Return to search

Doença hepática gordurosa não-alcoólica em mulheres menopausadas e terapia hormonal

Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-11-04T12:55:51Z
No. of bitstreams: 1
TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-04T21:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-04T21:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / OBJETIVO: Descrever as características da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
(DHGNA) em mulheres menopausadas (MMP) usando ou não a Terapia
Hormonal (TH) e determinar a frequência de DHGNA e de síndrome metabólica
(SM) no grupo total das MMP avaliadas e nos subgrupos com e sem a utilização de
TH. METODOLOGIA: Em um corte transversal, entre abril de 2009 e abril de 2011
foram avaliadas 292 mulheres menopausadas submetidas ou não a TH advindas
dos Serviços públicos e da Clínica privada em Campina Grande-PB. As MMP responderam
a um questionário, submeteram-se à exames laboratoriais e a uma Ultrassonografia
abdominal (USG). Considerou-se menopausadas, àquelas com doze
meses consecutivos de amenorréia, as histerectomizadas com ooforectomia ou com
ovários não funcionantes diagnosticado através da dosagem do hormônio folículo
estimulante (FSH) superior a 50 MUI/ml confirmando a menopausa. História de ingestão
de etanol < 20 gramas/dia, exclusão de outras doenças hepáticas e esteatose
a USG definiram a DHGNA. As mulheres foram divididas em dois grupos: (G1)
aquelas com, no mínimo, 06 meses em uso de TH e (G2) as que não faziam uso de
TH. Após os resultados dos referidos exames as MMP retornaram em consulta para
a condução de cada caso individualmente. RESULTADOS: A média de idade das
pacientes foi de 56,51 ± 6,72. A maioria era parda com nível de escolaridade baixo e
recebiam entre um e cinco salários mínimos. Não houve associação entre a TH e a
DHGNA na análise multivariada. A frequência de DHGNA em MMP foi de 37,1%
(93/251), sendo de 26,4%(14/53) no grupo com TH e de 39,9%(79/198) no grupo
sem TH. A frequência de Síndrome Metabólica em MMP foi de 39,8% (100/251),
sendo de 18,9%(10/53) no grupo com TH e 45,5%(90/198) no grupo sem TH.
CONCLUSÕES: As prevalências de DHGNA e de SM foram menores no grupo com
TH. Obesidade, Resistência Insulínica e SM foram consideradas fatores prognósticos
para DHGNA na análise multivariada. A Alanina aminotransferase foi mais elevada
no G2. Portanto, há indícios na análise univariada de que a TH pode associarse
negativamente a DHGNA. / AIMS: To describe the characteristics of Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
in postmenopausal women (PMW) using or not hormone replacement therapy (HRT)
and to determine the frequency of NAFLD and metabolic syndrome (MS) in the total
group of MPW assessed and in the subgroups with and without HRT use.
METHODS: In a cross-section, between April 2009 and April 2011 were evaluated
292 postmenopausal women undergoing HRT or not from the public health centers
and private clinics in Campina Grande - Brazil. The PMW answers to a questionnaire
underwent laboratory tests and an abdominal ultrasound (AUS). The postmenopausal
state was defined as beginning 1 year after the cessation of menses, women
submitted to hysterectomy with oophorectomy or nonfunctioning ovaries diagnosed
by Follicle-stimulating hormone (FSH) greater than 50 MIU/ml. NAFLD was defined
by the history of ethanol intake <20 grams / day, the exclusion of other liver diseases,
and the presence of steatosis in the ultrasound. Women were divided into two groups
(G1) the ones with at least 06 months in HRT use and (G2) those without HRT use.
Each case was conduct individually after the results of the tests. RESULTS: The mean
age of patients was 56.51 ± 6.72 years. Most were non-white, with low level of
education and low income. There was no association between HRT and NAFLD in
the multivariate analysis. The frequency of NAFLD in PMW was 37.1% (93/251), and
26,4% (14/53) in the HRT group and 39,9% (79/198) in the group without HRT. The
frequency of metabolic syndrome in PMW was 39.8% (100/251) with a lower frequency
18.9% (10/53) in the HRT group when compared with the group not using
HRT, 45.5% (90/198). CONCLUSIONS: The prevalence of NAFLD and metabolic
syndrome were lower in the group with HRT. Obesity, Insulin Resistance and metabolic
syndrome were considered prognostic factors for NAFLD in multivariate analysis.
The alanine aminotransferase was higher in G2. Therefore, there is evidence that
HRT may be negatively associated with NAFLD in the univariate analysis.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/13550
Date January 2012
CreatorsFlorentino, Gesira Soares de Assis
ContributorsCotrim, Helma Pinchemel
PublisherFaculdade de Medicina, Medicina e Saúde, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0027 seconds