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Previous issue date: 2018-06-28 / Introduction: the reality of the aging in population got in to plastic surgery field increasing
the number of elderly searching for aesthetic surgery. The number of aesthetic surgeries have
grown in the last years revealing that self image care is growing too. It is known that aesthetic
surgery final objective is to improve quality of life, restoring form and function of that part of
the body, bringing self esteem change. Objective: to check the importance of aesthetic
surgery for the elderly and if exist quality of life and self esteem difference between elderly
women that had aesthetic surgery and that had not. Method: descriptive research, and casecontrol
approach with 25 women with age 60 or more who underwent aesthetic surgery and
another group of 25 elderly women who did not, paired by socioeconomic data. The used
outcomes instruments were: cognitive test MEEM, quality of life questionnaire WHOQoLbref,
Rosenberg’s self esteem scale, and a elaborated questionnaire, all filled by the
researcher. The results were analised by STATA -version 14.0 and realized Shapiro-Wilk test
with average and standart deviation, and qualitative ones with absolute and relative frequency.
Results: overall it was identified and age media of 67,26 years, school years average of 9,96
years and the majority had no partner. Substantial comorbidities were hypertension and
dyslipidemia. The most realized surgeries were abdominoplasty and blefaroplasty. Motivation
mainly were physical discomfort, desire of quality of life improvement and dissatisfaction
with self image. Satisfaction level with aesthetic surgery was high when related with their
own body and social life. None of them had low self esteem. No difference was found of
quality of life and self esteem between the two groups. There was no correlation between
aging and self esteem or the different areas of quality of life. Conclusion: the elderly
motivation to do aesthetic surgery are physical and psycological. There was no difference of
QoL and self esteem between elderly women who had and who had not aesthetic surgery.
However, separate analysis of the group who had aesthetic surgery, proved high levels of
satisfaction in personal and social life. / Introdução: A realidade do envelhecimento populacional chegou ao campo da cirurgia
plástica, provocando um crescimento do número de idosos que se submetem à cirurgia
estética (CE) e revelando que o cuidado com a autoimagem tem aumentado. Sabe-se que o
objetivo final da cirurgia estética é melhorar a qualidade de vida, restaurando a forma e
função de partes do corpo, trazendo assim uma mudança na autoestima da pessoa. Objetivo:
Aferir objetivamente a importância da cirurgia estética para o idoso, e se existe diferença de
qualidade de vida e autoestima entre idosas submetidas à cirurgia estética e as que nunca se
submeteram a esse tipo de cirurgia. Método: Pesquisa do tipo caso-controle onde foram
avaliadas 50 pacientes do sexo feminino, com 60 anos ou mais, sendo o grupo-caso formado
por 25 idosas que se submeteram à cirurgia estética, e o grupo-controle formado por 25 idosas
que nunca fizeram cirurgia estética, pareados pelos dados socioeconômicos. Os instrumentos
de teste foram aplicados em encontro único com o sujeito da pesquisa, utilizando-se: o teste
cognitivo Minimental, o questionário validado de qualidade de vida (WHOQOL-bref), a
escala de autoestima de Rosenberg e um questionário elaborado pelo pesquisador, os quais
foram preenchidos pelo pesquisador. Os resultados foram analisados pelo programa STATA,
versão 14.0; foi realizado o teste de Shapiro-Wilk com as variáveis quantitativas que foram
apresentadas como média e desvio-padrão, enquanto as qualitativas foram apresentadas como
frequência absoluta e relativa. Resultados: O levantamento de dados mostrou uma média de
idade de 67,26 anos, escolaridade média de 9,96 anos e a maioria delas não tinha
companheiro. As principais comorbidades relatadas foram a hipertensão arterial e a
dislipidemia. As cirurgias mais realizadas foram a abdominoplastia e a blefaroplastia. Os
motivos mais escolhidos foram o desconforto físico, o desejo de melhoria da qualidade de
vida e a insatisfação com a autoimagem. O nível de satisfação com a cirurgia estética foi alto
quando relacionado com a própria vida ou a vida social. Não foram encontradas idosas com
baixa autoestima e não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quanto à
qualidade de vida e à autoestima. Não houve correlação entre o avançar da idade e a
autoestima ou com os domínios de QV. Conclusão: O estudo revelou que as motivações das
idosas para realizar uma CE são de ordem física e psicológica. As idosas submetidas à
cirurgia estética não apresentaram melhor qualidade de vida e autoestima quando comparadas
a idosas não submetidas à cirurgia estética. Porém, analisando-se isoladamente as idosas
submetidas à cirurgia estética, comprovaram-se altos níveis de satisfação pessoal e na vida
social.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bdtd.ucb.br:tede/2446 |
| Date | 28 June 2018 |
| Creators | Pacheco, Lenise Maria Spadoni |
| Contributors | Carvalho, Gustavo de Azevedo |
| Publisher | Universidade Católica de Brasília, Programa Stricto Sensu em Gerontologia, UCB, Brasil, Escola de Saúde e Medicina |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | Portuguese |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UCB, instname:Universidade Católica de Brasília, instacron:UCB |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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