Return to search

O que pode o corpo do trabalhador? compostagens entre subjetividade, cuidado e risco

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-08-10T13:52:03Z
No. of bitstreams: 1
Fabiana Ribeiro Monteiro.pdf: 1412492 bytes, checksum: 3db6071e387b8eaab9e2ed2127cadd0d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-10T13:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fabiana Ribeiro Monteiro.pdf: 1412492 bytes, checksum: 3db6071e387b8eaab9e2ed2127cadd0d (MD5)
Previous issue date: 2017-08-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Thinking about the problematization of the working subject requires questioning about the forms that social existence can take. This premise leads us to analyze the relations between politics and corporeity, since the fabrication of a body is a way of experiencing time, and politics is not simply a question of a circuit of goods and riches, ways of regulating inequalities socioeconomic variables. The body is the instrument through which our struggles, our risks, our affective implication in the community pass. By serving as a kind of colonizing catch and investing in individual neoliberalist ownership, historical, economic, cultural, linguistic, and other aspects that are (re) produced in ways of life are updated. These experiences can be perpetuated in a distance between the bodies or in the production of encounters as spaces of rupture to the current system. Here we were interested in following another experience of knowledge, possible and real in the process of the production of subjectivity. Stagnating it means coagulating fissures, accidents, mutations, and therefore, committing ourselves to the eternal search for the best model, pointing guilty, judging procedures, speaking on behalf of others, denouncing "irregularities", tutelary the object / Pensar a problematização do sujeito trabalhador requer questionar sobre as formas que a existência social pode tomar. Tal premissa leva a analisar as relações entre política e corporeidade pois, a fabricação de um corpo é uma maneira de experimentar o tempo, e a política, não é, simplesmente, uma questão sobre um circuito de bens e riquezas, modos de regulação das desigualdades socioeconômicas. O corpo é o instrumento pelo qual se passam nossas lutas, nossos riscos, nossa implicação afetiva na coletividade. Servindo à uma espécie de captura colonizadora e ao investimento na propriedade individual neoliberalista, nele se atualizam aspectos históricos, econômicos, culturais, linguísticos, dentre outros, que se (re) produzem em modos de vida. Essas experiências podem perpetuar-se num distanciamento entre os corpos ou na produção de encontros como espaços de ruptura ao sistema vigente. Aqui nos interessou acompanhar uma experiência outra do conhecimento, possível e real no processo da produção da subjetividade. Estancá-la significa coagular as fissuras, os acidentes, as mutações, e por conseguinte, nos comprometer com a eterna busca pelo melhor modelo, apontar culpados, julgar procedimentos, falar em nome dos outros, denunciar “irregularidades”, tutelar o objeto

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/20275
Date04 August 2017
CreatorsMonteiro, Fabiana Ribeiro
ContributorsFurtado, Odair
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Social, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds