Return to search

Uso de metodologias combinadas de análise sensorial e químico-analíticas para controle de qualidade de vinhos espumantes nacionais

77 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-28T13:18:12Z
No. of bitstreams: 1
Adriana Lúcia da Costa Souza.pdf: 980905 bytes, checksum: 60fd211d71c05fadf290d94a17472e44 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-01T17:53:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Adriana Lúcia da Costa Souza.pdf: 980905 bytes, checksum: 60fd211d71c05fadf290d94a17472e44 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-01T17:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Adriana Lúcia da Costa Souza.pdf: 980905 bytes, checksum: 60fd211d71c05fadf290d94a17472e44 (MD5) / O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade de vinhos espumantes brasileiros empregando Colorímetro, técnica Cromatografia Gasosa por Microextração em Fase Sólida com “Headspace” e identificação por Espectrometria de Massa (HS-SPME-CG-MS) caracterizar amostras de vinhos espumantes brasileiros produzidos no Nordeste (região do “Vale do São Francisco”) e Rio Grande do Sul (região do “Vale dos Vinhedos”), utilizando a Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) e Análise Multivariada da Variância (MANOVA), além de avaliar o poder de discriminação e repetibilidade da equipe de julgadores. Foram analisadas 4 amostras de vinhos espumantes em triplicata. Alguns parâmetros de qualidade como: teor alcoólico, acidez total e volátil, pH, açúcares totais e dióxido de enxofre total foram avaliados. Todas as amostras analisadas estavam de acordo com os padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela legislação brasileira. A concentração de proteínas variou de 7,12 mg.L-1 (amostra A) a 13,99 mg.L-1 (amostra D), possivelmente a amostra D tenha maior estabilidade de espuma. O teor de compostos fenólicos, também, foi estudado nas amostras. As concentrações de fenóis totais variaram de 86,0 a 127,0 mg.GAE.L-1. Com relação o parâmetro C* (Croma), relacionado com a pureza da cor, foi maior nas amostras B (6,51) (variedade Moscato) e D (6,29) (variedade Chardonnay e Riesling). O uso da HS-SPME-GC–MS permitiu a detecção de 23 compostos de aroma nas amostras, dentre estes podemos citar: hexanoato de etila, decanoato de etila, 9-decenoato de etila e octanoato de etila, ésteres importantes para a qualidade de vinhos espumantes. Foram levantados 25 atributos para descrever as similaridades e diferenças entre as 4 amostras de vinhos espumantes estudadas. A Análise Multivariada da Variância (MANOVA) foi útil para caracterizar das amostras. O componente principal I foi responsável por 54,6% da variabilidade entre as amostras. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador-Ba, 2010.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/8740
Date01 March 2013
CreatorsSouza, Adriana Lúcia da Costa
ContributorsMamede, Maria Eugênia de Oliveira
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.1799 seconds