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A construção do controle por estímulos condicionais sobre o comportamento verbalmente controlado / The construction of the control by conditional control on verbally-governed behavior

Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-11-05 / Insensibility has been referred as the persistency of a response pattern despite changes on the contingencies. Conditional control over the instructional contingencies has been mentioned as one of the possible variables responsible for this performance, in negative reinforcement contingencies. The present work aimed to put verbally-governed behavior under stimulus control and evaluate its effect over posterior performances, in the presence of these same stimuli. 18 undergraduate students participated in a computer game (16 on Experiment 1 and 2 on Experiment 2), which was based on a trial procedure. On each trial, the student had to click on a button for 3 seconds to be reinforced (points changed for tickets to run on a draw). In the Experiments 1 and 2, the experimental variables manipulated were: the instructions, the reinforcement schedules and the colors of the screen. In the baselines (Phases 1, 3 and 5), there was no instruction, the color screen was blue and a rate of 4 to 9 responses/3s was followed by reinforcement. In Phase 2, the rules press several times and press few times , the DRL and interval DRH reinforcement schedules (of which response rate required were from 1 to 3/3s and 10 or more/3s, respectively) and the orange and green screen colors were combined. The orange color was paired with consistency between rule and schedule and the green color was paired with inconsistency between them (or the opposite, depending on the group). This phase was terminated when a stability criterion had been reached in each component. In Phase 4, a minimal rule and the requirement of a 4 to 9r/3s rate were presented together with the green and orange screen colors. Finally, in Phase 6, participants were distributed in two groups that differed from the programmed reinforcement schedule (interval DRL or interval DRH), but not from the rules ( several times and few times ) and screen colors (orange and green). In Experiment 2, Phases 4 and 5 of the Experiment 1 had been excluded and a minimum number of alternations between the colors of the screen, instructions and schedule in Phase 2 was established. The results of both experiments, among others things, suggest: (a) the relevance of a minimum number of alternations between components in Phase 2, as a facilitated condition for the establishment of conditional control of the colors of screen on the instructional contingency; (b) persistence of the instructional control, when considered the first trial of a component; (c) immediately previous history of coherence and incoherence between schedule and instruction as conditional stimulus in relation to the verbally-governed behavior; and (d) the production of two distinct pattern responses, due to the schedules in use, that tended to alternate, in Phase 2, depending on the consequences produced in the first trial of a component / Insensibilidade tem sido referida como a persistência de um padrão de respostas a despeito da mudança nas contingências. Controle condicional sobre a contingência instrucional tem sido mencionado como uma das possíveis variáveis responsáveis por este desempenho, em contingências de reforçamento negativo. O presente trabalho teve como objetivo colocar o comportamento verbalmente controlado sob controle de estímulos e avaliar seu efeito sobre desempenhos posteriores, diante desses mesmos estímulos. Participaram desse estudo 18 estudantes de graduação (16 no Experimento 1 e 2 no Experimento 2) trabalharam em um jogo de computador (similar a um caça-níquel) em um procedimento de tentativas. A cada tentativa o participante deveria clicar com o mouse sobre um botão na tela do computador, por 3s. O reforçamento (pontos e cupons para sorteio) dependia dessa resposta. Nos Experimentos 1 e 2, variáveis como instrução, esquemas de reforçamento e cores de tela foram manipuladas. Nas linhas de base (Fases 1, 3 e 5), não havia instrução, a tela era da cor azul e uma taxa de 4 a 9 respostas/3s era seguida de reforço. Na Fase 2, as instruções ...pressione várias vezes... e ...pressione poucas vezes... , os esquemas de reforçamento DRL e DRH de intervalo (cujas taxas de respostas exigidas eram de 1 a 3r/3s e igual ou acima de 10r/3s, respectivamente) e as cores de tela laranja e verde foram combinados. A cor laranja foi pareada com coerência entre instrução e esquema e verde com incoerência entre os mesmos (ou o contrário, a depender do grupo). Esta fase era encerrada quando um critério de estabilidade fosse atingido em cada componente. Na Fase 4, uma instrução mínima e a exigência de uma taxa de 4 a 9 respostas/3s foram apresentadas em conjunto com as cores de tela verde e laranja. Finalmente na Fase 6, os participantes foram distribuídos em dois grupos, que diferiam quanto ao esquema de reforçamento programado (DRL de intervalo ou DRH de intervalo), mas não quanto às instruções ( várias vezes e poucas vezes ) e cores de tela (verde e laranja). No Experimento 2, as Fases 4 e 5 do Experimento 1 foram excluídas e um número mínimo de alternações entre as cores de tela, instruções e esquemas, na Fase 2, foi estabelecido. Os resultados de ambos os experimentos, entre outras coisas, sugerem: (a) a relevância de um número mínimo de alternações entre componentes na Fase 2, como uma condição facilitadora para o estabelecimento de controle condicional das cores de tela sobre a contingência instrucional; (b) persistência do controle instrucional, quando considerada a primeira tentativa de um componente; (c) história imediatamente anterior de coerência e incoerência entre esquema e instrução como estímulo condicional em relação ao comportamento verbalmente controlado; e (d) a produção de dois distintos padrões de respostas, em função dos esquemas empregados, que tenderam a se alternar, na Fase 2, a depender das conseqüências produzidas na primeira tentativa de um componente

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/16841
Date05 November 2008
CreatorsBarrelin, Evelyn Christina Peres
ContributorsAndery, Maria Amália
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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