Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-04-07T16:44:20Z
No. of bitstreams: 1
2010 - Fernando Zuchello.pdf: 1133928 bytes, checksum: cc66d828c0f6af539cc639528ca1d2fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T16:44:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010 - Fernando Zuchello.pdf: 1133928 bytes, checksum: cc66d828c0f6af539cc639528ca1d2fb (MD5)
Previous issue date: 2010-03-10 / CAPES / The sugarcane crop (Saccharum officinarum L.) produces raw material for ethanol manufacture, a fuel with high potential for mitigation of greenhouse gases. However, little information about emissions of nitrous oxide (N2O) from soil during crop development is available. Nitrous oxide is one of the greenhouse gases, and agriculture is the main source of emissions to atmosphere. Thus, agricultural practices commonly in sugarcane cropping systems, such as vinasse and N fertilizer application, may favour the emissions of this gas, reducing or even nullifying the mitigating effect of ethanol. The objective of this study was to evaluate the effect of vinasse and urea application on sugarcane crop regarding to N2O emission from an Inceptisol in Campos dos Goytacazes municipality, Rio de Janeiro State. The study was carried out at the Leonel Miranda Experimental Station, UFRRJ, with soil N2O emissions being monitored in two experiments. In the first, the cane was in the third ratoon, comprising the period from November 2008 to April 2009. The second experiment was conducted in September and October of 2009, when the crop was renewed (cane first growth). For both experiments, the experimental design was completely randomized plots with 6 replications. The treatments of the first experiment were: addition of vinasse and urea on the soil with straw, addition of vinasse and urea on a bare soil, and the respective controls with and without straw. In the second experiment, the presence of straw was not evaluated. In all occasions vinasse was broadcasted, and urea was applied in bands. The N2O fluxes were measured by closed-static chamber technique. Temperature, soil moisture at 10 cm depth, mineral N and ammonia volatilization were also monitored. During the months of November and December 2008, there was intense rainfall in the first 20 days after application of vinasse; the accumulated precipitation was over 374 mm. Because of this, the water filled pore space (WFPS) were about 100% for most of the first 20 days. After application of urea, a new period of heavy rainfall started, between 10 and 31/12/2008, with an accumulated precipitation of 297 mm, again favouring increase of WFPS. Under those conditions, the straw did not bring any effect on N2O fluxes, which remained almost unaltered during the whole period. In the second experiment, the effect of vinasse and N addition was clear. The fractions of the two sources of N lost as N2O were 0.02% in the first experiment, regardless of the N source, and in the second experiment it was of 0.02 and 0.13% for vinasse and urea, respectively. Based on the results, vinasse was not an important source of N2O. The effect of urea was too variable, with losses by NH3 volatilization and emitted N2O dependent on rainfall. In the studied environment, key variables for production of N2O in soils such as WFPS and mineral N availability did not explain changes in N2O fluxes, which could be explained by conditions of maximum water soil saturation, for several days during the study. / A cultura da cana-de-a??car (Saccharum officinarum L.) gera mat?ria prima para a produ??o de etanol, combust?vel com alto potencial de mitiga??o de gases de efeito-estufa. No entanto, existem poucas informa??es sobre as emiss?es de ?xido nitroso (N2O) do solo, durante o desenvolvimento da cultura. O N2O ? um dos gases respons?veis pelo efeito estufa, e a agr?cultura ? a sua principal fonte para a atmosfera. Assim, pr?ticas agr?colas comuns no cultivo da cana, como aplica??o de vinha?a e fertilizante nitrogenado, podem favorecer a emiss?o desse g?s, reduzindo ou mesmo anulando o aspecto mitigador do etanol no efeito estufa. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da aplica??o de vinha?a e ur?ia na cultura de cana-de-a??car quanto ?s emiss?es de N2O de Cambissolo Fl?vico, em Campos dos Goytacazes, RJ. O estudo foi realizado no Campus Experimental Leonel Miranda, da UFRRJ, com o monitoramento das emiss?es de N2O feito em dois experimentos. No primeiro, a cultura estava na terceira soca, no per?odo de novembro de 2008 a abril de 2009. O segundo foi feito nos meses de setembro e outubro de 2009, quando a cultura foi renovada (cana-planta). Os dois experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com 6 repeti??es. Os tratamentos avaliados foram: adi??o de vinha?a e ur?ia em solo coberto com palhada, adi??o de vinha?a e ur?ia em solo nu, e os respectivos controles sem adi??o de vinha?a e ur?ia. Os tratamentos com palha foram usados somente no primeiro experimento, na fase de socaria. Vinha?a e ur?ia foram aplicadas em cobertura e a ?ltima em banda. A emiss?o de N2O foi avaliada no local com c?maras est?ticas fechadas, sendo tamb?m monitorados a temperatura, a umidade do solo a 10 cm de profundidade, a disponibilidade de N mineral e o teor de am?nia volatilizada. Durante os meses de novembro e dezembro houve intensa pluviosidade onde, nos primeiros 20 dias ap?s a aplica??o da vinha?a, a chuva acumulada foi superior a 374 mm. Devido a isso, a satura??o dos poros com ?gua (EPSA) se aproximou de 100% durante boa parte desses 20 dias. Ap?s a aplica??o da ur?ia, ocorreu novo per?odo com fortes chuvas, entre os dias 10 e 31/12/2008, alcan?ando 297 mm favorecendo novamente a eleva??o do EPSA. Nessas condi??es, a palha n?o trouxe efeito nos fluxos de N2O do solo. No primeiro experimento a aplica??o de vinha?a e da ur?ia n?o resultou em fluxos de N2O elevados, somente na aplica??o da ur?ia foi observada diferen?a em rela??o ao controle. No segundo experimento o efeito das fontes de N foi mais pronunciado. As fra??es de N das duas fontes perdidas como N2O foram de 0,02% no primeiro experimento, independente da fonte, e, no segundo experimento, de 0,02 e 0,13% para vinha?a e ur?ia, respectivamente. Portanto, a vinha?a aplicada ao solo foi fonte de N2O insignificante. O efeito da ur?ia foi muito vari?vel, com perdas por volatiliza??o de am?nia e emiss?es de N2O dependentes da ocorr?ncia de chuvas. No ambiente estudado, as vari?veis consideradas chave para a produ??o de N2O do solo tais como a satura??o do espa?o poroso do solo com ?gua e a disponibilidade de N mineral, n?o explicaram as diferen?as de fluxos de N2O, o que parece estar relacionado ao processo de desnitrifica??o em condi??es de m?xima satura??o do solo com ?gua, que ocorreu por v?rios dias durante o estudo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1504 |
Date | 10 March 2010 |
Creators | ZUCHELLO, Fernando |
Contributors | Alves, Bruno Jos? Rodrigues, Urquiaga, Segundo S. Caballero, Alves, Bruno Jos? Rodrigues, Pinheiro, ?rika Flavia Machado, Balieiro, Fabiano de Carvalho |
Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia e Ci?ncia do Solo, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0031 seconds