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MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM MULHERES EM IDADE FÉRTIL NO ESTADO DE GOIÁS (2000-2014) / Death rate due to cardiovascular diseases in women of reproductive age in the state of Goiás (2000-2014).

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Previous issue date: 2017-06-26 / Cardiovascular diseases are among the leading causes of death in the world and in Brazil. Women of childbearing age have been affected by these events in increasingly significant numbers, since it modifies the expected pattern of deaths in this age group. This dissertation aimed to outline the epidemiological profile of cardiovascular disease mortality in women of childbearing age, in the state of Goiás, from 2000 to 2014. It is a retrospective study with a quantitative approach. The data corresponding to the deaths of women of childbearing age, from 10 to 49 years, for cardiovascular diseases (Chapter IX of ICD-10), in the state of Goiás, were digitally accessed at the Mortality Information Service (SIM) in the period of 2000 To 2014. Cardiovascular diseases ranked third in the number of deaths in the study group. The most prevalent diseases that led to women of childbearing age were, respectively, cerebrovascular diseases, ischemic heart diseases and other forms of heart disease. Mortality declined in the group of women between the ages of 20 and 49, with a more pronounced decline in the age group of 40 to 49 years. In relation to marital status, there was a decrease in the number of deaths of married and widowed women and an increase among women in a stable union. In terms of schooling, there was a decrease in the number of deaths among women with uninformed or ignored education and without any education, whereas among women with four years or more of education there was an increase in the number of deaths. There was an increase in the number of deaths among women of brown color and fall among white women. In the majority of cases, women died, especially in the hospital environment, with deaths occurring at home in the second place. It is concluded that, over the years, women of childbearing age have presented better responses regarding the modification of risk factors for cardiovascular diseases, as well as adherence to guiding principles for the reduction of these risk factors. Although health and education policies have followed this trend, they still lack epidemiological evidence for their better targeting and implementation. / As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de óbito no mundo e no Brasil. As mulheres em idade fértil têm sido acometidas por esses eventos em números cada vez mais expressivos, dado que modifica o padrão esperado dos óbitos nesta faixa etária. A presente dissertação teve por objetivo delinear o perfil epidemiológico da mortalidade por doenças cardiovasculares em mulheres em idade fértil, no estado de Goiás, no período de 2000 a 2014. Trata-se de um estudo retrospectivo com abordagem quantitativa. Foram acessados digitalmente no Serviço de Informação de Mortalidade (SIM) os dados correspondentes às mortes de mulheres em idade fértil, entre 10 e 49 anos, por doenças cardiovasculares (Capítulo IX do CID-10), no estado de Goiás, no período de 2000 a 2014. As doenças cardiovasculares ocuparam a terceira colocação no número de óbitos no grupo estudado. As doenças mais prevalentes que levaram as mulheres em idade fértil a óbito foram, respectivamente, as doenças cerebrovasculares, as doenças isquêmicas do coração e outras formas de doenças do coração. Houve queda da mortalidade no grupo de mulheres entre 20 e 49 anos, com declínio mais acentuado na faixa etária de 40 a 49 anos. Em relação ao estado civil, observou-se queda no número de óbitos de mulheres casadas e viúvas e aumento entre mulheres em união estável. Em se tratando de escolaridade, houve diminuição do número de óbitos entre as mulheres com instrução não informada ou ignorada e sem nenhuma instrução, enquanto entre as mulheres com quatro anos ou mais de instrução registrou-se aumento do número de óbitos. Foram identificados aumento do número de óbitos entre mulheres de cor parda e queda entre mulheres brancas. Em sua maioria, as mulheres vieram a óbito especialmente em ambiente hospitalar, ficando em segundo lugar os óbitos em seus domicílios. Conclui-se que, ao longo dos anos, as mulheres em idade fértil têm apresentado melhores respostas quanto à modificação dos fatores de risco das doenças cardiovasculares, assim como em relação à adesão aos princípios norteadores para a diminuição destes fatores de risco. Embora as políticas de saúde e educação venham acompanhando tal tendência, ainda carecem de evidências epidemiológicas para seu melhor direcionamento e implementação.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/3736
Date26 June 2017
CreatorsCampos, Alessandra Arantes da Silva
ContributorsAlmeida, Rogério José de, Silva, Antonio Márcio Teodoro Cordeiro, Vilanova-Costa, Cesar Augusto Sam Tiago
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde, PUC Goiás, Brasil, Escola de Ciências Médicas, Famacêuticas e Biomédicas::Curso de Biomedicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation182347147502304568, 500, 500, 600, -3419534730652026874, 8765449414823306929

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