TRAINSPOTTING – DESCONSTRUÇÃO, CONSTRUÇÃO E DIFERENTES RELACÕES INTERSEMIOTICAS: LIVRO – CINEMA.

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Previous issue date: 2016-06-07 / Trainspotting is an irreverent and uncompromising work, written by Irvine
Welsh, which shows the B-side of the Scottish Society of Edinburgh. The work
portrays the lives of five addicted to heroin. However, the purpose of this
summary is to show how a book with so many features not to be a bestseller,
because he address issues such as violence, drugs, death, deconstruction,
madness and identity, became controversial within the global literary criticism.
The work runs through several arguments, which one of the most highlighted by
the characters would be the meaning of life within capitalist ruling system, which
does not gives them no benefit of their own self-construction of identity, starting
with the political situation in Scotland where, in time of the work's publication,
continued to submit the impositions of the British government. This discomfort
perpetuates throughout work as questioning identity and philosophy. However,
despite all des-realizations, deconstructions and constructs, which offers Welsh
us, there is the problem of translating the book into the movie screen. While
reading the book, and then, watching his film adaptation, we realized that was
held by director Danny Boyle a respectable dialogue between different semiotic,
which led to an adjustment to the level of the work. We also analyze the book
through the reception theory spectrum and seek to reflect on issues relating to
anxiety, absurdity, the apocalypse theory and alienation inserted in history as
well. / Trainspotting é uma obra irreverente e descompromissada, de autoria de
Irvine Welsh, o qual mostra o lado B da sociedade escocesa de Edimburgo. A
obra retrata a vida de cinco viciados em Heroína. Contudo, o objetivo desse
resumo é mostrar como um livro com tantas características para não ser um
best-seller, por causa de ele abordar assuntos como violência, drogas, morte,
desconstrução, loucura e identidade, se tornou polêmico dentro da crítica
literária mundial. A obra perpassa por diversas discursões, os quais um dos
mais salientados pelos os personagens seria o sentido da vida dentro de
sistema dominante capitalista, o qual não lhes fornece nenhum subsídio para a
construção de sua própria identidade, começando pelo a situação política da
Escócia, onde, na época da publicação da obra, continuava a se submeter as
imposições do governo britânico. Esse desconforto perpetua por toda obra,
como questionamento de identidade e de filosofia. Todavia, apesar de todas as
desrealizações, desconstruções e construções, a qual Welsh nos oferece.
Durante a leitura do livro, e posteriormente, assistindo a sua adaptação para o
cinema, percebemos que foi realizada pelo diretor Danny Boyle uma
respeitável interlocução entre semióticas diferentes, o que acarretou uma
adequação ao nível da obra. Analisamos, também, o livro por meio do espectro
da teoria da recepção e também buscamos refletir sobre questões relacionadas
a angustia, o absurdo, a teoria do apocalipse e alienação inseridas na história.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/3491
Date07 June 2016
CreatorsMuniz, Rodrigo Braz
ContributorsRodrigues, Maria Aparecida, Ribeiro, José Alcides, Sugizaki, Eduardo
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras, PUC Goiás, Brasil, Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-2366572993751793379, 500, 500, 600, 2465654763599092883, -5409419262886498088

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