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A utilização de opções conjugadas a títulos públicos no gerenciamento da dívida interna brasileira

Tavares, Ronnie Gonzaga 11 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2006. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-11-19T11:33:12Z No. of bitstreams: 1 2006_Ronnie Gonzaga Tavares.pdf: 662276 bytes, checksum: 7271a6345b0059ee162076c928b9c27b (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-01-11T18:25:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Ronnie Gonzaga Tavares.pdf: 662276 bytes, checksum: 7271a6345b0059ee162076c928b9c27b (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-11T18:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Ronnie Gonzaga Tavares.pdf: 662276 bytes, checksum: 7271a6345b0059ee162076c928b9c27b (MD5) Previous issue date: 2006-07-11 / A presente dissertação tem por objetivo testar a viabilidade de algumas estratégias com vistas à implementação do uso de opções no gerenciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal interna – DPMFi com vistas a se criar um novo instrumento financeiro cuja volatilidade seja inferior àquela verificada nos títulos prefixados da dívida interna. Este novo instrumento, que seria formado por uma Letra do Tesouro Nacional – LTN conjugada com uma opção de compra (call) e/ou de venda (put), pode ser um potencial substituto para os títulos indexados à Taxa Selic (Letras Financeiras do Tesouro – LFT), indo ao encontro das diretrizes do Tesouro Nacional em relação à composição da dívida pública, bem como seria uma nova estratégia de investimentos por parte dos agentes financeiros. Nesse sentido, pretende-se testar a viabilidade das diversas estratégias por parte dos agentes de mercado, tendo por princípio básico a compra de LTN conjugada com a compra e/ou venda de opções. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis aims to test the availability of the implementation of bond options in the Brazilian Public Debt Management, in order to create a new financial instrument which volatility is lower than the one observed in the LTN (fixed rate domestic zero coupon bonds). A LTN plus a combination of puts and/or calls will generate this new instrument, which could be a potential substitute for the LFT (floating rate domestic zero coupon bonds). In this sense, this research is willing to test several strategies, respecting a major principle which is to be long LTN and long and/or short in options.
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'Hedge Accounting' de ativos financeiros segundo o pronunciamento sfas133: análise dos critérios de reconhecimento de receita em face do princípio da realização da receita e da confrontação das despesas

Carvalho, Nelson Marinho de 11 April 2002 (has links)
A publicação do Pronunciamento FAS 133 – Accounting for Derivative Instruments and Hedging Activities - pelo FASB (Financial Accounting Standards Board) trouxe em seu bojo uma questão teórica: saber se a estrutura conceitual da contabilidade recepciona o modelo de hedge accounting proposto. Hedge accounting refere-se a um tratamento contábil especial baseado no princípio da confrontação das despesas (matching principle), sob o qual ganhos e perdas de itens relacionados devem ser reconhecidos no mesmo período, isto é, os ganhos ou perdas das posições protetoras devem ser reconhecidos no mesmo período que as perdas ou ganhos no item protegido. O reconhecimento da receita pressupõe, usualmente, três condições: a existência de uma transação; a capacidade de se mensurar o valor dos ativos envolvidos e a conclusão do processo de ganho. À primeira condição tem sido dada menos importância no que concerne a certos instrumentos financeiros. Passam a ser mais importantes a verificabilidade do valor mensurado e a liquidez do item financeiro, que permitem assegurar que a transação, mesmo não tendo sido efetuada, poderia ter sido feita no momento do reconhecimento e com o valor com que foi reconhecido. As regras definidas pelo SFAS 133 para as diversas modalidades de proteção não afrontam os princípios de reconhecimento de receitas e de confrontação de despesas, uma vez que exigem que os ganhos e perdas gerados pelo instrumento protetor sejam registrados imediatamente em resultado, juntamente com as perdas ou ganhos do instrumento protegido, ou permitem um diferimento dos ganhos ou perdas em conta de patrimônio líquido (other comprehensive income) até que o fluxo de caixa ou transação prevista se concretize. O reconhecimento de variações no valor justo de itens protegidos sem que haja uma transação interna ou externa, não significa um confronto com o princípio da realização, mas apenas uma leitura mais flexível de seus cânones, adaptado a uma nova realidade onde a verificabilidade e liquidez dos preços conferem objetividade à mensuração e ao reconhecimento.
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Uma contribuição à auditoria do risco de derivativos

Carvalho, Luiz Nelson Guedes de 11 October 1996 (has links)
De uma maneira geral, tem se observado empiricamente que os ecanismos de financiamento do desenvolvimento econômico foram, nos países de economias ditas \"emergentes\", fortemente concentrados, nas últimas décadas, em mecanismos de crédito como supridores de capital. Isso se observa nos modelos de financiamento da implantação dos setores de infra-estrutura industrial no Brasil, como o siderúrgico, elétrico e de telecomunicações, por exemplo; não se nega ter havido esforços de captação de recursos de capital de risco, mas é evidente terem sido os mecanismos de dívida largamente utilizados no período e nas indústrias referidas. Mais recentemente, talvez nos últimos 10 a 15 anos, há nítidas evidências da migração dos agentes para mecanismos de atração de capital de risco, em parte substituindo, em parte complementando o endividamento pelo recurso ao mercado de capitais. Esse esforço visivelmente se concentra na busca por redução do custo de capital, elemento fundamental, em Teoria de Finanças, para motivar empreendedores em busca de parceiros financeiros para a consecução de planos de implantação/expansão de projetos na economia real. A esse respeito, estatística divulgada em uma das edições de julho de 1993 pela revista \"The Economist\" demonstra que, no ano calendário de 1981, o financiamento externo às economias emergentes, totalizando nesse período US$ 156,9 bilhões, mostrou o seguinte comportamento quando comparado com os US$ 205,3 bilhões do ano calendário de 1991: fonte dos recursos (1981 - 1991), \"commercial bank loans\" (46,1% - 17,4%), \"official loans\" (26,0% - 30,8%), \"suppliers and export credits\" (11,0% - 12,5%), \"foreign direct investments\" (8,3% - 16,5%), \"grants\" (7,3% - 14,5%), \"bonds\" (1,2% - 4,6%) \"portfolio equity\" (0,1% - 3,7%). Por certo não é meramente acidental que, no período imediatamente após a aguda crise da chamada \"dívida do 3° mundo\" em 1982, os agentes econômicos oriundos dos países desenvolvidos tenham migrado, e pesadamente, do mecanismo clássico do crédito convencional para outros caminhos. Não é igualmente acidental que o maior crescimento relativo, dentre os elencados pela revista citada, seja precisamente o do mercado de capitais, por meio do crescente apelo ao mercado de valores mobiliários nesse intervalo de dez anos. Não parece, à primeira vista, um exagero imaginar que tal estatística, para o período de dez anos a se findar em 2001, mostre ser esse veículo, o mercado de capitais, uma das duas ou três principais vias de alimentação de recursos financeiros das economias carentes de capital. EMPRESA x ANÁLISE DE RISCO Mediante esse quadro de perceptível pendência para o mercado de capitais como agente financiador do desenvolvimento econômico, o estudo que aqui se oferece para exame se deteve na consideração de que, por detrás das decisões de emprestar/não emprestar, investir/não investir, existe uma análise de risco, que pode, primariamente, ser subdividida em dois públicos praticantes: a análise de risco interna, feita pelo gestor do empreendimento ou empresa, e a externa, feita pelo credor ou investidor potencial. Quando a interna tem a oportunidade de descer até o nível da transação, a externa se vale de informações com certeza menos analíticas e menos detalhadas para orientar-se. O foco deste estudo é, fundamentalmente, o usuário externo de informações sobre transações com instrumentos financeiros derivativos. No tocante a tais informações, esta Unidade de Ensino, pelo seu programa de pós-graduação, tem sido, nos últimos semestres, pródiga em oferecer à comunidade acadêmica e à classe empresarial frutos de pesquisas, sob a forma de dissertações de mestrado ou teses de doutorado concentrando-se em \"mensuração\" ou em \"divulgação\" de posições tomadas por empresas em instrumentos financeiros. Um dos principais, embora com certeza não o único meio de comunicação entre os resultados da ação empresarial e o público externo é o conjunto das demonstrações contábeis, também ditas demonstrações financeiras. São elas compulsadas com freqüência virtualmente regular por credores e investidores, existentes ou potenciais, para permitir-lhes análise de riscos e conseqüente orientação de suas decisões. Nesse exercício de análise, estão subjacentes as premissas que orientam a preparação desse material informativo: - com que acuidade e perspicácia a entidade que divulga demonstrações financeiras teria identificado os eventos econômicos capazes de influenciar a posição financeira e os resultados das operações ? - mediante que critérios, padrões ou normas teriam os eventos assim identificados sido mensurados de molde a permitir adequada representação numérica nos demonstrativos financeiros ? - que bases foram adotadas para aglutinar ou agrupar os eventos econômicos identificados e mensurados, de forma a permitir compreensão do efeito agregado das transações individuais semelhantes ocorridas no período contábil sendo relatado ? - que princípios foram esposados para revelar ou comunicar tais efeitos agregados, objetivando a mais adequada divulgação possível dos mesmos ? É demonstrável, embora escape ao objeto deste trabalho acadêmico, que os graus de identificação, mensuração, agrupamento e revelação dos eventos que impactam a posição patrimonial e os resultados de operações de entidades empresariais voltadas para o lucro tem variado segundo regiões geográficas, indústrias e estágios de maturação (vale dizer, de sofisticação), das práticas de negócios e financeiras. Variadas alternativas de comunicar tais impactos por certo influenciam também diferentemente as análises de risco que deles se fazem. A AUDITORIA DAS INFORMAÇÕES PRODUZIDAS Os credores/investidores usualmente se apoiam, em maior ou menor extensão, no concurso de especialistas externos e independentes para consolidarem sua credibilidade nas informações preparadas e divulgadas pelas empresas. Tais especialistas externos são os Auditores Independentes. Deles se espera, numa descrição leiga, que cotejem a prática adotada pela entidade que submete o relatório, a paradigmas ou padrões esperados, e que comuniquem desvios ou incertezas. No exercício de tal função, espera-se de auditores independentes que efetuem suas próprias análises de risco. Cabe então indagar como atuam os auditores independentes ? A pesquisa documentada na tese demonstra que são, didaticamente falando, três as grandes fontes de inspiração para o trabalho de tais auditores: 1)pronunciamentos mandatórios, via de regra emanados de reguladores de mercados; 2)pronunciamentos orientativos, produzidos por associações ou institutos profissionais, não governamentais, porém lastreados em reconhecida autoridade técnica; 3)deliberações de caráter interno das organizações ou firmas de auditoria independente, usualmente inspiradas por insatisfações das mesmas com os pronunciamentos públicos e de caráter geral. Tais pronunciamentos, com qualquer origem, inevitavelmente se remetem à relevância dos controles para conhecerem a exposição a riscos da entidade auditada. Tais controles, formatados à feição de cada entidade e por ela concebidos e implementados, são cunhados no jargão profissional como controles internos. Daí decorre a Hipótese de Trabalho adotada neste estudo acadêmico: \"Os procedimentos de auditoria dos controles internos, desenhados pela profissão contábil há décadas, representam métodos de trabalho do início ou meados do atual século, hoje inadequados por estarem sendo aplicados a transações extremamente sofisticadas criadas no final do século\" (provocativamente, poder-se-ia suspeitar de estarem sendo usadas técnicas de auditoria de 1950 em transações do ano 2000). A PESQUISA E AS ANÁLISES EFETUADAS Este trabalho acadêmico incursionou por conceitos de RISCO tal como explicitados na literatura existente, e não apenas no campo contábil e de auditoria como também no da economia e no da administração de empresas, particularmente a administração financeira. Um relativamente elevado grau de detalhamento foi também adotado no trabalho ao adentrar na discussão que os livros, os pronunciamentos e as empresas fazem sobre CONTROLE INTERNO. Para ensejar um entendimento consensado sobre a questão da terminologia, extensa discussão é feita sobre a questão dos INSTRUMENTOS FINANCEIROS e nestes, em particular, dos DERIVATIVOS. Diversos exemplos são relembrados sobre insucessos empresariais envolvendo-os, objetivando-se provocar a reflexão se os derivativos seriam instrumentos perversos da ação gerencial, destinados a mergulhar o patrimônio empresarial numa aventura descabida e insensata - e como tal, se assim fosse, deveriam ser proibidos pelos reguladores, ou se seriam, ao contrário, legítimas alternativas de tal ação gerencial a serem usadas no interesse do próprio patrimônio, e não contra ele. Posto não ter sido encontrada referência analítica a instrumentos financeiros e a derivativos na literatura específica oriunda da ou voltada para as áreas contábil e de auditoria, optou-se por consolidar, neste trabalho acadêmico, conhecimentos sobre os mesmos emanados de obras originárias da economia e de finanças. Pesquisa específica foi feita sobre a questão dos PRONUNCIAMENTOS profissionais, de qualquer das três naturezas, voltadas para RISCO, AUDITORIA e DERIVATIVOS, e o CONTROLE INTERNO nesse contexto. No campo dos casos tópicos, a pesquisa busca dissecar o caso BARINGS no que ele tenha a contribuir para a hipótese de trabalho, bem como as contribuições emanadas, a respeito de risco/auditoria/derivativos/controle interno, do Comitê das Organizações Patrocinadoras (COSO, dos Estados Unidos), da Federação Internacional de Contadores (IFAC), do Escritório do Controlador da Moeda (O.C.C., dos Estados Unidos), do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA, dos Estados Unidos), do Grupo dos Trinta (especialistas que se debruçaram sobre o estudo dos riscos de derivativos), do Conselho Federal de Contabilidade (CFC, do Brasil), do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia (BIS, sediado na Suíça), da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central (CVM e BACEN, do Brasil), e por último, de firmas de auditoria de reputação e atuação internacional. COMENTÁRIOS FINAIS E PROPOSTA DE UM ROTEIRO BÁSICO PARA A AUDITORIA DO RISCO DE DERIVATIVOS Antes de se iniciar no conhecimento dos controles voltados à redução de riscos no uso de derivativos, faz-se mister delinear quais riscos estão presentes e qual método de redução de riscos é mais eficaz em cada circunstância. Há razoável consenso entre os que escreveram sobre RISCO quanto a este se dividir em quatro grandes grupos: de crédito, de mercado, operacionais e legais. Reguladores de mercado costumam adicionar as categorias de risco de liquidez, sistêmico e de reputação. Também é consenso entre autores e usuários que os riscos ditos de mercado são fundamentalmente seis: absoluto de preço ou \"delta\", convexidade ou \"gamma\", volatilidade ou \"vega\", decurso de tempo ou \"teta\", base ou correlação, e de taxa de desconto ou \"rô\". Tais riscos estão presentes em operações de \"swaps\", de \"forwards\", de \"futuros\" e de opções, tanto nas modalidades \"plain vanilla\" quanto nas exóticas como \"swaptions\", no universo de derivativos analisados. A metodologia científica em economia e finanças incursiona por formulações quantitativas quanto à \"propensão ao risco\", à \"neutralidade ao risco\" e à \"aversão ao risco\" ao generalizar sobre curvas de indiferença e seus efeitos sobre mercados de capitais e decisões de investimento. Sendo esses os termos que freqüentam as preocupações diárias de tomadores de decisões na empresa sobre RISCOS e DERIVATIVOS, a premissa passa a ser, então, a de delimitar o nível de conhecimento especializado que o auditor de derivativos deve ter para (a) familiarizar-se com os instrumentos financeiros derivativos, utilizados pela empresa auditada, (b) conhecer os riscos decorrentes, (c) pesquisar os controles existentes para esses tipos de riscos específicos, dentre os controles possíveis, (d) avaliar sua vigência e eficácia, (e) poder contribuir profissionalmente para o aumento na eficácia dos mecanismos de gestão interna de riscos das equipes gerenciais, bem como para o aumento da qualidade da revelação de riscos nas demonstrações financeiras sendo publicadas acompanhadas de sua opinião como auditor. A literatura pesquisada, as observações feitas e as correlações decorrentes não indicam qualquer interface relevante entre os conceitos de risco referidos, tal como percebidos e enfocados pelos tomadores de decisão nas empresas que operam com instrumentos financeiros derivativos e os conceitos de risco tal como estatuídos na literatura profissional voltada para auditoria. De um ponto de vista metodológico, as principais observações que nos parece cabível destacar são as de estar faltando, na bibliografia profissional e nas práticas constatadas, um enfoque sistêmico de ataque ao problema, e uma linha de atuação dedutiva, no sentido de permitir que o trabalho do auditor incursione, em cada exame de controle interno dentro de um sentido de \"curva de aprendizado\" do risco de seu cliente. Os procedimentos mínimos ou básicos que o trabalho acadêmico propõe não pretendem esgotar as alternativas, nem detalhá-las ao nível de programa padrão de trabalho. Este trabalho não pretendeu, como mera contribuição que é, oferecer o bálsamo salvador, senão apenas comprovar, com rigor metodológico, que é verdadeira a suspeita de muitos quanto ao descasamento entre interpretação de RISCO na ótica do tomador de decisão e na ótica do auditor, em circunstâncias em que não deveriam ser. A contribuição que se pretendeu foi: -introduzir na literatura contábil e de auditoria emanada da academia os conceitos e práticas de operação com instrumentos financeiros não encontráveis, ou não consolidadas, no jargão usual dos profissionais da área; -propor o desafio de se reconhecer e reduzir a dicotomia entre as interpretações de risco entre auditor e auditado; -demonstrar o descompasso entre o desafio quanto ao que os usuários esperam do auditor, e seus pronunciamentos profissionais, que pautam sua ação; -acenar para o curso de ação requerido para que as omissões, descompassos e descasamentos sejam eliminados, tanto no campo da ação profissional quanto nas técnicas e práticas de ensino e treinamento, aproximando profissionais do campo contábil aos da economia e de finanças, no que eles convivem em torno das mesmas questões: risco, credibilidade, e capacidade de tranqüilizar credores e investidores quanto à adequação das informações que estes últimos recebem para orientar suas decisões. Transparência induz à segurança, e esta à redução do custo de capital. Este, por sua vez, à oportunidade de desenvolvimento econômico.
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'Hedge Accounting' de ativos financeiros segundo o pronunciamento sfas133: análise dos critérios de reconhecimento de receita em face do princípio da realização da receita e da confrontação das despesas

Nelson Marinho de Carvalho 11 April 2002 (has links)
A publicação do Pronunciamento FAS 133 – Accounting for Derivative Instruments and Hedging Activities - pelo FASB (Financial Accounting Standards Board) trouxe em seu bojo uma questão teórica: saber se a estrutura conceitual da contabilidade recepciona o modelo de hedge accounting proposto. Hedge accounting refere-se a um tratamento contábil especial baseado no princípio da confrontação das despesas (matching principle), sob o qual ganhos e perdas de itens relacionados devem ser reconhecidos no mesmo período, isto é, os ganhos ou perdas das posições protetoras devem ser reconhecidos no mesmo período que as perdas ou ganhos no item protegido. O reconhecimento da receita pressupõe, usualmente, três condições: a existência de uma transação; a capacidade de se mensurar o valor dos ativos envolvidos e a conclusão do processo de ganho. À primeira condição tem sido dada menos importância no que concerne a certos instrumentos financeiros. Passam a ser mais importantes a verificabilidade do valor mensurado e a liquidez do item financeiro, que permitem assegurar que a transação, mesmo não tendo sido efetuada, poderia ter sido feita no momento do reconhecimento e com o valor com que foi reconhecido. As regras definidas pelo SFAS 133 para as diversas modalidades de proteção não afrontam os princípios de reconhecimento de receitas e de confrontação de despesas, uma vez que exigem que os ganhos e perdas gerados pelo instrumento protetor sejam registrados imediatamente em resultado, juntamente com as perdas ou ganhos do instrumento protegido, ou permitem um diferimento dos ganhos ou perdas em conta de patrimônio líquido (other comprehensive income) até que o fluxo de caixa ou transação prevista se concretize. O reconhecimento de variações no valor justo de itens protegidos sem que haja uma transação interna ou externa, não significa um confronto com o princípio da realização, mas apenas uma leitura mais flexível de seus cânones, adaptado a uma nova realidade onde a verificabilidade e liquidez dos preços conferem objetividade à mensuração e ao reconhecimento.
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O Mercado de Derivativos Financeiros em Pernambuco : situação atual e perspectivas futuras

Rocha Filho, Josemar Mendes 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3508_1.pdf: 608444 bytes, checksum: 12703e9471f5fa161b96232637fe49c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O mundo moderno, em processo acelerado de globalização, caracteriza-se pela rapidez das mudanças das tecnologias e pelo aumento da quantidade de variáveis que afetam determinado negócio pela maior interatividade das economias. Esta característica tende a aumentar o risco dos investimentos em geral, pois dificulta o domínio das variáveis determinantes de resultados. A organização de mercados vem minimizar os riscos associados aos empreendimentos, possibilitando uma maior carga informacional relativa a valores presentes e futuros de mercadorias, taxas de câmbio e de juros. A sofisticação dos mercados organizados, com o adendo das operações com derivativos tais como a termo, a futuro, sobre opções e swaps vêm disponibilizar um ambiente para a gestão de riscos corporativos. Nesse contexto de globalização, a presente pesquisa tem o intuito de descrever o atual estágio das empresas do Estado de Pernambuco, no que se refere à utilização de uma importante ferramenta contemporânea financeira: os Derivativos. Uma revisão bibliográfica sobre os derivativos e de gerenciamento de risco se faz necessário. A pesquisa de dados ocorreu via um estudo exploratório nas principais empresas, de vários setores econômicos e industriais do Estado. Levantam-se quais as principais operações realizadas com derivativos, os motivos que levaram à sua utilização, suas conseqüências, e o modo como analisam suas operações. Confirma-se que os mercados de derivativos e suas vantagens não foram bem assimilados na sua totalidade por determinados segmentos industriais do Estado. Percebe-se, também, a necessidade do desenvolvimento de operações específicas de derivativos, adaptadas às características de cada empresa, bem como a geração de modelos analíticos específicos que auxiliam as iniciativas empresariais em derivativos. A perfeita utilização dos instrumentos derivativos pelas empresas pernambucanas constitui uma grande fonte de competitividade para o Estado, auxiliando-o no credenciamento para competir em um mercado globalizado
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Detecção de valores aberrantes em modelos de volatilidade estocastica

Fukui, Pedro 29 September 2000 (has links)
Orientador: Luiz Koodi Hotta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação cientifica / Made available in DSpace on 2018-07-27T03:24:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fukui_Pedro_M.pdf: 2415142 bytes, checksum: a466180329b9e8a150daeba721b0c8e8 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O principal objetivo deste trabalho é propor uma metodologia para detecção e estimação de valores aberrantes em modelos de volatilidade estocástica, sejam aqueles com efeito local ou quebras estruturais do modelo. Os estudos realizados no desenvolvimento da metodologia foram baseados em métodos computacionais que uti1i7~m simulações estocásticas. As estimativas dos parâmetros foram obtidas através do método de quase-verossimilhança e o critério de BIC (Schwarz) foi utilizado para detecção das observações aberrantes. A metodologia proposta foi testada em três séries, sendo as duas primeiras simuladas, uma sem outliers e outra com outliers como terceira série foram utilizados dados reais, mais especificamente, dados diários do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, no período de 04 de julho de 1994 - (ínicio do Plano Real) a 7 de abril de 2000, num total de 1424 observações / Abstract: The main objective of this paper is to propose a methodology for the detection and estimation of outliers caused by local effects or structural breaks in stochastic volatility models. The studies carried out in the development of the methodology were based on computational methods using stochastic simulation. The estimates of parameters were obtained through the quasi ikelihood method and the Schwarz criteria was used for the detection of outliers. The proposed methodology was tested in three series. The first two were generated, one with outliers and another without. Real data was used as the third series, more specifically the daily São Paulo Stock Exchange index (BOVESP A) for the period nom July 04, 1994 - (beginning of Plano Real) to April 07,2000, totaling 1424 observations / Mestrado / Mestre em Estatística
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Uma contribuição à auditoria do risco de derivativos

Luiz Nelson Guedes de Carvalho 11 October 1996 (has links)
De uma maneira geral, tem se observado empiricamente que os ecanismos de financiamento do desenvolvimento econômico foram, nos países de economias ditas \"emergentes\", fortemente concentrados, nas últimas décadas, em mecanismos de crédito como supridores de capital. Isso se observa nos modelos de financiamento da implantação dos setores de infra-estrutura industrial no Brasil, como o siderúrgico, elétrico e de telecomunicações, por exemplo; não se nega ter havido esforços de captação de recursos de capital de risco, mas é evidente terem sido os mecanismos de dívida largamente utilizados no período e nas indústrias referidas. Mais recentemente, talvez nos últimos 10 a 15 anos, há nítidas evidências da migração dos agentes para mecanismos de atração de capital de risco, em parte substituindo, em parte complementando o endividamento pelo recurso ao mercado de capitais. Esse esforço visivelmente se concentra na busca por redução do custo de capital, elemento fundamental, em Teoria de Finanças, para motivar empreendedores em busca de parceiros financeiros para a consecução de planos de implantação/expansão de projetos na economia real. A esse respeito, estatística divulgada em uma das edições de julho de 1993 pela revista \"The Economist\" demonstra que, no ano calendário de 1981, o financiamento externo às economias emergentes, totalizando nesse período US$ 156,9 bilhões, mostrou o seguinte comportamento quando comparado com os US$ 205,3 bilhões do ano calendário de 1991: fonte dos recursos (1981 - 1991), \"commercial bank loans\" (46,1% - 17,4%), \"official loans\" (26,0% - 30,8%), \"suppliers and export credits\" (11,0% - 12,5%), \"foreign direct investments\" (8,3% - 16,5%), \"grants\" (7,3% - 14,5%), \"bonds\" (1,2% - 4,6%) \"portfolio equity\" (0,1% - 3,7%). Por certo não é meramente acidental que, no período imediatamente após a aguda crise da chamada \"dívida do 3° mundo\" em 1982, os agentes econômicos oriundos dos países desenvolvidos tenham migrado, e pesadamente, do mecanismo clássico do crédito convencional para outros caminhos. Não é igualmente acidental que o maior crescimento relativo, dentre os elencados pela revista citada, seja precisamente o do mercado de capitais, por meio do crescente apelo ao mercado de valores mobiliários nesse intervalo de dez anos. Não parece, à primeira vista, um exagero imaginar que tal estatística, para o período de dez anos a se findar em 2001, mostre ser esse veículo, o mercado de capitais, uma das duas ou três principais vias de alimentação de recursos financeiros das economias carentes de capital. EMPRESA x ANÁLISE DE RISCO Mediante esse quadro de perceptível pendência para o mercado de capitais como agente financiador do desenvolvimento econômico, o estudo que aqui se oferece para exame se deteve na consideração de que, por detrás das decisões de emprestar/não emprestar, investir/não investir, existe uma análise de risco, que pode, primariamente, ser subdividida em dois públicos praticantes: a análise de risco interna, feita pelo gestor do empreendimento ou empresa, e a externa, feita pelo credor ou investidor potencial. Quando a interna tem a oportunidade de descer até o nível da transação, a externa se vale de informações com certeza menos analíticas e menos detalhadas para orientar-se. O foco deste estudo é, fundamentalmente, o usuário externo de informações sobre transações com instrumentos financeiros derivativos. No tocante a tais informações, esta Unidade de Ensino, pelo seu programa de pós-graduação, tem sido, nos últimos semestres, pródiga em oferecer à comunidade acadêmica e à classe empresarial frutos de pesquisas, sob a forma de dissertações de mestrado ou teses de doutorado concentrando-se em \"mensuração\" ou em \"divulgação\" de posições tomadas por empresas em instrumentos financeiros. Um dos principais, embora com certeza não o único meio de comunicação entre os resultados da ação empresarial e o público externo é o conjunto das demonstrações contábeis, também ditas demonstrações financeiras. São elas compulsadas com freqüência virtualmente regular por credores e investidores, existentes ou potenciais, para permitir-lhes análise de riscos e conseqüente orientação de suas decisões. Nesse exercício de análise, estão subjacentes as premissas que orientam a preparação desse material informativo: - com que acuidade e perspicácia a entidade que divulga demonstrações financeiras teria identificado os eventos econômicos capazes de influenciar a posição financeira e os resultados das operações ? - mediante que critérios, padrões ou normas teriam os eventos assim identificados sido mensurados de molde a permitir adequada representação numérica nos demonstrativos financeiros ? - que bases foram adotadas para aglutinar ou agrupar os eventos econômicos identificados e mensurados, de forma a permitir compreensão do efeito agregado das transações individuais semelhantes ocorridas no período contábil sendo relatado ? - que princípios foram esposados para revelar ou comunicar tais efeitos agregados, objetivando a mais adequada divulgação possível dos mesmos ? É demonstrável, embora escape ao objeto deste trabalho acadêmico, que os graus de identificação, mensuração, agrupamento e revelação dos eventos que impactam a posição patrimonial e os resultados de operações de entidades empresariais voltadas para o lucro tem variado segundo regiões geográficas, indústrias e estágios de maturação (vale dizer, de sofisticação), das práticas de negócios e financeiras. Variadas alternativas de comunicar tais impactos por certo influenciam também diferentemente as análises de risco que deles se fazem. A AUDITORIA DAS INFORMAÇÕES PRODUZIDAS Os credores/investidores usualmente se apoiam, em maior ou menor extensão, no concurso de especialistas externos e independentes para consolidarem sua credibilidade nas informações preparadas e divulgadas pelas empresas. Tais especialistas externos são os Auditores Independentes. Deles se espera, numa descrição leiga, que cotejem a prática adotada pela entidade que submete o relatório, a paradigmas ou padrões esperados, e que comuniquem desvios ou incertezas. No exercício de tal função, espera-se de auditores independentes que efetuem suas próprias análises de risco. Cabe então indagar como atuam os auditores independentes ? A pesquisa documentada na tese demonstra que são, didaticamente falando, três as grandes fontes de inspiração para o trabalho de tais auditores: 1)pronunciamentos mandatórios, via de regra emanados de reguladores de mercados; 2)pronunciamentos orientativos, produzidos por associações ou institutos profissionais, não governamentais, porém lastreados em reconhecida autoridade técnica; 3)deliberações de caráter interno das organizações ou firmas de auditoria independente, usualmente inspiradas por insatisfações das mesmas com os pronunciamentos públicos e de caráter geral. Tais pronunciamentos, com qualquer origem, inevitavelmente se remetem à relevância dos controles para conhecerem a exposição a riscos da entidade auditada. Tais controles, formatados à feição de cada entidade e por ela concebidos e implementados, são cunhados no jargão profissional como controles internos. Daí decorre a Hipótese de Trabalho adotada neste estudo acadêmico: \"Os procedimentos de auditoria dos controles internos, desenhados pela profissão contábil há décadas, representam métodos de trabalho do início ou meados do atual século, hoje inadequados por estarem sendo aplicados a transações extremamente sofisticadas criadas no final do século\" (provocativamente, poder-se-ia suspeitar de estarem sendo usadas técnicas de auditoria de 1950 em transações do ano 2000). A PESQUISA E AS ANÁLISES EFETUADAS Este trabalho acadêmico incursionou por conceitos de RISCO tal como explicitados na literatura existente, e não apenas no campo contábil e de auditoria como também no da economia e no da administração de empresas, particularmente a administração financeira. Um relativamente elevado grau de detalhamento foi também adotado no trabalho ao adentrar na discussão que os livros, os pronunciamentos e as empresas fazem sobre CONTROLE INTERNO. Para ensejar um entendimento consensado sobre a questão da terminologia, extensa discussão é feita sobre a questão dos INSTRUMENTOS FINANCEIROS e nestes, em particular, dos DERIVATIVOS. Diversos exemplos são relembrados sobre insucessos empresariais envolvendo-os, objetivando-se provocar a reflexão se os derivativos seriam instrumentos perversos da ação gerencial, destinados a mergulhar o patrimônio empresarial numa aventura descabida e insensata - e como tal, se assim fosse, deveriam ser proibidos pelos reguladores, ou se seriam, ao contrário, legítimas alternativas de tal ação gerencial a serem usadas no interesse do próprio patrimônio, e não contra ele. Posto não ter sido encontrada referência analítica a instrumentos financeiros e a derivativos na literatura específica oriunda da ou voltada para as áreas contábil e de auditoria, optou-se por consolidar, neste trabalho acadêmico, conhecimentos sobre os mesmos emanados de obras originárias da economia e de finanças. Pesquisa específica foi feita sobre a questão dos PRONUNCIAMENTOS profissionais, de qualquer das três naturezas, voltadas para RISCO, AUDITORIA e DERIVATIVOS, e o CONTROLE INTERNO nesse contexto. No campo dos casos tópicos, a pesquisa busca dissecar o caso BARINGS no que ele tenha a contribuir para a hipótese de trabalho, bem como as contribuições emanadas, a respeito de risco/auditoria/derivativos/controle interno, do Comitê das Organizações Patrocinadoras (COSO, dos Estados Unidos), da Federação Internacional de Contadores (IFAC), do Escritório do Controlador da Moeda (O.C.C., dos Estados Unidos), do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA, dos Estados Unidos), do Grupo dos Trinta (especialistas que se debruçaram sobre o estudo dos riscos de derivativos), do Conselho Federal de Contabilidade (CFC, do Brasil), do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia (BIS, sediado na Suíça), da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central (CVM e BACEN, do Brasil), e por último, de firmas de auditoria de reputação e atuação internacional. COMENTÁRIOS FINAIS E PROPOSTA DE UM ROTEIRO BÁSICO PARA A AUDITORIA DO RISCO DE DERIVATIVOS Antes de se iniciar no conhecimento dos controles voltados à redução de riscos no uso de derivativos, faz-se mister delinear quais riscos estão presentes e qual método de redução de riscos é mais eficaz em cada circunstância. Há razoável consenso entre os que escreveram sobre RISCO quanto a este se dividir em quatro grandes grupos: de crédito, de mercado, operacionais e legais. Reguladores de mercado costumam adicionar as categorias de risco de liquidez, sistêmico e de reputação. Também é consenso entre autores e usuários que os riscos ditos de mercado são fundamentalmente seis: absoluto de preço ou \"delta\", convexidade ou \"gamma\", volatilidade ou \"vega\", decurso de tempo ou \"teta\", base ou correlação, e de taxa de desconto ou \"rô\". Tais riscos estão presentes em operações de \"swaps\", de \"forwards\", de \"futuros\" e de opções, tanto nas modalidades \"plain vanilla\" quanto nas exóticas como \"swaptions\", no universo de derivativos analisados. A metodologia científica em economia e finanças incursiona por formulações quantitativas quanto à \"propensão ao risco\", à \"neutralidade ao risco\" e à \"aversão ao risco\" ao generalizar sobre curvas de indiferença e seus efeitos sobre mercados de capitais e decisões de investimento. Sendo esses os termos que freqüentam as preocupações diárias de tomadores de decisões na empresa sobre RISCOS e DERIVATIVOS, a premissa passa a ser, então, a de delimitar o nível de conhecimento especializado que o auditor de derivativos deve ter para (a) familiarizar-se com os instrumentos financeiros derivativos, utilizados pela empresa auditada, (b) conhecer os riscos decorrentes, (c) pesquisar os controles existentes para esses tipos de riscos específicos, dentre os controles possíveis, (d) avaliar sua vigência e eficácia, (e) poder contribuir profissionalmente para o aumento na eficácia dos mecanismos de gestão interna de riscos das equipes gerenciais, bem como para o aumento da qualidade da revelação de riscos nas demonstrações financeiras sendo publicadas acompanhadas de sua opinião como auditor. A literatura pesquisada, as observações feitas e as correlações decorrentes não indicam qualquer interface relevante entre os conceitos de risco referidos, tal como percebidos e enfocados pelos tomadores de decisão nas empresas que operam com instrumentos financeiros derivativos e os conceitos de risco tal como estatuídos na literatura profissional voltada para auditoria. De um ponto de vista metodológico, as principais observações que nos parece cabível destacar são as de estar faltando, na bibliografia profissional e nas práticas constatadas, um enfoque sistêmico de ataque ao problema, e uma linha de atuação dedutiva, no sentido de permitir que o trabalho do auditor incursione, em cada exame de controle interno dentro de um sentido de \"curva de aprendizado\" do risco de seu cliente. Os procedimentos mínimos ou básicos que o trabalho acadêmico propõe não pretendem esgotar as alternativas, nem detalhá-las ao nível de programa padrão de trabalho. Este trabalho não pretendeu, como mera contribuição que é, oferecer o bálsamo salvador, senão apenas comprovar, com rigor metodológico, que é verdadeira a suspeita de muitos quanto ao descasamento entre interpretação de RISCO na ótica do tomador de decisão e na ótica do auditor, em circunstâncias em que não deveriam ser. A contribuição que se pretendeu foi: -introduzir na literatura contábil e de auditoria emanada da academia os conceitos e práticas de operação com instrumentos financeiros não encontráveis, ou não consolidadas, no jargão usual dos profissionais da área; -propor o desafio de se reconhecer e reduzir a dicotomia entre as interpretações de risco entre auditor e auditado; -demonstrar o descompasso entre o desafio quanto ao que os usuários esperam do auditor, e seus pronunciamentos profissionais, que pautam sua ação; -acenar para o curso de ação requerido para que as omissões, descompassos e descasamentos sejam eliminados, tanto no campo da ação profissional quanto nas técnicas e práticas de ensino e treinamento, aproximando profissionais do campo contábil aos da economia e de finanças, no que eles convivem em torno das mesmas questões: risco, credibilidade, e capacidade de tranqüilizar credores e investidores quanto à adequação das informações que estes últimos recebem para orientar suas decisões. Transparência induz à segurança, e esta à redução do custo de capital. Este, por sua vez, à oportunidade de desenvolvimento econômico.
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Hedge accounting com derivativos exóticos e tributação

Julião, Márcio dos Santos 31 May 2011 (has links)
Submitted by MFEE Mestrado Profissional em Finanças e Economia Empresarial da EPGE (mfee@fgv.br) on 2015-02-23T22:35:26Z No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-03-04T12:58:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-03-04T12:58:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Márcio Julião - Versão Final.pdf: 3158274 bytes, checksum: bed358fa01baf44a1b57927ba7025448 (MD5) Previous issue date: 2011-05-31 / This research examined the application of the hedge accounting methodology for derivatives and its object o f protection. It was shown the fair v alue calculation, marketto-market value, hedge effectiveness test, documentation and accounting classification in the fair value hedge and cash flow hedge models. It was also verified the impact of taxes on the hedge effectiveness. / Esta pesquisa analisou a aplicação da metodologia de hedge accounting na contabilização de derivativos financeiros em conjunto com a operação objeto de proteção. Foi demonstrado o cálculo do valor justo por marcação a mercado, o teste de efetividade do hedge, a documentação e classificação contábil nos modelos de hedge de valor justo e hedge de fluxo de caixa. Foi verificado ainda o impacto da tributação na efetividade da operação de hedge.
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Modelos de espaço de estado não-gaussianos e o modelo de volatilidade estocastica

Motta, Anderson Carlos Oliveira 03 January 2001 (has links)
Orientador : Luiz Koodi Hotta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-07-27T17:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Motta_AndersonCarlosOliveira_M.pdf: 5714270 bytes, checksum: e015aa9e0b2439ae0942f959728eeeb8 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o objetivo deste trabalho é apresentar alguns métodos de estimação de modelos que podem ser vistos como um modelo dinâmico e na forma de espaço de estados. São consideradas as abordagens clássica e bayesiana, e aplicado ao modelo de volatilidade estocástica. Os métodos foram aplicados à algumas séries financeiras. Foram consideradas séries simuladas para verificar o comportamento dos diversos métodos na presença de outliers . Na aplicação das metodologias ao mercado financeiro brasileiro foi utilizada a série de observações diárias do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (IBOVESPA), no período de 02jJaneiroj1995 a 27 jDezembroj2000 (1500 observações) / Abstract: The aim of this work is to present some methods of estimation of models that may be seen either as a dynamic IDodel ora state space model and 1;0 applythem to some stochastic volatility models, considering c1assical and bayesian approaches. Those methods were applied to the daily São Paulo Stock Exchange Index (IBOVESPA) series and to simmulated series for verify their behaviors in presence of outliers. The IBOVESPA series was collected between january 2nd, 1995 and december 2'Ph, 2000, totaling 1,500 observations / Mestrado / Mestre em Estatística
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Calculo do VaR utilizando acoplamentos e teoria de valores extremos

Lucas, Edimilson Costa 03 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Koodi Hotta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucas_EdimilsonCosta_M.pdf: 884810 bytes, checksum: e69369d9352dbde815079626f2e71958 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado / Mestre em Estatística

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