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Efeitos da Acurácia e da História de Conseqüenciação do Seguimento de Regras e do Desempenho na Contingência Colateral

Henriques, Marcelo Borges 17 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Borges Henriques.pdf: 586292 bytes, checksum: 633534db4d0fe20728a5bed38f01f788 (MD5) Previous issue date: 2007-09-17 / There is a controversy about the possibility to manipulate both contingencies in rulefollowing episodes: contingency for following the rule, and collateral contingency, as described by Cerutti (1989). The present study aimed to present ways to separately contingency those different aspects found in rule-following episodes. Experiment 1 had six participants, separated in two groups. Two collateral contingencies were in effect: either DRL 2 sec, or DRH (2) 2 sec., associated with a unique stimulus. Otherwise, rules presented varied in accuracy (100% or 50%, and 0% in test phases). Points with differing magnitudes were assigned to rule-following, and to performance in collateral contingency, separately (5/5; 1/9; 7/3; 3/7, and 9/1). Experiment 2 had eight participants, and the initial instruction specified the interval related to rules or contingencies. The data revealed a delicate relationship in establishing rule-following patterns, showing that both consequences and specific histories are variables to which this behavior is a function. It can be concluded that behavioral insensibility observed in a molar analysis may reflect certain patterns of behavioral sensibility in a molecular analysis. / É controversa a possibilidade de se manipular concomitantemente as contingências em operação nos episódios de seguimento de regras: contingência do seguimento e contingência colateral, como descrito por Cerutti (1989). O presente estudo teve por objetivo apresentar uma metodologia que possibilite contingenciar separadamente estes diferentes aspectos encontrados em um episódio de seguimento de regras. O Experimento I utilizou seis participantes divididos em dois grupos experimentais e executaram uma tarefa em interação com um computador. A contingência colateral operava sob um de dois esquemas: DRL2 segundos e DRH(2) 2 segundos, cada qual associado a um único estímulo antecedente não-verbal, mas regras eram fornecidas alternado-se sua acurácia entre os grupos (100% ou 50% e, em fase de teste, 0%). Pontos com diferentes magnitudes eram fornecidos para o seguimento e para o desempenho na contingência colateral separadamente (5/5; 1/9; 7/3; 3/7 e 9/1). O Experimento II utilizou oito participantes e a apresentação da instrução inicial especificou o padrão de respostas de cada esquema ou regra. Os dados revelaram uma delicada interação no estabelecimento do seguimento de regras demonstrando que a conseqüenciação disponível a ambas as contingências supracitadas e histórias específicas são variáveis das quais o seguimento é função. Conclui-se que insensibilidade observada em um nível molar pode representar uma sensibilidade quando os dados são analisados em um nível mais molecular.
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A construção do controle por estímulos condicionais sobre o comportamento verbalmente controlado / The construction of the control by conditional control on verbally-governed behavior

Barrelin, Evelyn Christina Peres 05 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evelyn Christina Peres Barrelin.pdf: 4563934 bytes, checksum: a28c024516c5ee3ea06b31d981276092 (MD5) Previous issue date: 2008-11-05 / Insensibility has been referred as the persistency of a response pattern despite changes on the contingencies. Conditional control over the instructional contingencies has been mentioned as one of the possible variables responsible for this performance, in negative reinforcement contingencies. The present work aimed to put verbally-governed behavior under stimulus control and evaluate its effect over posterior performances, in the presence of these same stimuli. 18 undergraduate students participated in a computer game (16 on Experiment 1 and 2 on Experiment 2), which was based on a trial procedure. On each trial, the student had to click on a button for 3 seconds to be reinforced (points changed for tickets to run on a draw). In the Experiments 1 and 2, the experimental variables manipulated were: the instructions, the reinforcement schedules and the colors of the screen. In the baselines (Phases 1, 3 and 5), there was no instruction, the color screen was blue and a rate of 4 to 9 responses/3s was followed by reinforcement. In Phase 2, the rules press several times and press few times , the DRL and interval DRH reinforcement schedules (of which response rate required were from 1 to 3/3s and 10 or more/3s, respectively) and the orange and green screen colors were combined. The orange color was paired with consistency between rule and schedule and the green color was paired with inconsistency between them (or the opposite, depending on the group). This phase was terminated when a stability criterion had been reached in each component. In Phase 4, a minimal rule and the requirement of a 4 to 9r/3s rate were presented together with the green and orange screen colors. Finally, in Phase 6, participants were distributed in two groups that differed from the programmed reinforcement schedule (interval DRL or interval DRH), but not from the rules ( several times and few times ) and screen colors (orange and green). In Experiment 2, Phases 4 and 5 of the Experiment 1 had been excluded and a minimum number of alternations between the colors of the screen, instructions and schedule in Phase 2 was established. The results of both experiments, among others things, suggest: (a) the relevance of a minimum number of alternations between components in Phase 2, as a facilitated condition for the establishment of conditional control of the colors of screen on the instructional contingency; (b) persistence of the instructional control, when considered the first trial of a component; (c) immediately previous history of coherence and incoherence between schedule and instruction as conditional stimulus in relation to the verbally-governed behavior; and (d) the production of two distinct pattern responses, due to the schedules in use, that tended to alternate, in Phase 2, depending on the consequences produced in the first trial of a component / Insensibilidade tem sido referida como a persistência de um padrão de respostas a despeito da mudança nas contingências. Controle condicional sobre a contingência instrucional tem sido mencionado como uma das possíveis variáveis responsáveis por este desempenho, em contingências de reforçamento negativo. O presente trabalho teve como objetivo colocar o comportamento verbalmente controlado sob controle de estímulos e avaliar seu efeito sobre desempenhos posteriores, diante desses mesmos estímulos. Participaram desse estudo 18 estudantes de graduação (16 no Experimento 1 e 2 no Experimento 2) trabalharam em um jogo de computador (similar a um caça-níquel) em um procedimento de tentativas. A cada tentativa o participante deveria clicar com o mouse sobre um botão na tela do computador, por 3s. O reforçamento (pontos e cupons para sorteio) dependia dessa resposta. Nos Experimentos 1 e 2, variáveis como instrução, esquemas de reforçamento e cores de tela foram manipuladas. Nas linhas de base (Fases 1, 3 e 5), não havia instrução, a tela era da cor azul e uma taxa de 4 a 9 respostas/3s era seguida de reforço. Na Fase 2, as instruções ...pressione várias vezes... e ...pressione poucas vezes... , os esquemas de reforçamento DRL e DRH de intervalo (cujas taxas de respostas exigidas eram de 1 a 3r/3s e igual ou acima de 10r/3s, respectivamente) e as cores de tela laranja e verde foram combinados. A cor laranja foi pareada com coerência entre instrução e esquema e verde com incoerência entre os mesmos (ou o contrário, a depender do grupo). Esta fase era encerrada quando um critério de estabilidade fosse atingido em cada componente. Na Fase 4, uma instrução mínima e a exigência de uma taxa de 4 a 9 respostas/3s foram apresentadas em conjunto com as cores de tela verde e laranja. Finalmente na Fase 6, os participantes foram distribuídos em dois grupos, que diferiam quanto ao esquema de reforçamento programado (DRL de intervalo ou DRH de intervalo), mas não quanto às instruções ( várias vezes e poucas vezes ) e cores de tela (verde e laranja). No Experimento 2, as Fases 4 e 5 do Experimento 1 foram excluídas e um número mínimo de alternações entre as cores de tela, instruções e esquemas, na Fase 2, foi estabelecido. Os resultados de ambos os experimentos, entre outras coisas, sugerem: (a) a relevância de um número mínimo de alternações entre componentes na Fase 2, como uma condição facilitadora para o estabelecimento de controle condicional das cores de tela sobre a contingência instrucional; (b) persistência do controle instrucional, quando considerada a primeira tentativa de um componente; (c) história imediatamente anterior de coerência e incoerência entre esquema e instrução como estímulo condicional em relação ao comportamento verbalmente controlado; e (d) a produção de dois distintos padrões de respostas, em função dos esquemas empregados, que tenderam a se alternar, na Fase 2, a depender das conseqüências produzidas na primeira tentativa de um componente
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Variação induzida por quebra da relação de contingência: efeitos de regras e da suspensão do reforçamento

Noronha, Davi José Nogueira Wood 10 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Davi Jose Nogueira Wood Noronha.pdf: 271011 bytes, checksum: 085eb53b0302339786b77375071749f9 (MD5) Previous issue date: 2009-09-10 / The study of the selective function of reinforcement has been prevailing in studies about operant behavior and just recently in the behavioral variation, a condition without which the selective function of the reinforcement doesn't have as operating, it has started to be more studied experimental and conceptually. These studies are divided into studies about the operant variation and about the induced variation, either by reinforcing schemes or by processes of extinction. Previously to this research line about the behavioral variation that has developed during the last 40 years the study of verbal controlled behavior commonly called Rule-governed behavior. The studies about the verbal controlled behavior have focused in the relations with the behavior modeled by the contingencies. Thus, the present study aimed to unify the phenomena of variation induced by a break in relation of contingency with the phenomena of verbal controlled behavior. The objective of the present study was to verify if the supply of a rule to describe of complete way and another that described of incomplete way, to the appropriate place for the obtaining the reinforcer for the duration of a continuous reinforcement schedule could reduce the variation in location of answers observed immediately after the break of the contingency. In this research, the participants were four college students of both sexes. Among the four participants, two received a complete rule and two an incomplete rule. The variation in the dimension place was measured while simple frequency of answers in one of the two halves of a straight line in the screen of a computer. The obtained results suggest that the supply of a complete rule, which describes precisely the place for obtaining reinforcer in a condition of continuous reinforcement; it reduces the variation in location of the answers observed after the break of the contingency relation. Compared participants who received an incomplete or general rule, provided continuous reinforcement they showed greater variation in location of the answers after the break of the contingency relation. / O estudo da função seletiva do reforço tem predominado nos estudos sobre comportamento operante e apenas recentemente a variação comportamental, condição sem a qual a função seletiva do reforço não tem como operar, passou a ser mais estudada experimental e conceitualmente. Esses estudos se dividem basicamente em estudos sobre a variação operante e sobre a variação induzida, quer por esquemas de reforçamento ou processos de extinção. Anteriormente a essa linha de investigação sobre a variação comportamental se desenvolveu durante os últimos 40 anos o estudo do comportamento verbalmente controlado comumente chamado de comportamento governado por regras. Os estudos sobre o comportamento verbalmente controlado tem se concentrado nas relações deste com o comportamento modelado pelas contingências. Assim o presente estudo visou unir os fenômenos da variação induzida por uma quebra na relação de contingência com o fenômeno do comportamento verbalmente controlado. O objetivo do presente estudo foi verificar se o fornecimento de uma regra que descrevesse de modo completo e outra que descrevesse de modo incompleto o local adequado para a obtenção do reforçador durante a vigência de um esquema de reforçamento contínuo poderia diminuir a variação na localidade das respostas observada imediatamente após a quebra da relação de contingência. Participaram do estudo quatro estudantes universitários de ambos os sexos. Dos quatro participantes, dois receberam uma regra completa e dois uma regra incompleta. A variação na dimensão localidade foi medida enquanto freqüência simples de respostas em uma das duas metades de uma reta na tela de um computador. Os resultados obtidos sugerem que o fornecimento de uma regra completa, que descreva precisamente o local para obtenção do reforçador numa condição de reforçamento contínuo, diminui a variação na localidade das respostas observada após a quebra da relação de contingência. Comparativamente os participantes que receberam uma regra incompleta ou geral na condição de reforçamento contínuo apresentaram maior variação na localidade das respostas após a quebra da relação de contingência
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Sociedade, estado e organizações não governamentais

Martins, Luci Helena Silva [UNESP] 24 November 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-11-24Bitstream added on 2014-06-13T20:46:21Z : No. of bitstreams: 1 martins_lhs_dr_fran.pdf: 968697 bytes, checksum: 05db506ab2b831ebb9abc3b430466b7d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O estudo enfoca a possibilidade da ação política no tempo presente. Entende-se por política a capacidade de governo sobre o mundo comum, entre homens livres e iguais, dotados da capacidade de ação e diálogo, solitárias armas contra a política exercida como força, arbítrio e violência. Trata-se também de problematizar as condições históricas de conformação da subjetividade necessária para se opor à insensibilidade sistêmica. O recurso à sociedade como local de resolução de problemas sociais fez-nos buscar compreender a inflexão no modelo desenvolvimentista centrado no Estado. Eis que o caminho das ONGs se abre. A mudança do modelo desenvolvimentista focado no Estado dá mostras de dois processos históricos: faz parte das lutas sociais por justiça, sendo a encarnação prática de valores como solidariedade e justiça, liberdade e igualdade; por outro lado, participa de um processo talvez mais abrangente de desmanche dos direitos sociais, na medida em que o Estado transfere para a sociedade responsabilidades que a Carta Constitucional lhe incumbiu assegurar a todos, assim o fazendo bem aos moldes do estado mínimo, com cortes de investimentos sociais. Daí, mais necessário se faz a auto-organização dos cidadãos, e uma das formas de auto-organização são as Organizações não governamentais. Algumas ONGs podem auxiliar na auto-organização dos povos, sendo a própria expressão dela. Em termos de um lento e delicado processo político e pedagógico, estariam também participando do aparecimento de uma rede de sujeitos políticos contrários à insensibilidade sistêmica. Chamadas ONGs cívicas ou da democratização, estas ONGs poderiam tornar-se balizas para o universo das instituições sem-fins lucrativos. De toda forma, a participa-ção de novos atores sociais no campo da chamada... / This study focuses the possibility of a political action in the present times. Taking politics as the capacity for governing over a common world, amongst free and equal men, equipped with the capacity for action and dialogue, solitary weapons against that politics practiced through force and violence. We also aim at questioning the historical conditions for confronting the subjectivity needed for opposing systemic insensibility. The recourse to envisioning society as the place for solving social problems made us search for an understanding of the inflexion within the development pattern centered on the State. the NGOs present themselves as a way. This change in the development pattern focused on the State could be understood in two ways, or two historical processes; on one hand it could be part of a social struggle for justice, embodying practicing values like solidarity and justice, freedom and equality; or on the other hand be part of a process, maybe more comprehensive, of dismantling social rights, while the State, transfers to society those responsibilities that the Constitutional Chart assigns that the State assures to all, very much like the pattern of the minimal state, with courts of social investment. Thus, self-organizing amongst the citizens becomes more necessary, and the NGOs is one of the ways to self-organizing . Some NGOs can help self-organizing of peoples, being an expression of their own. In terms of a slow and delicate political and learning process, it would also be making possible the appearance of a network of political subjects. Called civic or democratizing NGOs, the latter could become landmarks for the universe of non-lucrative institutions. In any case, the inclusion of new social actors in the field of the so called social question broadens the debate, so far considered endogenous, for being...(Complete abstract, click electronic access below)
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Sociedade, estado e organizações não governamentais /

Martins, Luci Helena Silva. January 2004 (has links)
Orientador: Paulo de Tarso Oliveira / Banca: Josué Pereira da Silva / Banca: Nanci Soares / Banca: Ana Maria Ramos Estêvão / Banca: Eliana Amábile Dancini / Resumo: O estudo enfoca a possibilidade da ação política no tempo presente. Entende-se por política a capacidade de governo sobre o mundo comum, entre homens livres e iguais, dotados da capacidade de ação e diálogo, solitárias armas contra a política exercida como força, arbítrio e violência. Trata-se também de problematizar as condições históricas de conformação da subjetividade necessária para se opor à insensibilidade sistêmica. O recurso à sociedade como local de resolução de problemas sociais fez-nos buscar compreender a inflexão no modelo desenvolvimentista centrado no Estado. Eis que o caminho das ONGs se abre. A mudança do modelo desenvolvimentista focado no Estado dá mostras de dois processos históricos: faz parte das lutas sociais por justiça, sendo a encarnação prática de valores como solidariedade e justiça, liberdade e igualdade; por outro lado, participa de um processo talvez mais abrangente de desmanche dos direitos sociais, na medida em que o Estado transfere para a sociedade responsabilidades que a Carta Constitucional lhe incumbiu assegurar a todos, assim o fazendo bem aos moldes do estado mínimo, com cortes de investimentos sociais. Daí, mais necessário se faz a auto-organização dos cidadãos, e uma das formas de auto-organização são as Organizações não governamentais. Algumas ONGs podem auxiliar na auto-organização dos povos, sendo a própria expressão dela. Em termos de um lento e delicado processo político e pedagógico, estariam também participando do aparecimento de uma rede de sujeitos políticos contrários à insensibilidade sistêmica. Chamadas ONGs cívicas ou da democratização, estas ONGs poderiam tornar-se balizas para o universo das instituições sem-fins lucrativos. De toda forma, a participa-ção de novos atores sociais no campo da chamada...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study focuses the possibility of a political action in the present times. Taking politics as the capacity for governing over a common world, amongst free and equal men, equipped with the capacity for action and dialogue, solitary weapons against that politics practiced through force and violence. We also aim at questioning the historical conditions for confronting the subjectivity needed for opposing systemic insensibility. The recourse to envisioning society as the place for solving social problems made us search for an understanding of the inflexion within the development pattern centered on the State. the NGOs present themselves as a way. This change in the development pattern focused on the State could be understood in two ways, or two historical processes; on one hand it could be part of a social struggle for justice, embodying practicing values like solidarity and justice, freedom and equality; or on the other hand be part of a process, maybe more comprehensive, of dismantling social rights, while the State, transfers to society those responsibilities that the Constitutional Chart assigns that the State assures to all, very much like the pattern of the minimal state, with courts of social investment. Thus, self-organizing amongst the citizens becomes more necessary, and the NGOs is one of the ways to self-organizing . Some NGOs can help self-organizing of peoples, being an expression of their own. In terms of a slow and delicate political and learning process, it would also be making possible the appearance of a network of political subjects. Called civic or democratizing NGOs, the latter could become landmarks for the universe of non-lucrative institutions. In any case, the inclusion of new social actors in the field of the so called social question broadens the debate, so far considered endogenous, for being...(Complete abstract, click electronic access below) / Doutor

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