornos mentais e que fazem uso de
álcool e outras drogas, buscando uma articulação entre serviços territoriais para que
possam responder satisfatoriamente às demandas de cada região. Nesse contexto,
propõe-se conhecer como tem ocorrido a implantação da RAPS numa determinada
Regional de Saúde no estado de São Paulo, especificamente, no que tange ao cuidado
aos usuários de drogas, a partir da visão do técnico do serviço de saúde mental. Embasase
na metodologia do campo da Terapia Ocupacional Social acerca da discussão sobre o
papel social do técnico, com recorte aqui para o técnico do setor de saúde. A regional
em tela soma 26 municípios e 29 serviços especializados de cuidado em saúde mental.
Foram aplicados 135 questionários com os técnicos dos serviços, realizou-se uma
entrevista com o gestor regional de saúde mental, aplicaram-se oito questionários com
os gestores municipais de saúde mental e foi realizada uma conversa dialogada junto à
equipe técnica de um serviço especializado (um Centro de Atenção Psicossocial Álcool
e Drogas - CAPS-ad) de um dos municípios que compõe esta Regional. Tal estudo
mostrou que o processo de implantação da RAPS ocorre de maneira vertical e
hierárquica, dificultando a efetivação de uma rede articulada entre os técnicos, assim
como a discussão sobre intersetorialidade e o trabalho em rede. A área de saúde mental
apresenta conteúdo teórico ainda restrito aos seus serviços, atuando de maneira
setorizada, distante do conceito de redes e de intersetorialidade. Também, traz como
resultados o papel ambíguo que o técnico ocupa, ora sendo reprodutor de uma técnica e,
com isso, mantenedor da ordem social; ora desempenhando papel central para o cuidado
àquela população. Refletem-se aqui caminhos e possibilidades para se pensar formas de
gestão e da equipe técnica, por meio da valorização das redes sociais e do cuidado ao
sujeito, individual e coletivo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/7950 |
Date | 29 January 2016 |
Creators | Cuel, Brena Talita |
Contributors | Malfitano, Ana Paula Serrata |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Terapia Ocupacional, UFSCar |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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