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Uma contribuição para o estudo do Hedge Accounting nas instituições financeiras

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Previous issue date: 2010-06-14 / Derivatives are financial instruments used by companies to manage risks arising from
financial assets and liabilities included in its balance sheet or that will appear in future by
operations already contracted. Risks mitigated by derivatives may be exposure to foreign
exchange, interest rate, price of commodities or credit. Besides the protective function, the
derivative can also be used for the purpose of speculation or arbitrage.
Financial institutions operates in the derivatives market to protect the risk of their economic
activities but also for intermediate risk of customers.
In order to protect their assets and liabilities, financial institutions use, in large-scale, of
the derivative financial instruments.
The major challenge in the control of derivatives is their accounting. International standards
already implemented in Brazil since 2008 as the CPC 14 and standards set by the Central
Bank of Brazil require institutions to measure the derivatives at market price (fair value). The
volumes traded, called notional amount, or better, the risk transferred or assumed, are
controlled in off-balance sheet accounts.
The variations in the price of derivatives are recorded in income statement accounts
periodically, at least at the closing of its financial statements or monthly statements as in the
case of financial institutions. In the case of hedging transactions, the rules currently in effect
opens the possibility of variations of the market are registered in different accounts of result.
This possibility is covered in the rule of hedge accounting. The rule of hedge accounting the
financial institutions can account the variations in market value of hedging instruments
(derivatives) in the same time they are recorded variations of the object market hedge (active
or passive at risk). If a risk hedge cash flow changes in derivative financial instrument and are
subject to hedge recorded accounts highlighted the equity and if the market risk, changes in
market prices of the hedging instrument (derivative) and subject to hedge are recorded in
income statement accounts.
However, despite being technically still the best way to account for variations in market value
of a hedge transaction for hedge accounting, as a case study developed, the use of this
possibility requires the financial institution fulfill a number of requirements which are very
complex to implementation. These requirements are, apparently, causing financial institutions
not motivate themselves to apply the rule of hedge accounting, as analysis of the notes
disclosed in the financial statements for 2007 and 2008 from 10 major private financial
institutions / Os derivativos são instrumentos financeiros utilizados pelas companhias para
gerenciar riscos financeiros oriundos de seus ativos e passivos financeiros que constam do seu
balanço patrimonial ou que venham a constar no futuro em operações já contratadas. Os riscos
mitigados pelos derivativos podem ser de exposição à variação cambial, de taxas de juros, de
preço de commodities ou mesmo de crédito. Além da função de proteção, o derivativo
também pode ser utilizado com o objetivo de especulação ou arbitragem.
As instituições financeiras atuam no mercado de derivativos para proteger de risco
suas atividades econômicas como também para intermediar riscos de clientes.
Com o objetivo de proteger os seus ativos e passivos financeiros, as instituições
financeiras se utilizam em grande escala dos instrumentos financeiros derivativos.
Um dos grandes desafios no controle dos derivativos é a sua contabilização. As
normas internacionais, já implementadas no Brasil desde 2008, conforme o CPC 14 e as
normas definidas pelo Banco Central do Brasil obrigam as instituições a mensurarem os
derivativos pelo preço de mercado (valor justo-fair value). Os volumes transacionados, ou
seja, o risco transferido ou assumido (Valores de Referência-), é controlado em contas fora do
balanço (off balance account).
As variações no preço de mercado dos derivativos são registradas em contas de
resultados periodicamente; ao menos no momento do fechamento de suas demonstrações
financeiras ou balancetes mensais como é o caso das instituições financeiras. No caso das
operações de hedge, as normas atualmente em vigor abrem a possibilidade de as variaçoes de
mercado serem registradas em contas diferentes de resultado. Essa possibilidade é abrangida
na regra de hedge accounting. Pela regra do hedge accounting as instituições financeiras
podem contabilizar as variações de mercado dos instrumentos de hedge (derivativos) no
mesmo momento em que são registradas as variações a mercado do objeto de hedge (ativo ou
passivo em risco). Caso seja um hedge de risco de fluxo de caixa, as variações do instrumento
financeiro derivativo e do objeto de hedge são registradas em contas destacadas do patrimônio
líquido e, se for de risco de mercado, as variações nos preços de mercado do instrumento de
hedge (derivativo) e dos objetos de hedge são registradas em contas de resultado.
Porém, apesar de ser tecnicamente a melhor forma de contabilizar as variações de
mercado de uma operação de hedge pelo hedge accounting, conforme estudo de caso
desenvolvido, a utilização dessa possibilidade exige que a instutuição cumpra uma série de
exigências que tornam complexa a sua implementação. Essas exigências estão,
aparentemente, fazendo com que as instituições financeiras não se motivem a aplicar a regra
do hedge accounting, conforme análise das notas explicativas divulgadas nas demonstrações
financeiras de 2007 e 2008 das dez principais instituições financeiras privadas

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/1769
Date14 June 2010
CreatorsPaulino, Adeildo
ContributorsIudícibus, Sérgio de
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Contábeis e Atuariais, PUC-SP, BR, Ciências Cont. Atuariais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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