Return to search

Caracteriza??o das Bacias A?reas e Avalia??o da Chuva Oculta T nos Contrafortes da serra do Mar - RJ / Characterization of the Air Basins and Fog interception evaluation in the backstrongs of mountain range of Mar.

Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2016-10-06T11:57:21Z
No. of bitstreams: 1
2007 - Rafael Silva Barboza.pdf: 2062893 bytes, checksum: c7d9166e3fe66028a7acdadb02fed002 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T11:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2007 - Rafael Silva Barboza.pdf: 2062893 bytes, checksum: c7d9166e3fe66028a7acdadb02fed002 (MD5)
Previous issue date: 2007-06-27 / Instituto Terra de Prote??o Ambiental, ITPA, Brasil. / The air basin is a three-dimensional space that conduct and distribute the winds over the
drainage basin. In Rio de Janeiro?s state, 48% of the territory is constituted by Atlantic slope,
where were registered 16 air basins with specific environmental features, distributed in 20%
of the area. Based on the conformation of morphometrics parameters the air basins were
grouped, by Multivariate Analysis - Cluster, with Euclidean distance of 48%, significance
level of 95% and correlation coefficient of 0.7132, in 5 groups with similar forms. To
evaluate the hydrologic effects within the air basins, it was used as a study case, the air basin
of Angra dos Reis, where the magnitude of the interception of clouds was measured in the
escape zone from the topographic divide of the Pirai river basin (leeward), in different
distance away, with and without natural barriers, during the winter and summer. It was used
vertical intercept sampling area equivalent to 0.45% of the forests in the region. The variation
of the removal of the topographic divide occurred until 500 m of altitude, this limit may be
the end of the escape zone and the beginning of the air basin distribution zone. The effect of
air basin represented additional of 44% of the volume of rain in topographic divide (point 1),
39% at 4.5 km (point 2) and 42% at 7.5 km (point 3) of the point 1, in concordant direction of
the flow. The effect of the orography in the trajectory of the winds, varied in an irregular way
in winter and in summer, maintaining differential of 23% and 77% in point A (obstruction of
85% of the cross section) and 32% and 68% in point B (obstruction of 80% of the cross
section). In areas under the influence of air basins, the variables and environmental processes
can be crucial to offer environmental services in drainage basins. / A Bacia A?rea ? um espa?o tridimensional que conduz e distribui os ventos sobre as bacias
hidrogr?ficas. No Estado do Rio de Janeiro, 48% do territ?rio ? composto pela vertente
Atl?ntica, onde foram registradas 16 bacias a?reas com caracter?sticas ambientais espec?ficas,
distribu?das em 20% da ?rea. Baseado na conforma??o de par?metros morfom?tricos as bacias
a?reas foram agrupadas, atrav?s de An?lise Multivariada ? Cluster, com dist?ncia Euclidiana
de 48%, n?vel de signific?ncia de 95% e coeficiente de correla??o de 0,7132 em 5 grupos com
formas similares. Para avaliar os efeitos hidrol?gicos dentro das bacias a?reas, utilizou-se
como estudo de caso a bacia a?rea de Angra dos Reis, onde a magnitude da vari?vel
intercepta??o das nuvens foi medida na zona de escape, a partir do interfl?vio da bacia
hidrogr?fica do rio Pirai (sotavento), em dist?ncias de afastamento distintas, com e sem
barreiras orogr?ficas, durante o inverno e ver?o. Utilizou-se ?rea amostral de intercepta??o
vertical equivalente a 0,45% das florestas da regi?o. A varia??o do afastamento do interfl?vio
ocorreu at? desn?vel de 500 m em altitude, podendo ser este limite o fim da zona de escape e
in?cio da zona de distribui??o da bacia a?rea. O efeito da bacia a?rea representou adicional de
44% em volume de chuva no interfl?vio (ponto 1), 39% a 4,5 km (ponto 2) e 42% a 7,5 km
(ponto 3) do ponto 1 em dire??o concordante ao sentido do fluxo. O efeito da orografia no
corredor variou de forma irregular no inverno e no ver?o, mantendo diferencial de 23% e 77%
no ponto A (obstru??o de 85% da se??o transversal) e 32% e 68% , no ponto B (obstru??o de
80% da se??o transversal). Em ?reas sob influ?ncia de bacias a?reas, as vari?veis e processos
ambientais podem ser determinantes para ofertar servi?os ambientais nas bacias hidrogr?ficas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1252
Date27 June 2007
CreatorsBarboza, Rafael Silva
ContributorsValcarcel, Ricardo, Pereira, Carlos Rodrigues, Oliveira, Jorge Luiz Fernandes de, Mello, Jorge Luiz Pimenta
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS, UFRRJ, Brasil, INSTITUTO DE FLORESTAS
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationANIDO, R. N. M. Caracteriza??o hidrol?gica em uma microbacia experimental visando identificar indicadores de monitoramento ambiental. 69 f. Piracicaba, Disserta??o (Mestrado). Escola Superior de Agricultura ?Luiz de Queiroz?, Universidade de S?o Paulo. 2002. BANTA, R.M. The role of mountain flows in making clouds. In: Atmospheric processes over complex terrain (Blumen W, ed). Meteor Monogr, p. 229?282, 1990. BARBI?RE, E.B.; KRONEMBERGER, D.M.P. Climatologia do litoral Sul-Sudeste do Estado do Rio de Janeiro. In: Cadernos de Geoci?ncias, Rio de Janeiro: FIBGE, n. 12, 1994. p.57-74. BARBOZA, R. S. Intercepta??o Vertical na serra do Mar do Rio de Janeiro, Nova Friburgo-RJ. 2004. 47p. Monografia (Gradua??o em Engenharia Florestal), UFRRJ, 2004. BUSINGER, S.; GRAZIANO T. M.; KAPLAN, M. L., ROZUMALSKI, R. A.. Cold-air cyclogenesis along the Gulf-Stream front: investigation of diabatic impacts on cyclone development, frontal structure, and track. Meteorol Atmos Phys, V. 88, p. 65?90, 2005. CAVELIER, J., D.; SOLIS; M. A. JARAMILO. Fog interception in montane forest across the central cordillera of Panam?. Journal of Tropical Ecology., V.12, p.357-369. 1996. CESAR, S. F. Ciclo hidrol?gico. In: 5? Curso internacional sobre manejo de bacias hidrogr?ficas na ?rea florestal,IF/SP. p. 203-212. 1994. CHEN, S.H.; LIN, Y.L.. Orographic effects on a conditionally unstable flow over an idealized three-dimensional mesoscale mountain. Meteorol Atmos Phys, V.88, p.1?21, 2005. DANTAS, M. E. Mapa geol?gico do Estado do Rio de Janeiro. Bras?lia: MME ? CPRM. Mapas, 2001, 51p. DAVIS, E. G.; NAGHETTINI, M. C. Estudo de chuvas intensas no Estado do Rio de Janeiro. In: Estudo geoambiental de Estado do rio de Janeiro. Bras?lia: MME-CPRM . 2001, 135p. DUARTE, H.S.B.; SOARES, W.G.; ALENCAR, M.L.A.; GURVITZ, H.; PIRES, Z.S.; SOUTO, C.R.R.; SHIMIZU, M. Indicadores climatol?gicos do Estado do Rio de Janeiro. Funda??o Instituto de Desenvolvimento Econ?mico e Social do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SIPE (Sistema de Informa??es Para o Planejamento Estadual), 1978, 155p. EKERN, P. C. Direct interception of cloud water on Lanaihale, Hawaii. Soil SFD. Soc. Am. Proc., V.28, n.3, p. 419-421, 1964. FIDERJ. Funda??o de desenvolvimento econ?mico e social do Rio de Janeiro. Indicadores climatol?gicos do Estado do RJ, 1978, 156p. FURIAN, S. M. Estudo geomorfol?gico do escoamento superficial em parcelas experimentais no Parque Estadual da Serra do Mar ? N?cleo Cunha / SP. Um esbo?o metodol?gico. 1987. 187 fls. Disserta??o (Mestrado em Geografia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ci?ncias Humanas, S?o Paulo. 1987. GILMAN,C.S. Rainfall. In: Handbook of Applied Hydrology. V.T.Chow (Ed.). McGraw- Hill. 1964. GONZ?LEZ, J. Monitoring Cloud Interception in a Tropical Montane Cloud Forest in a South- western Colombia Andes. Advanced Environmental Monitoring and Modelling. V. 1, n.1. p 97 -117, 2000. 47 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa estadual de investimento da bacia do rio Para?ba do Sul. Dispon?vel em:<http://www.hidro. ufrj.br/pqarj/pqarj.htm>. Acesso em: 20 de mar. 2005. GUERRA, A. J. T. CUNHA, S. B. Hidrologia de Encosta na Interface com a Geomorfologia. In: NETTO, A. L. C. Geomorfologia: uma atualiza??o de bases e conceitos/organiza??o. Rio de Janeiro. 1994. JARVIS, A. Quantifyting the hydrological role of cloud deposition onto epiphets in a tropical montane cloud forest, Colombia. B. S. Dissertation Kings College London, 1999, 250p. LENTERS, J.D.; COOK, K.H. Summertime precipitation variability over South America: role of the large-scale circulation. Mon Wea Ver, V.127, p.409?431, 1999. LIMA, W. P. Intercepta??o. In: LIMA, W.P. Princ?pios de hidrologia florestal para o manejo de bacias hidrogr?ficas. S?o Paulo: Universidade de S?o Paulo, 1986. p. 87-101. MOLCHANOV, A. A. Hidrologia Florestal. Lisboa. Funda??o Calouste Gulbenkian, 1971, 419p. MULLIGAN, M; JARVIS, A. Monitoring Processes of Horizontal Precipitation to Epiphetes in a Tropical Montane Cloud Forest, Colombia. Submitted Water Resources Research. 1999. NADKARNI, N. M.; SOLANO R.. Potential effects of climate change on canopy communities in a tropical cloud forest: an experimental approach. Oecologia, V. 131, p.580? 586 2002. NAGEL. Fog precipitation on Table mountain. Quartely Journal of the Royal Meteorological Society, London, V. 82, p.452-460. 1956. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: SUPREN: IBGE, 1979, 421p. OLIVEIRA, J. L. F. de.; SANTOS, I. de A.; ROSAS, R. O.; LANDAU, L.. Bacia A?rea III: Uma Unidade de Gerenciamento da Qualidade do Ar da Regi?o Metropolitana do Rio de Janeiro, 2005. PAHL, S. P.; WINKLER, T.; SCHNEIDER, B.; ARENDS, D.; SCHELL, R.; MASER E.; WOBROCK. Deposition of trace substances via cloud interception on a coniferous forest at Kleiner Feldberg. Journal of Atmospheric Chemistry. V.19, n.1-2, p. 231-252. 1994 PALMIERI, F. Levantamento semidetalhado e aptid?o agr?cola dos solos no Munic?pio do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EMBRAPA/SLNCS, 1980. PINHEIRO, C. A. de A. Dinamismo dos processos erosivos em fontes pontuais de emiss?o de sedimentos para a ba?a de Sepetiba. 2004. 67 fls. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais). UFRRJ. 2004. PIRES, D. O. Invent?rio de emiss?es atmosf?ricas de fontes estacion?rias e sua contribui??o para a polui??o do ar na Regi?o Metropolitana do Rio de Janeiro. 2005. 188p. Tese (Doutorado em Planejamento Energ?tico), UFRJ, 2005. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ROSANE, R.; CHAVES, A. K.; MITRA, T. N.; KRISHNAMURTI. Seasonal climate prediction for South America with FSU Multi-model Synthetic Superensemble algorithm. Meteorol Atmos Phys, V. 89, p.37?56, 2005. SATTERLUND, D. R. Wild land watershed management, McGranhill ,1972, 355p. 48 SATYAMURTY, P.; NOBRE, C.A.; SILVA DIAS, P.L. Tropics- South America. In: Chapter in meteorology of the Southern Hemisphere (Karoly DJ, Vincent DG, eds). Meteorological Monograph no. 49. Amer Meteor Soc, 1998. SCHEMENAUER, R. S.; CERECEDA. P. A proposed standard fog colletor for use in high elevation regions. Journal of Applied Meteorology, V.33, p.1313-1322. 1994a. SCHEMENAUER, R. S.; CERECEDA, P. Fog collection role in water planning for developing coutries. Natural Resource Forum. V.18, n. 2, p.91-100. 1994b. SCHEMENAUER, R. S.; CERECEDA, P. The role of wind in rainwater catchment and fog collection. Water International. V.19, p.70-76. 1994c. SEMADS. Bacias Hidrogr?ficas e Rios Fluminenses: S?ntese Informativa por Macrorregi?o Ambiental. SEMADS: Rio de Janeiro: 2001. 73p. SELUCHI, M. E., CHOU, S. C.. Intercambios de masas de aire entre latitudes tropicales y extra tropicales de Sudam?rica:Validaci?n del modelo regional Eta. Centro de Previs?o de Tempo e Estudos Clim?ticos CPTEC/INPES?o Paulo, Brasil. Direcci?n permanente: Centro de Investigaciones del Mar y la Atm?sfera (CIMA/CONICET), Buenos Aires, Argentina. 2001. SILVA DIAS, P.L., SCHUBERT, W.H., DE MARIA, M.. Large- Scale response of the tropical atmosphere to transient convection. J Atmos Sci, V.40, p.2689?2707, 1993. SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry: The priciples and practices of statics in biological research. State University of New York at Stone Brook. 1969, 759p. THORNTHWAITE,C.W. & MATHER,J.R. The water duded and it's use in irrigation USDA Yearbook of Agriculture, USDA, Washington. 1995. p.308-346. VALCARCEL, R. (coord.). Diagn?stico Conservacionista do Sistema Light-Cedae. UFRRJ - Serop?dica, RJ. 1987. 264p. VALCARCEL, R. Semin?rio: Balance h?drico em la Selva Nublada. Cuadernos da Universidad de Los Andes/Venezuela, 1982, 19p. VALENTIN, J. L. Ecologia Num?rica: uma introdu??o a an?lise multivariada de dados ecol?gicos. Rio de Janeiro. 2000, 155p. VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R. ; LIMA, J. C. A.. Classifica??o da vegeta??o brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, DRNEA, 1991, 124p. WEBER, W. (coord.). Ambiente das ?guas do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001. 230p. WHITEMAN, C. D. Mountain Meteorology: Fundamentals and Applications. New York, Oxford University, 2000, 355p. ZADROGA, F., 1981. The Hydrological Importance of a Montane Cloud Forest Area of Costa Rica. JohnWiley & Sons, New York, USA, pp. 59?73.

Page generated in 0.0148 seconds