Return to search

Agroneg?cio e redes territoriais urbano-rurais: Plantio comercial de eucalipto por produtores neorrurais em Valen?a-RJ. / Agribusiness and urban-rural area networks: commercial planting of eucalyptus producers neorrurais in Valen?a/RJ.

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-05-17T14:41:25Z
No. of bitstreams: 1
2011 - Thiago Lucas Alves da Silva.pdf: 6733852 bytes, checksum: 8d95823b573c83ccacdd750dea8233f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T14:41:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011 - Thiago Lucas Alves da Silva.pdf: 6733852 bytes, checksum: 8d95823b573c83ccacdd750dea8233f3 (MD5)
Previous issue date: 2011-05-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / During the last few years, Rio de Janeiro state has been a special place for the trying of expansion
of eucalyptus commercial plantation, stimulated mostly by paper and cellulose and steel companies
and by other wood requesting ones. This way, the aim of this research was to discuss the expansion
of eucalyptus plantation for commercial ends in the city of Valen?a, which is located in Medio
Para?ba region. That region is considered one of the most dynamic regions of the state because it
has an important metal-mechanic pole, a great transport logistic and because it is between the most
important metropolis (S?o Paulo and Rio de Janeiro) in Brazil (FUSCO, 2003; MARAFON, 2005).
That region, despite of its strong urban-industrial character, has a state very significant cattle rising,
specially related to milk, which is mostly developed in the city of Valen?a, our empiric research
space limit, considering the ranges of Rio de Janeiro state (MADAN?LO, 2008). However, in the
opposite direction of the tendencies of eucalyptus plantation expansion in other states, especially the
ones which has limits with Rio de Janeiro (ES, SP and MG), we have observed in Valen?a an
increasing of eucalyptus plantation which is not associated to the great urban-industrial enterprises,
which are, the great paper and cellulose or steel companies. From this on, capitalized new-rural
producers have been important social actors for the development of that form/content of expansion
for the eucalyptus plantation, using the demand for wood from the companies in the region, the
activities related to the urban space and also the local agro-business itself. Such social phenomenon
in course, analyzed in our previous researches, seems singular to us up to this moment, specially
related to previous researches in the range of Social Sciences. That is why we used numerous of
theoretical references, articulating and using concepts ? territory, net, urban-rural relation, agrobusiness ? as guidelines for our interpretation. / Nos ?ltimos anos, o estado do Rio de Janeiro tem sido palco da tentativa de expans?o do plantio
comercial de eucalipto, incentivado em grande parte pelas empresas do setor de papel e celulose,
sider?rgicas e outras demandantes de madeira. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi
discutir a expans?o do cultivo de eucalipto para fins comerciais no munic?pio de Valen?a, situado na
Regi?o do M?dio Para?ba. Esta regi?o ? considerada uma das mais din?micas do estado, pois possui
um importante polo metal-mec?nico, uma ?tima log?stica de transportes e est? entre as metr?poles
(S?o Paulo e Rio de Janeiro) mais importantes do pa?s (FUSCO, 2003; MARAFON, 2005). Esta
regi?o, apesar de ter um forte car?ter urbano-industrial, possui ainda uma pecu?ria bastante
significativa numa escala estadual, especialmente no que se refere ? pecu?ria leiteira, que tem no
munic?pio de Valen?a, nosso recorte espacial emp?rico, o seu maior produtor (MADAN?LO, 2008).
Por?m, na contram?o das tend?ncias de expans?o da monocultura do eucalipto em outros estados,
notadamente os que fazem divisa com o Rio de Janeiro (Esp?rito Santo, S?o Paulo e Minas Gerais)
temos observado em Valen?a/RJ um crescimento do plantio de eucalipto n?o associado aos grandes
empreendimentos urbano-industriais; ou seja: as grandes empresas do setor celul?sico-papeleiro ou
sider?rgicas. Com isso, produtores neorrurais capitalizados t?m sido importantes atores sociais no
desenvolvimento dessa forma/conte?do de expans?o do plantio de eucalipto, se valendo da
demanda de madeira por parte das industriais da regi?o, de atividades ligadas ao espa?o urbano,
mas tamb?m do pr?prio agroneg?cio local. Tal fen?meno social em curso e por n?s pesquisado nos
parece bastante singular at? o presente momento, principalmente no que se refere ? realiza??o de
pesquisas anteriores, no ?mbito das Ci?ncias Sociais. Por isso, lan?amos m?o de uma gama de
referenciais te?ricos, articulando e utilizando territ?rio, rede, rela??o urbano-rural e agroneg?cio
como conceitos norteadores da nossa interpreta??o.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1658
Date06 May 2011
CreatorsSilva, Thiago Lucas da
ContributorsCosta Neto, Canrobert Penn Lopes, Schimitt, Claudia, Alentejano, Paulo Roberto Raposo
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo Agr?rio em Quest?o. Campinas: UNICAMP, 1992. _____________. Fun??es e medidas da ruralidade no desenvolvimento contempor?neo. Rio de Janeiro: IPEA, 1999 (Texto para Discuss?o, n.702) AB' SABER, Aziz Nacib. Os dom?nios de natureza no Brasil ? potencialidades paisag?sticas. S?o Paulo: Ateli? Editorial, 2003. ACIOLI, S?nia. Redes sociais e teoria social: revendo os fundamentos do conceito. Informa??o & Informa??o. PR, v. 12, n?mero. especial, 2007. Dispon?vel em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/viewFile/1784/1520. Acesso em 01 out 2010. ALENTEJANO, Paulo Roberto Raposo. Reforma agr?ria e pluriatividade no Rio de Janeiro: repensando a dicotomia rural-urbano nos assentamentos rurais. Disserta??o (Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - CPDA/UFRRJ, Rio de Janeiro,1997. _____________. As rela??es campo-cidade no Brasil do S?culo XXI. In: Terra Livre, S?o Paulo, n.? 21, p. 25-39, 2003. _____________. Assentamentos rurais e conflitos ambientais no Estado do Rio de Janeiro. In: HENRI ACSELRAD (org.) Conflito social e meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro. 1 ed. Rio de Janeiro : Relum? Dumar?, 2004, p.151 ? 177. _____________. A evolu??o do espa?o Agr?rio Fluminense. In: Geographia, Niter?i, v. 13, p. 49-70, 2005. _____________ & ROCHA-LE?O, Otavio Miguez. Trabalho de campo: uma ferramenta essencial para os ge?grafos ou um instrumento banalizado? Boletim Paulista, n? 84, AGB, S?o Paulo, 2006. _____________ & PORTO-GON?ALVES, Carlos Walter. Cabral e o Deserto Verde. Rio de Janeiro: mimeo, 2007. AMORIM, Hugo Barbosa. Desertifica??o do Noroeste fluminense: um processo a ser revertido. Rio de Janeiro, 2007. Dispon?vel em http://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/. Acessado em 05 Nov. 2010. ANU?RIO Exame. Anu?rio Exame ? Agroneg?cio 2007/2008. S?o Paulo: Editora Abril, Abril de 2008, p. 148. ARACRUZ CELULOSE. Revista do Produtor Florestal. Esp?rito Santo, 2007248 ARA?JO, N. B.; WEDEKIN, I.; PINAZZA, L.A. Complexo Agroindustrial: o agribusiness brasileiro. S?o Paulo: Agroceres, 1990. ASSEMBLEIA Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Lei n.? 4.063/2003. Rio de Janeiro: 2003. ______________. Lei n.? 5.067/2007. Rio de Janeiro: 2007. BADIE. B. O fim dos territ?rios: Ensaio sobre a desordem internacional e sobre a utilidade social do respeito. Portugal/Lisboa: Instituto Piaget, 1996. BANDYOPADHYAY, J. & SHIVA, Vandana. Invent?rio Ecol?gico sobre o Cultivo do Eucalipto. Tradu??o: Ana L?cia da Costa Pereira. Belo Horizonte/MG: Comiss?o Pastoral da Terra de Minas Gerais, 1991. BARCELOS, Eduardo ?lvares da Silva. A espacialidade das planta??es arb?reas e a integra??o agroindustrial - O Programa Produtor Florestal e seus (im)pactos na agricultura Capixaba. Disserta??o (Mestrado do Programa de P?s-Gradua??o em Geografia), Universidade Federal Fluminense, Niter?i, 2010. _____________. & BERRIEL, Maycon Cardoso. Pr?ticas institucionais e grupos de interesse: a geograficidade da bancada ruralista e as estrat?gias hegem?nicas no parlamento brasileiro. XIX Encontro Nacional de Geografia Agr?ria - ENGA, S?o Paulo, 2009, p. 1-32. BECKER, Howard S. M?todos de Pesquisa em Ci?ncias Sociais. S?o Paulo: HUCITEC, 1993. BRACELPA. Setor de Papel e Celulose. Associa??o Brasileira de Celulose e Papel. Relat?rio Estat?stico 2007-2008. S?o Paulo, 2008. _____________. Setor de Papel e Celulose. Associa??o Brasileira de Celulose e Papel. Relat?rio Estat?stico 2008-2009. S?o Paulo, 2009. _____________. Setor de Papel e Celulose. Associa??o Brasileira de Celulose e Papel. Relat?rio Estat?stico 2009-2010. S?o Paulo, 2010. Batista, Ivone Lopes. Redes produtivas e novas territorialidades no Sul Fluminense/Rio de Janeiro. Tese (Doutorado no Programa de P?s-gradua??o em Geografia) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. 282p. BONI, Valdete; QUARESMA, S?lvia Jurema. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ci?ncias Sociais. Rev. Elet. dos P?s-Graduandos em Sociologia Pol?tica da UFSC, Vol. 2 n?. 1. jan./jul., 2005, p. 68-80. BRAND?O. Ant?nio Salazar. Agroind?stria e o desenvolvimento regional do estado do RJ. Rio de Janeiro, 2009. Dispon?vel em http://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/. Acessado em 05 Nov. 2010.249 BRUNO, R. A. L. A domina??o patronal no campo. Cadernos do Cedi, Rio de Janeiro, v. 21, 1991, p. 77-91. _____________. Senhores da Terra, Senhores da Guerra: a nova face pol?tica das elites agroindustriais. Rio de Janeiro: Forense Universit?ria; UFRRJ, 1997. CARNEIRO, M. J. Agricultores familiares e pluriatividade: tipologias e pol?ticas. In: COSTA, Luiz F. de C.; MOREIRA, Roberto J.; BRUNO, Regina. (Org.) Mundo rural e tempo presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999, p. 325-344. CARRERE, Ricardo (Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais). Informativo Campanha Planta??es: Dez respostas a dez Mentiras. Montevid?u/Uruguai: Secretariado Internacional Maldonado, 2003. CASTELLS, M. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. CASTRO, Demian Garcia. Patrim?nio hist?rico-arquitet?nico como marca de qualifica??o da paisagem: um olhar sobre as fazendas cafeeiras e a?ucareiras do interior fluminense. In: MARAFON, G. J. & RIBEIRO, M. F (orgs.). Revisitando o Territ?rio Fluminense II. Rio de Janeiro: Gramma, 2008. p.133-149. COELHO NETTO, A L.; FERNANDES, M. C., SATO, A.M. e VIANNA, L.G.G. Fronteira de expans?o dos plantios de eucalipto no geoecossistema do m?dio vale do rio Para?ba do Sul (SP/RJ). Anais I Semin?rio de Recursos H?dricos da Bacia Hidrogr?fica do Para?ba do Sul: o Eucalipto e o Ciclo Hidrol?gico, IPABHi, Taubat?, 07-09 novembro 2007, p. 367-369. COELHO NETTO, Ana Luiza et al. Estudo de Favorabilidade das Terras do Estado do Rio de Janeiro a M?ltiplos Usos na escala de 1:100.000. Rio de Janeiro: Funda??o COPPETEC/UFRJ, 2008. COSTA, Sylvio. Bancada ruralista mant?m for?a. Congresso em foco. 2006. Dispon?vel em <http://congressoemfoco.ig.com.br/Noticia.aspx?id=10691>. Acessado em 7 de novembro de 2010. CUNHA, Sandra Baptista da., e GUERRA, Antonio Jos? Teixeira. Geomorfologia do Brasil, 3?. Ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2003. CURRIEN, N. e GENSOLLEN, M. R?seaux de t?l?comunications et am?nagement de l?espace. Revue G?ographique de L?est. n? 1, 1985, p.47-56. DALCOMUNI, S. M. A implanta??o da Aracruz Celulose no Esp?rito Santo ? principais interesses em jogo. Disserta??o (Mestrado em Economia), Serop?dica, UFRRJ, 1990. DAVIS, J.H. e GOLDBERG, R. A concept of agribusiness. Boston: Harvard Graduate School of Business Administration, 1957.250 DEAN, Warren. A ferro e fogo: a hist?ria e a devasta??o da Mata Atl?ntica brasileira. S?o Paulo: Companhia das Letras, 1996. DELGADO, Guilherme. C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. 1a. ed. Campinas: ?cone/Ed.Unicamp, 1985. _____________. O agroneg?cio: realidade e fantasia rondando o pa?s. Bras?lia: mimeo, 2004. DEMO, Pedro. Pesquisa e informa??o qualitativa. 2.ed. Campinas: Papirus, 2001 DIAS, C. R. da S. Geografia Hist?rica Ambiental: uma geografia das matas brasileiras. Tese (Doutorado em Geografia). Niter?i, Universidade Federal Fluminense, 2008. 181p. DIAS, L. C. Redes: emerg?ncia e organiza??o. In: CASTRO, I. E. de et al. (Orgs). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 141-162. ABRAF. Associa??o Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Anu?rio estat?stico da Abraf: ano base 2009. Bras?lia: Abraf, , 2010. _______. Associa??o Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Anu?rio estat?stico da Abraf: ano base 2008. Abraf, Bras?lia, 2009. DORES, A. M. B.; CHAGAS, F. B.; MATTOS, R. L. G.; GON?ALVES R. M. Panorama Setorial: Setor Florestal, Celulose e Papel. Rio de Janeiro, Estudos Setoriais Papel e Celulose BNDES, 2005, p. 107-134. DUARTE, Ros?lia. Pesquisa qualitativa: reflex?es sobre o trabalho de campo. In: Cadernos de Pesquisa. no. 115, mar. 2002, p. 139-154. FANZERES, A. (org.). Temas Conflituosos Relacionados ? Expans?o da Base Florestal Plantada e Defini??o de Estrat?gias para Minimiza??o dos conflitos Identificados. Relat?rio para o Programa Nacional de Florestas. Bras?lia, Minist?rio do Meio Ambiente/FAO, 2005. 260p. FAO. Banco de dados ForeSTAT. FAOSTAT/ONU, 2010. FAO. Situaci?n de los bosques del mundo 2009. Roma, 2009. 158p. Dispon?vel em: http://www.fao.org/forestry >. Acesso em 29 Nov. 2010. FAO. Global planted forests thematic study: results and analysis. Roma, 2006. Dispon?vel em <http://www.fao.org/forestry/site/10368/en>. Acesso em 29 Nov. 2010. FIBRIA. Relat?rio de Sustentabilidade 2009. S?o Paulo, 2010. FIRJAN. Estimativa da ?rea ocupada por reflorestamento no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.251 FONTES, B (org.). Redes sociais e sa?de: novos desafios te?ricos. Recife: Editora da UFPE, 2004. FUSCO, Fabr?cio M. O planejamento territorial como instrumento de desenvolvimento local: O M?dio Vale do Para?ba Fluminense-RJ. In: MARAFON, Gl?ucio Jos? e RIBEIRO, Miguel A. (org.). Revisitando o Territ?rio Fluminense. Rio de Janeiro: NEGEF, 2003, p. 61-84. GEERTZ, Clifford. A interpreta??o das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara. 1989. GIULIANI, G. M. Neo-ruralismo: O novo estilo dos velhos modelos. RBCS/Anpocs, no. 14, ano 5, out. 1990 GIRARDI, Eduardo Paulon. Atlas da quest?o agr?ria brasileira. Presidente Prudente: NERA, 2009. Dispon?vel em http://www4.fct.unesp.br/nera/atlas/. Acesso em 29 Agosto de 2010. GOMES, Paulo Cesar da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1996. GOODMAN, D., SORJ, B., WILKINSON, J. Da Lavoura ?s Biotecnologias: Agricultura e Ind?stria no Sistema Internacional. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990. GUIMAR?ES, Alberto Passos. A Crise Agr?ria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GRAZIANO DA SILVA, Jos?. Complexos agroindustriais e outros complexos. Revista Reforma Agr?ria 21(3): 5-34, 1991. _____________________.O novo rural brasileiro. Campinas: Editora Unicamp, 1996. GRAZIANO NETO, Francisco. Quest?o Agr?ria e Ecologia: cr?tica da moderna agricultura. S?o Paulo: Brasiliense, 1982. HAESBAERT, R. Desterritorializa??o: entre as redes e os aglomerados de exclus?o. In: CASTRO, I. E. de et al..(Orgs). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995, p.165-205. ____________.Da desterritorializa??o a multiterritorialidade. In Anais do IX Encontro Nacional da ANPUR, Rio de Janeiro, 2001. ____________.Concep??es de territ?rio para entender a desterritorializa??o. In: Territ?rio, Territ?rios. Niter?i: PPGEO-UFF/AGB, 2002, p.17 ? 38. ____________. O mito da desterritorializa??o: do ?fim dos territ?rios? ? multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Beltrand Brasil, 2004. ____________.; LIMONAD, Esther. O territ?rio em tempos de globaliza??o. Etc, espa?o, tempo e cr?tica, Niter?i, v. 1, n. 2, abr./jun. 2007, p. 39-52.252 ____________. Dos m?ltiplos territ?rios ? multiterritorialidade. In: HEIDRICH, ?lvaro Luiz. et al. A emerg?ncia da multiterritorialidade: a ressignifica??o da rela??o do humano com o espa?o. Canoas: Ed. ULBRA; Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008, pp. 17-29 HARVEY, David. Condi??o p?s-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudan?a cultural. S?o Paulo, Ed. Loyola, 12? Ed ., 2003. ____________. O novo imperialismo: acumula??o por espolia??o. In: Socialist Register 2004: o novo desafio imperial. Buenos Aires: CLACSO, 2006. HILGEMBERG E. M.; BACHA C. J. C. A evolu??o da ind?stria brasileira de celulose e sua atua??o no mercado mundial. Revista An?lise Econ?mica, n. 19, 2001, p. 145- 164. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA - IBGE. Censo Agropecu?rio de 1995/1996. Dispon?vel em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 08 de Agosto de 2010. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA - IBGE. Censo Agropecu?rio de 2006. Dispon?vel em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 8 de Agosto de 2010. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA - IBGE. Sistema de Dados de Recupera??o Autom?tica. SIDRA/IBG, 2010. JORNAL VALOR ECONOMICO. Demanda Aquecida Estimula Uso de Carv?o Vegetal. S?o Paulo, 18 de Junho de 2010. Dispon?vel em http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?tit=demanda_aquecida_estimula_uso_de_c arvao_vegetal&id=3046. Acessado em 27 de Outubro de 2010. JUVENAL, T. L., MATTOS, R. L. G. O Setor Florestal no Brasil e a import?ncia do reflorestamento. Rio de Janeiro, BNDES Setorial, n. 16, set. 2002, p. 3-30. KAGEYAMA, Angela, et.al. O novo padr?o agr?cola brasileiro: do Complexo Rural aos Complexos Agroindustriais. Mimeo, Campinas : UNICAMP, 1987 LAMEGO, Alberto Ribeiro. O homem e a serra. Rio de Janeiro: IBGE, 1968. LANG, C. Plantations, poverty and power: Europe?s role in the expansion of the pulp industry in the South. Estados Unidos/Calif?rnia, 2008, 151p. Dispon?vel em: http://www.wrm.org.uy/publications/Plantations_Poverty_Power.pdf. Acessado em 01 de Outubro de 2010. LEFEBVRE, Henry. O direito ? cidade. Tradu??o Rubens Eduardo Frias. S?o Paulo: Centauro, 2001. L?VY, P. As tecnologias da Intelig?ncia: o futuro do pensamento da inform?tica. Tradu??o Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.253 LIMA, Walter de Paula. Impactos do eucalipto. S?o Paulo: Edusp, 1993. LIMA DA SILVEIRA, Rog?rio Leandro. Redes e territ?rio: uma breve contribui??o ao debate sobre a rela??o sociedade e tecnologia. Revista Bibliogr?fica de Geografia y Ci?ncias Sociales - Universidade de Barcelona, Vol. VIII, n? 451, 15 de Junho de 2003, LIMONAD, Ester. Os lugares da urbaniza??o ? ocaso do interior fluminense. Tese de Doutorado (FAU/USP). S?o Paulo: USP, 1996. MADAN?LO, Daniela H.V.L. O complexo agroindustrial da pecu?ria de leite no estado do Rio de Janeiro. In: MARAFON, Gl?ucio Jos? e RIBEIRO, Miguel A.(org.). Revisitando o Territ?rio Fluminense II. Rio de Janeiro: NEGEF, 2008. MARAFON, Gl?ucio J. et al. Regi?es de Governo do Estado do Rio de Janeiro: uma contribui??o geogr?fica. Rio de Janeiro: NEGEF, 2005. MARTINI, Augusto J. O plantador de eucaliptos: A quest?o da preserva??o florestal no Brasil e o resgate documental do legado de Edmundo Navarro de Andrade. Disserta??o (Mestrado em Hist?ria Social) ? Programa de P?s-Gradua??o em Historia Social, Universidade de S?o Paulo, 2004, p.332. MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. S?o Paulo, v. 30, n. 2. 2004. Dispon?vel em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext Acesso em: 27 Nov. 2010. MARQUES, Eduardo. Os mecanismos relacionais. Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais, v. 22, n. 64, jun. 2007, p. 157-161. MARQUES, Marta Inez Medeiros. O conceito de espa?o rural em quest?o. In: Revista Terra Livre. S?o Paulo: Terra Livre, v.18, n? 19, 2002. pp.95-112. MENDES, J.B. Estrat?gias e Mecanismos Financeiros para Florestas Plantadas. FAO/PNF/MMA, Curitiba, 2005. 68p. MENDON?A FILHO, Wilson Ferreira. Diagn?stico e potencial s?cio econ?mico do setor de base florestal do estado do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Ci?ncias Ambientais e Florestais). Serop?dica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008, p.141. MINAYO, Maria Cec?lia de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, M?todo e Criatividade. 4? Ed. Petr?polis: Vozes. 1993. NADAI, Alacir de.; OVERBEEK, Windfridus.; SOARES, Luiz A. Planta??es de Eucalipto e Produ??o de Celulose: promessas de emprego e destrui??o de trabalho - O caso da Aracruz Celulose no Brasil. Esp?rito Santo: Fase, 2005. MINC, Carlos. ? preciso combater o deserto cinza. Rio de Janeiro, 2007. Dispon?vel em http://www.ruralnoticias.com. Acessado em 07 de Setembro de 2010.254 MORAES, Ant?nio Carlos Robert. Geografia - Pequena Hist?ria Cr?tica. S?o Paulo, Ed. HUCITEC, 1983. MOREIRA, Ruy. O Que ? Geografia? Rio de Janeiro: Brasiliense, 1985. __________. Da Regi?o ? Rede e ao Lugar (A nova realidade e o novo olhar geogr?fico sobre o mundo). In: Revista Ci?ncia Geogr?fica, AGB-Bauru, n?.6, abril/1997, p. 1-11 _________. Pensar e Ser em Geografia. S?o Paulo: Contexto, 2007. ________. O pensamento geogr?fico brasileiro: as matrizes cl?ssicas origin?rias. S?o Paulo: Contexto, 2008. MULLER, Geraldo. Agricultura e industrializa??o no campo. Revista de Economia Pol?tica. 1982. MUSSO, Pierre. A filosofia da rede. IN: PARENTE, Andr?. Tramas da rede: Novas dimens?es filos?ficas, est?ticas e pol?ticas da comunica??o. Porto Alegre: Sulina, 2004, p. 17-37. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. S?o Paulo: Contexto, 1996. OLIVEIRA, Danielle Barbosa da Silva de. Reforma agr?ria e assentamentos rurais no Estado do Rio de Janeiro: uma an?lise comparativa da pol?tica governamental. In: MARAFON, G. J. & RIBEIRO, M. F (orgs.). A metr?pole e o interior fluminense: simetrias e assimetrias geogr?ficas. Rio de Janeiro: Gramma, 2008.p. 227-264. OFFNER, J-M. e PUMAIN, D. R?seaux et territoires: Significations crois?es. Paris: Ed. de l?Aube, 1996. OFFNER, J-M. ?Territorial deregulation?: Local authorities at risk from technical networks. International Journal of Urban and Regional Research, vol. 24, n? 1, march, 2000, p.165-182. OLIVEIRA, Floriano J. G. de. Reestrutura??o produtiva e regionaliza??o da economia no territ?rio fluminense. Tese de Doutorado em Geografia Humana. S?o Paulo, FFLCH/Departamento de Geografia/USP, 2003. OLIVEIRA, Francisco de. Cr?tica ? raz?o dualista: O ornitorrinco. S?o Paulo: Boitempo, 2003. OLIVEIRA, Jelson. A cara-de-pau da silvicultura: destrui??o ambiental e viola??o aos direitos humanos. In: Direitos humanos no Brasil 2007: Relat?rio da Rede Social de Justi?a e Direitos Humanos. S?o Paulo: Rede Social de Justi?a e Direitos Humanos, 2007. PEDLOWSKI, Marcos A. & FOEGER, Tarcisio J. Transgredindo escalas e estabelecendo parcerias inusitadas na luta pela justi?a a ambiental: o caso da mobiliza??o contra a monocultura de eucalipto no Rio de Janeiro. In: ACSELRAD, Henri (org.). Conflito social e meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumar?, 2004. PINHEIRO, Sebasti?o. Cartilha do Eucalipto. Porto Alegre: Funda??o Juquira Candiru, 2006, 96p. PLOEG, J. D. van der. Parmalat: um exemplo europeu de um imp?rio alimentar. In: PLOEG, J. D. van der. Camponeses e imp?rios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globaliza??o. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. p. 107- 132. PORTO-GON?ALVES, Carlos Walter. A Globaliza??o da Natureza e a Natureza da Globaliza??o. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2006. ____________. Nova onda de viol?ncia e devasta??o no campo brasileiro vista a partir da Geografia. Am?rica Latina en Movimiento, 2008. Dispon?vel em <http://alainet.org/active/23787?=es>. Acesso em 5 de Novembro de 2010. PORTUGAL, S?lvia. Contributos para uma discuss?o do conceito de rede na teoria sociol?gica. Oficina do CES, no 271. Mar?o de 2007. PREFEITURA MUNICPAL DE VALEN?A/RJ. A Hist?ria de Valen?a em quadrinhos. Valen?a/RJ: Editora Valenciana, 2010. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. S?o Paulo: Ed. ?tica, SP. 1993. RANDOLPH, R. Comunica??o, Redes e Novas Espacialidades. Rio de Janeiro: Workshop Internacional: Comunica??o, Espa?o e Novas Formas de Trabalho. IPPUR/UFRJ e CFCH/UFRJ, 1996. RIBEIRO, Miguel A. Considera??es sobre o espa?o fluminense: estrutura e transforma??es. In: MARAFON, G. J. & RIBEIRO, M. F (orgs.). Estudos de Geografia Fluminense. Rio de Janeiro: UERJ, 2002, p. 13-26. ________. (org.). Revisitando o Territ?rio Fluminense. Rio de Janeiro: NEGEF, 2003. RODRIGUEZ, Maria Elena. & SILVESTRE, Daniel. Eucalipto/Aracruz Celulose e viola??o dos direitos humanos. Rio de Janeiro: FASE/PAD, 2007. RUA, Jo?o. Urbanidades e novas ruralidades no Estado do Rio de Janeiro: algumas considera??es te?ricas. In MARAFON, Gl?ucio Jos? & RIBEIRO, Marta Foeppel (orgs.). Estudos de Geografia Fluminense. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Infobook Ltda, 2002. SACK, Robert. Human Territoriality: its theory and history. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.256 SANTOS, Milton. A natureza do espa?o: tempo e t?cnica, raz?o e emo??o. S?o Paulo: Edusp, 1996. ________. O retorno do territ?rio. In: SANTOS, Milton et. al. (Orgs.). Territ?rio: Globaliza??o e Fragmenta??o. S?o Paulo: Editora Hucitec: ANPUR, 1997. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. O Brasil: Territ?rio e Sociedade no in?cio do s?culo XX. S?o Paulo, Record, 2003. SATO, Anderson Mululo. Respostas geo-hidroecol?gicas ? substitui??o de pastagens por planta??es de eucal?pto no M?dio Vale do Rio Para?ba do Sul: a interface biotasolo-?gua. Disserta??o (Mestrado do Programa de P?s Gradua??o em Geografia) Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008. SAQUET, M. A. abordagem territorial: considera??es sobre a dial?tica do pensamento e do territ?rio. Anais do I Semin?rio Nacional sobre M?ltiplas Territorialidades, ULBRA/UFRGS, Canoas, 2004. ___________. Abordagens e Concep??es de Territ?rio. S?o Paulo: Express?o Popular, 2007. SAUER, S?rgio. A luta pela terra e a reinven??o do rural. XI Congresso brasileiro de Sociologia. Campinas, set. 2003. Dispon?vel em: www.nead.org.br/download.php?form=.doc&id+266. Acesso em: 25 de Agosto de 2010. SCHNEIDER, S?rgio. A Pluriatividade na Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 253p. SCOLFORO, Jos? Roberto Soares. O mundo Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Lavras: UFLA , 2008. 69 p. SEBRAE. Informa??es socioecon?micas dos munic?pios do Estado do Rio de Janeiro. 2007. Dispon?vel em: http://www.sebrae-rj.com.br. Acessado: em 05 de set. de 2010. SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE ? SEA. Zoneamento Ecol?gicoEcon?mico (ZEE). Rio de Janeiro, 2007. Dispon?vel em http://www.ambiente.rj.gov.br/pages/outros_projetos/outrosproj_pdbsepetiba_zoneamn eto.html. Acessado em 07 de Novembro de 2010. SEYFERTH, Giralda. Camponeses ou oper?rios? O Significado da categoria colono numa situa??o de mudan?a. Revista do Museu Paulista, dezembro, 1983, p. 73-96. SCARIM, Paulo C. Territorialidades em Conflito na Constru??o do Espa?o Agr?rio Capixaba. Tese (Doutorado do Programa de P?s-Gradua??o em Geografia), Niter?i, UFF, 2006.257 SCHERER-WARREN, I. Redes de movimentos sociais. S?o Paulo: Loyola-Centro, 1996. SILVA, Jo?o Luiz de Figueiredo. Questionando o desenvolvimento no p?lo metalmec?nico do M?dio Vale do Para?ba e na Bacia de Campos: qual ? a import?ncia do territ?rio?. In: MARAFON, G. J. & RIBEIRO, M. F (orgs.). Revisitando o Territ?rio Fluminense II. Rio de Janeiro: Gramma, 2008, p.151-178. SILVA. Thiago Lucas Alves da. A comunidade Terra Livre: forma??o, territorializa??o e intera??es espaciais no M?dio Vale do Para?ba Fluminense. Monografia. (Aperfei?oamento/Especializa??o em Geografia), Rio de Janeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2009. SOUZA, M. J. L. de. O territ?rio: sobre espa?o e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de et al.(Orgs). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, RJ. 1995, p.77-116. SPOSITO, Eliseu Sav?rio. Geografia e Filosofia: contribui??o para o ensino do pensamento geogr?fico. S?o Paulo: Editora UNESP, 2004. SUZANO PAPEL E CELULOSE. Eucaliptocultura e desenvolvimento socioambiental. 2? ed. S?o Paulo, junho 2008. TAVARES, Patr?cia Dias. An?lise da Contribui??o da Metodologia do Processo de Planejamento e Organiza??o dos Assentamentos (PPOA) na constru??o de novas estrat?gias de desenvolvimento rural em ?reas de reforma agr?ria. Monografia (Gradua??o em Engenharia Florestal), Ser?pedica: Instituto de Florestas/UFRRJ, 2009. TEIXEIRA, Vanessa Lopes. Pluriatividade e Agricultura Familiar na regi?o Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Disserta??o (Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade CPDA/UFRRJ). Rio de Janeiro, 1998. 185p. Dispon?vel em: <http://www.eco.unicamp.br>. Acesso em: 12 de julho de 2004. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Estudos Socioecon?micos dos Munic?pios Fluminenses. Secretaria de Planejamento, 2006. Dispon?vel em: http://www.tce.rj.gov.br>. Acessado em 27 de Out. de 2010. VEIGA, Jos? Eli da. Cidades imagin?rias: o Brasil ? menos urbano do que se calcula. Campinas: Autores Associados, 2002. VIA CAMPESINA. O latif?ndio dos eucaliptos: informa??es b?sicas sobre as monoculturas de ?rvores e as ind?strias de papel. Rio Grande do Sul: 2007. VIGNA, Ed?lcio. Bancada Ruralista: o maior grupo de interesse no Congresso Nacional. Argumento, n? 12. Bras?lia, INESC, 2007. ZANOTTI et al,. (Re)construindo (antigas) parcerias? a proposta de reflorestamento da VCP no Rio Grande do Sul. Trabalho apresentado em forma de258 p?ster no VIII Congresso Latinoamericano de Sociologia Rural: Brasil, Porto de Galinhas, 2010. WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. A ruralidade no Brasil moderno: por um pacto social pelo desenvolvimento rural. In: GIARRACCA, Norma. (Comp.). Una nueva ruralidad em Am?rica Latina? Buenos Aires: CLACSO/ASDI, 2001, p. 31-44. WEBER, Max. A Objetividade do Conhecimento nas Ci?ncias Sociais. In GABRIL, Cohn (org.). Weber - Cole??o Grandes Cientistas Sociais. S?o Paulo: ?tica, 1986. WRM. El papel del Sur. Plantaciones forestales en la estrategia papelera internacional. Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais, Montevid?u, Uruguai, 1997, 253p. Sites Consultados: www.novasempresasvalenca.com.br www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/ www.odia.com.br www.avozdacidade.com.br www.ceperj.gov.br www.diariodovale.com.br www.ibge.gov.br www.vcp.com.br www.ovale.com.br www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/ www.saint-gobain.com.br www.nobrecel.com.br/

Page generated in 0.0061 seconds