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Avaliação da língua portuguesa para o aluno surdo: experiências em escolas públicas municipais de Pernambuco

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Previous issue date: 2015-10-05 / This paper discusses the evaluation of the Portuguese Language for the Deaf student experiences in public schools in Pernambuco. We know that deaf education underwent a major evolutionary process to get to today, we see a breakthrough in the legislation, the contribution that ensures the presence of the interpreter in the classroom and recognition of Brazilian Sign Language (LIBRAS) as a first language (L1). Regarding the evaluation process the law guarantees them a differentiated assessment, and the teacher concerned to develop strategies to meet the specificity of these students. In this sense, we chose as a general objective to analyze the concepts and strategies used by teachers of the municipal public education system of Olinda and Paulista for the evaluation of deaf students. In this direction, our research is theoretical basis some scholars who talk about the assessment, such as Brazil ( 1996, 1997 , 2003, 2005 , 2006) ; Both ( 2012) ; Demo ( 2010) ; Hoffmann (1994, 2009 , 2013 , 2014) ; Luckesi ( 1992, 1996 ); Perrenoud (1999 ); and while those who defend the Portuguese as L2, support us in Brochado (2003) and Krashen (1995); Freire (1998 ); Quadros (1997 , 2006 , 2011) and Skliar (1997 ) ; and those who advocate the evaluation of L2 : Bolsanello and Ross (2005); Russell & Airasian (2014) ; Thomas and Klein (2009 ) , among others. The methodology elected a grounded study in the interpretative qualitative descriptive character, had as data collection instruments semi-structured interviews with regular classroom teachers and textual production of deaf students and listeners. In analyzing the data, we analyzed the content from the perspective of Bardin (2011). The study subjects were three teachers of Portuguese Language, distributed in three regular classes from the 5th year of elementary school, one in Olinda and two in Paulista. In addition, we had three deaf students, aged 12-17 years and three hearing students. The results of the survey respondents indicated that most teachers, despite their claim of using adaptations in the activities of deaf students, as strategies, they experience difficulties in evaluating an inclusive class and define themselves as being unprepared. The analysis of the textual productions of deaf students and listeners indicate that the mostly concepts and evaluation strategies used in inclusive room are guided by the conception of the teaching of Portuguese as L1 and its type is still summative, as the strategies for application the evaluation of deaf students are restricted to the Educational Service Specialized room (ESA). / Este trabalho discorre sobre a avaliação da Língua Portuguesa para o aluno surdo, experiências em escolas públicas municipais de Pernambuco. Sabemos que a educação do surdo passou por um grande processo evolutivo até chegar aos dias de hoje, vê-se um avanço na legislação, o aporte que assegura a presença do intérprete em sala de aula e o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como primeira língua (L1). Em relação ao processo avaliativo a lei garante-lhes uma avaliação diferenciada, e ao professor concerne elaborar estratégias para atender a especificidade desses alunos. Nesse sentido, elegemos como objetivo geral analisar as concepções e estratégias utilizadas pelos professores da rede pública municipal de Olinda e Paulista para a avaliação dos alunos surdos. Nessa direção, nossa pesquisa tem como base teórica alguns estudiosos que falam sobre a avaliação, tais como: Brasil (1996, 1997, 2003, 2005, 2006); Both (2012); Demo (2010); Hoffmann (1994, 2009, 2013, 2014); Luckesi (1992, 1996); Perrenoud (1999); e enquanto aqueles que defendem a Língua Portuguesa como L2, nos apoiamos em Brochado (2003) e Krashen (1995); Freire (1998); Quadros (1997, 2006, 2011) e Skliar (1997); e para os que defendem a avaliação da L2: Bolsanello e Ross (2005); Russel & Airasian (2014); Thomas e Klein (2009), dentre outros. Como metodologia elegemos um estudo embasado na abordagem qualitativa interpretativa de caráter descritivo, tivemos como instrumentos de coleta de dados entrevistas semiestruturadas com professores de sala regular e produção textual de alunos surdos e ouvintes. Na análise dos dados utilizamos a análise do conteúdo na perspectiva de Bardin (2011). Os sujeitos da pesquisa foram três professores de Língua Portuguesa, distribuídos em três turmas regulares do 5º ano do Ensino Fundamental, um em Olinda e dois em Paulista. Além disso, tivemos três alunos surdos, na faixa etária de 12 a 17 anos e três alunos ouvintes. Os resultados das entrevistadas da pesquisa apontaram que a maioria dos professores, apesar de afirmarem que utilizam adaptações nas atividades dos alunos surdos, como estratégias, sentem dificuldades em avaliar uma turma inclusiva e se definem como sendo despreparados. As analises das produções textuais dos alunos surdos e ouvintes indicam que as concepções e estratégias de avaliação utilizadas na sala inclusiva, em sua maioria, estão pautadas na concepção do ensino da Língua Portuguesa como L1 e seu tipo ainda é somativa, já às estratégias para aplicação da avaliação dos alunos surdos se restringem a sala do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8494
Date05 October 2015
CreatorsSilva, Soraya Gonçalves Celestino da
ContributorsFaria, Evangelina Maria de Brito de
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Mestrado Profissional em Linguística, UFPB, Brasil, Linguística e ensino
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation3241197512922303142, 600, 600, 600, -7284248200091379107, 253239354552383537

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