Return to search

Massa muscular esquelética apendicular medida e estimada em idosas atendidas no programa médico de família, niterói, rio de janeiro, 2011-2012

Submitted by Treinamento Validação - RiUFF (treinamento.riuff@gmail.com) on 2018-02-27T13:11:20Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Rosane Quaranta Lessa.pdf: 1196393 bytes, checksum: 54ed8a4836d72fd42cc49d387860b8ed (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T13:11:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Rosane Quaranta Lessa.pdf: 1196393 bytes, checksum: 54ed8a4836d72fd42cc49d387860b8ed (MD5)
Previous issue date: 2015 / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Saúde Coletiva. Niterói, RJ / Determinar a massa muscular esquelética apendicular (MMEA) é de grande importância para
monitorar o estado nutricional e evitar síndromes geriátricas, como a incapacidade motora,
relacionada à sarcopenia e intimamente associada à perda de MMEA. No entanto, a medição
da massa muscular requer técnicas sofisticadas que são inacessíveis na rotina clínica ou em
estudos epidemiológicos. A alternativa é o uso de equações de predição para estimar esse
componente corporal, mas estas necessitam ser avaliadas quanto sua acurácia para aplicação
disseminada. O objetivo do presente estudo foi avaliar equações de predição de MMEA
disponíveis na literatura em idosas participantes do Programa Médico de Família, residentes
em Niterói, Rio de Janeiro. Foram selecionadas, no total, seis equações de 4 diferentes autores
que apresentavam como variáveis explicativas informações antropométricas, idade e sexo.
Foram avaliadas 54 mulheres com 60 anos de idade ou mais, nas quais foram realizadas
medidas antropométricas e de composição corporal determinadas por absorptiometria de
raios-X de duplo feixe (DXA) e os valores de média ± desvio-padrão de idade de 69,2 ± 7,8
anos e massa corporal de 65,3 ± 13,9 kg e estatura de 153,0 ± 6,9cm. O índice de massa
corporal médio das idosas foi de 27,3 ±5,6 kg/m2. O índice de massa muscular esquelética
apendicular (IMMEA) medido pela DXA foi de 6,8 ± 1,1 kg para as idosas e indicava que em
média 11,1% das mulheres eram sarcopênicas. Dentre as equações testadas, a terceira equação
de Visvanathan et al. (2012), a primeira e terceira equação desenvolvidas por Pereira et al.
(2013) e a de Tankó et al. (2002) não apresentaram boa concordância avaliada por Bland &
Altman, diferindo significativamente da MMEA medida por DXA (p<0.05). A melhor
concordância entre a MMEA (DXA) e estimada por equações ocorreu com a segunda equação
proposta por Pereira et al. (2013) e a de Wen et al. (2011), cujos vieses foram de 0,1e 0,2 kg e
p-valor de 0,36 e 0,55, respectivamente. Desta forma, quando calculado o IMMEA obtido por
essas duas equações, elas diferiram do obtido por DXA somente em 1,8 e 2,3%. Os vieses
foram baixos e não significativos. / Determining the appendicular skeletal muscle mass (ASMM) is very important for monitoring
the nutritional status and avoid geriatric syndromes, such as disability, which is closely
associated with the loss of skeletal muscle mass related to sarcopenia. However, the muscle
mass measurement requires sophisticated techniques that are inaccessible in routine clinical or
epidemiological studies. The alternative is the use of prediction equations to estimate body
composition that need to be evaluated in regard to accuracy for widespread application. The
aim of this study was to evaluate equations available in the literature for ASMM prediction in
older participants in the Medical Family Program, in Niterói, Rio de Janeiro. Were selected
six equations of four different authors containing anthropometric information as independent
variables, age and gender. Were evaluated 54 women with 60 years old or more, in which
were carried out anthropometric and body composition measurements determined by dual Xray
absorptiometry (DXA) and mean values ± SD age of 69.2 ± 7.8 years and body weight of
65.3 ± 13.9 kg, and height of 153.0 ± 6,9cm. Body mass index average of elderly woman was
27.3 ± 5.6 kg / m2. The appendicular skeletal muscle mass index (ASMMI) measured by
DXA was 6.8 ± 1.1 kg and indicated that on average 11.1% of women were sarcopênicas.
Among the tested equations, the third equation Visvanathan et al. (2012), the first and third
equation developed by Pereira et al. (2013) and the Tankó et al. (2002) did not show
agreement by Bland & Altman, differing from the MMEA measured by DXA (p <0.05). The
best agreement between MMEA (DXA) and MMEA estimated by equations was reached with
the second equation proposed by Pereira et al. (2013) and by Wen et al. (2011), the bias were
0,1 and 0,2 kg and p-value were 0,36 and 0,55, respectively. Thus, when calculated IMMEA
obtained by these two equations, they differed from the obtained by DXA only 1.8 and 2.3%.
Bias were not significant

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:https://app.uff.br/riuff:1/5850
Date January 2015
CreatorsLessa, Rosane
ContributorsAraújo, Marina, Anjos, Luiz, Wahrlich, Vivian
PublisherNiterói
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFF, instname:Universidade Federal Fluminense, instacron:UFF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0034 seconds