Return to search

Prevalência das doenças sexualmente transmissíveis em mulheres profissionais do sexo do Município de Botucatu/SP

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010-02-01Bitstream added on 2014-06-13T20:37:04Z : No. of bitstreams: 1
baldin_mr_me_botfm.pdf: 758685 bytes, checksum: 09583f0f094ebc1b0a94a3159968a32f (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo / Mudanças sóciossexuais têm alterado o perfil das doenças sexualmente transmissíveis, ampliando a necessidade de seu rastreamento, especialmente onde existe concentração de pessoas ou grupos com comportamentos de risco, para que a detecção dessas doenças e seu tratamento imediato se traduzam na redução dos problemas causados. As profissionais do sexo apresentam a característica singular de manterem atividade sexual intensa, com vários coitos por dia, acrescida do uso de substâncias químicas locais e microtraumatismos vaginais, o que as deixa vulneráveis às doenças sexualmente transmissíveis. Identificar a prevalência de doenças sexualmente transmissíveis entre profissionais do sexo do município de Botucatu/SP e verificar a associação com variáveis sociodemográficas e comportamentais. Trata-se de estudo de prevalência populacional. Foram incluídas no estudo 102 profissionais do sexo, os dados foram colhidos durante o ano de 2008 e a propedêutica de atendimento das mulheres incluía a coleta de sangue, de conteúdo vaginal e de secreção cervical para detecção das seguintes doenças sexualmente transmissíveis: hepatite B; sífilis; aids; tricomoníase; infecção clamidiana, gonorreia e a presença de papilomavírus humano. A média de idade das participantes do estudo foi 26,1 anos, sendo que a maioria tinha nove ou mais anos de aprovação escolar (53,0%), era solteira (71,6%), usava contraceptivo (92,2%), negava história de doença sexualmente transmissível prévia (77,5%) e referiu a primeira relação sexual antes dos 15 anos (59,8%). A prática de sexo oral foi citada por 90,2% das mulheres e 37,3% delas referiram praticar sexo anal. Em relação às medidas de prevenção, 99% das profissionais do sexo relataram fazer uso do preservativo no trabalho e somente 26,3% das mulheres que tinham parceiro fixo relataram seu uso neste caso. O consumo de tabaco... / Socio-sexual changes have altered the profile of sexually transmitted diseases (STD) and increased the need for their tracking, particularly in places where there is a concentration of individuals with a risk behavior, so that the detection of such diseases and their immediate treatment can be translated into the reduction of resulting problems. Sex professionals (SP) have the singular characteristic of maintaining intense sexual activity, with various intercourses per day, which is added to the use of topical chemical substances and vaginal microtrauma and makes them vulnerable to STD. To identify the prevalence of STD among SP the city of Botucatu/SP and evaluate the association with sociodemographic and behavioral variables. This is a population prevalence study. One hundred and two SP were included; data were collected in 2008, and the propedeutics of the women’s care included the collection of blood, vaginal content and cervical secretion for detection of the following sexually transmitted diseases: hepatitis B; syphilis; AIDS; trichomoniasis; Chlamydia infection, gonorrhea and the presence of the human papillomavirus (HPV). The participants’ mean age was 26.1 years. Most of them had attended school for nine years or longer (53.0%), were single (71,6%), used contraceptives (92.2%), denied having a history of previous STD (77.5%) and reported to have had their first sexual relationship before they were 15 years old (59.8%). Oral sex practice was mentioned by 90.2% of the women, and 37.3% of them reported to have anal sex. As regards prevention measures, 99% of the sex professionals reported to use condoms, and only 26.3% of the women who had a permanent partner reported its use in this case. The use of tobacco, alcohol and illegal drugs was high: 68.6%, 84.3% and 42.2%, respectively. Oncotic cytology was normal for 95% of the women, since only five of ...(Complete abstract click electronic access below)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/96415
Date01 February 2010
CreatorsBaldin, Maíra Rodrigues [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Parada, Cristina Maria Garcia de Lima [UNESP], Silva, Marcia Guimarães da [UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format121 f. : il.
SourceAleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds