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Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática

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Previous issue date: 2013-01-24 / O objetivo do presente estudo foi avaliar três hipóteses: H0- O tratamento térmico do silano e o tipo de cimento resinoso não influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H1- O tratamento térmico do silano influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H2- O cimento resinoso influencia na resistência de união de uma cerâmica feldspática. Foram confeccionados 30 blocos cerâmicos (VITA Mark II, Zahnfabrik), os quais foram duplicados em resina composta (W3D Master, Wilcos). Os blocos foram divididos em 6 grupos (n=5) de acordo com os seguintes tratamentos de superfície: ASCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + Panavia F; ASTCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; STCp- Silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; ASCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + RelyX ARC; ASTCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC; STCr- Silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC. Para realização do tratamento térmico do silano foi utilizado forno sob temperatura de 100 ºC durante 2 minutos. Cada bloco cerâmico já condicionado foi unido ao seu correspondente em resina composta, utilizando o cimento resinoso respectivo ao seu grupo, sob a carga constante de 750g. Cada conjunto cerâmica/cimento/resina composta foi seccionado e os corpos de prova foram analisados por meio do teste mecânico de microtração. Os valores de resistência de união e os desvios-padrão (MPa) para os grupos foram: ASCp (25,47 ± 9,34a); ASTCp (33,04 ± 10,65b); STCp (13,76 ± 8,82c); ASCr (24,80 ± 7,99a); ASTCr (23,84 ± 7,16a); STCr (11,41 ± 11,71c). Os testes ANOVA e Post Hoc foram aplicados. Com os resultados deste estudo, pode-se concluir: A hipótese H0 foi rejeitada; A hipótese H1 foi parcialmente aceita, pois o tratamento térmico do silano proporcionou maiores valores médios de resistência de união desde que seja realizado em associação com o condicionamento com ácido fluorídrico a 10%, independente do cimento resinoso testado; A hipótese H2 foi parcialmente aceita, pois o cimento com MDP apresentou valor médio de resistência de união estatisticamente superior ao cimento convencional, quando foi realizado o condicionamento com ácido fluorídrico a 10% previamente ao tratamento térmico do silano. / The aim of this study was to evaluate three hypotheses: H0- Heat treatment of silane and resin cement type does not influence the bond strength of resin cements and a feldspathic ceramic;H1- Heat treatment of silane influences the bond strength between cements resin and a feldspathic ceramic; H2- The resin cement influences the bond strength of a feldspathic ceramic. Thirty blocks were fabricated using a ceramic (VITA Mark II, Zahnfabrik), which were duplicated in composite resin (W3D Master, Wilcos). The blocks were divided into 6 groups (n = 5) in accordance with the following surface treatments: ASCp- Hydrofluoric acid 10% + silane + Panavia F; ASTCp- Hydrofluoric acid 10% + silane + heat treatment (furnace) + Panavia F; STCp- Silane + heat treatment (furnace) + Panavia F; ASCr- Hydrofluoric acid 10% + silane + RelyX ARC; ASTCr- Hydrofluoric acid 10% + silane + heat treatment (furnace) + RelyX ARC; STCr- Silane + heat treatment (furnace) + RelyX ARC. To perform the heat treatment silane was used furnace under temperature of 100 ° C for 2 minutes. Then each ceramic block conditioning was already attached to its corresponding composite resin, using a resin cement to its respective group, under the constant load of 750g. Each set ceramic / cement / composite resin was sectioned and the specimens were analyzed by microtensile mechanical test. The bond strength values and standard deviations (MPa) for the groups were: ASCp (25.47 ± 9.34a); ASTCp (33.04 ± 10.65b); STCp (13.76 ± 8.82c); ASCr (24.80 ± 7.99a); ASTCr (23.84 ± 7.16a); STCr (11.41 ± 11.71c). ANOVA and Post Hoc were applied. With the results of this study, we can conclude: The hypothesis H0 was rejected; H1 hypothesis was partially accepted because the heat treatment of the silane led to the highest average bond strength provided it is conducted in association with the hydrofluoric acid etching 10%, independent of the resin cement tested; H2 hypothesis was partially accepted because the cement with MDP averaged bond strength statistically superior to conventional cement when the conditioning was conducted with 10% hydrofluoric acid prior to the heat treatment of silane.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1007
Date24 January 2013
CreatorsCarvalho, Ronaldo Luís Almeida de
ContributorsReskalla, Hélcio Nagib José Feres, Leite, Fabíola Pessôa Pereira, Kimpara, Estevão Tomomitsu
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica, UFJF, Brasil, Faculdade de Odontologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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