Return to search

Efeito de borda em um contexto de Florestas Urbanas: Resultantes estruturais de usos pret?ritos do solo / Edge effect in urban forests: structural resultants of land use history.

Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2016-10-06T13:37:28Z
No. of bitstreams: 1
2008 - Flavia de Carvalho Dias.pdf: 1024569 bytes, checksum: dce04583187d6844d4d0b0611035a201 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T13:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008 - Flavia de Carvalho Dias.pdf: 1024569 bytes, checksum: dce04583187d6844d4d0b0611035a201 (MD5)
Previous issue date: 2008-03-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPQ / The Atlantic Rain Forest is one of the world?s most endangered biomes. Long before its
discovery by western civilization, the forest had already been occupied and used by native
populations. The increasing occupation of this biome has generated landscapes composed of
a mosaic of forests of different ages that resulted from its usage and that overlap in space and
time. Remaining fragments are still subject to manmade impacts including edge effects.
Based on these concepts, a study was conducted aiming at understanding the edge effects, on
structure and composition, of two areas of Atlantic Rain Forest in the Pedra Branca State Park
in Rio de Janeiro, RJ; one located in the valley basins (Ca?ambe river basin), and the other at
the limit of the drainage (Grande river basin). At each area, were choosed two sites; one near
to the edge and other over 100m from the edge (forest interior). The sites were: valley basin?s
edge (Bfv), valley basin?s interior (Ifv), limit of the drainage?s edge (Bdd) and limit of the
drainage?s interior (Idd). Changes caused by the existence of a edge, included the assess of a
biotic edge effects, using for it changes in the species richness, individuals density, diameter
and height. Individual trees and shrubs with diameter at breast height (dbh) > 5 cm were
sampled within 32 plots of 10 x 10 m for a total sample size of 0.32 ha. The samples yielded
309 individuals of 77 species, 70 genera and 32 families. The total basal area was 28,89 m2/ha
and density was 966 ind./ha. Leguminosae, Meliaceae e Sapotaceae were found to be the
richest families. The number of total species is comparable to the referenced values for
preserved forests, inventoried in the southeast. The edges species richness (Bfv and Ifv)
similar to the interiors species richness (Ifv and Idd). Mean diameter varied form 32, 9 cm and
36,2 cm in the edges and 42,2 cm and 53,1 cm in the forests interiors. Probably, the sampled
edges finds itself in a state of natural regeneration and represents an inicial successional state,
different to the intermediary sucessional state in the interiors. The index of S?rensen
between the four sites may occurs due to the different slope orientation, geomorphologic
situation and land use history. / A Mata Atl?ntica ? um dos biomas mais amea?ados do mundo. Desde antes de sua descoberta
pelo ocidente, a floresta j? era utilizada e apropriada por popula??es nativas. Com a
intensifica??o da ocupa??o deste bioma, geraram-se paisagens compostas por mosaicos de
florestas de diferentes idades, provenientes de usos diversos, que se sobrep?em no tempo e no
espa?o. Os fragmentos remanescentes est?o ainda sujeitos a v?rios impactos antr?picos, tais
como os efeitos de borda. Desta forma, procura-se analisar como a din?mica homem-natureza
exerce suas influ?ncias na transforma??o da paisagem. Procurou-se compreender os efeitos de
borda na estrutura e composi??o de duas ?reas de Mata Atl?ntica, localizadas no Parque
Estadual de Pedra Branca na cidade do Rio de Janeiro, RJ; uma localizada no fundo de vale
(bacia do rio Ca?ambe) e a outra no divisor de drenagem (bacia do rio Grande). Em cada ?rea
de estudo, foram selecionados 2 s?tios amostrais; um adjacente ? borda e o outro distante a
cerca de 100 metros da borda (interior de floresta). Os quatro s?tios amostrais foram
denominados borda de fundo de vale (Bfv), interior de fundo de vale (Ifv), borda do divisor
de drenagem (Bdd) e interior do divisor de drenagem (Idd). As mudan?as provocadas pela
exist?ncia de uma borda envolveram avalia??es de efeitos biol?gicos, utilizando como
ferramenta a riqueza de esp?cies, a densidade, estrutura diam?trica e de tamanho dos
indiv?duos. Para a amostragem das ?reas, foram implantadas 32 parcelas, de 100 m? (0,32 ha),
sendo que o crit?rio de inclus?o adotado foi DAP ? 5 cm. Foram amostrados 309 indiv?duos
de 77 esp?cies, 70 g?neros e 32 fam?lias. A ?rea basal total foi de 28,89 m2/ha e densidade de
966 ind./ha. Leguminosae, Meliaceae e Sapotaceae apresentaram os maiores valores de
riqueza de esp?cies. O n?mero total de esp?cies amostradas foi compat?vel com forma??es
assemelhadas do sudeste Brasileiro. As bordas apresentaram uma riqueza de esp?cies pr?xima
? das ?reas interioranas. Os di?metros m?dios variaram entre 32,9 cm e 36,2 cm nas bordas e
42,2 cm e 53,1cm nos interiores de floresta. Provavelmente, as bordas amostradas encontramse
em est?gio de regenera??o natural, representando grupos sucessionais iniciais, distintos
daqueles que ocorrem no interior da floresta. A n?o similaridade das ?reas, aferida com o uso
do ?ndice de S?rensen mostrou que cada uma das ?reas ? constitu?da por conjuntos de
esp?cies caracter?sticas. Estes resultados podem ser atribu?dos ?s diferentes orienta??es de
encosta, situa??o geomorfol?gica e aos usos pret?ritos das ?reas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1257
Date25 March 2008
CreatorsMonteiro, Flavia de Carvalho Dias
ContributorsOliveira, Rog?rio Ribeiro de, Magalh?es, Lu?s Mauro Sampaio, Montezuma, Rita de C?ssia Martins
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationADAMS, C., As florestas virgens manejadas. Boletim Museu Paraense Em?lio Goeldi. v.10, n.1, p. 3-20, 1994. ADAMS C. Cai?aras na Mata Atl?ntica: pesquisa cient?fica versus planejamento e gest?o ambiental. Annablume Editora, S?o Paulo. 2000. ARAG?O, M.B. Sobre a vegeta??o de zonas ?midas do Brasil. Revista Brasileira de Biologia. v. 21, n.3, p. 317-324, 1961. BALDISSERA, R. & GANADE, G. Preda??o de sementes ao longo de uma borda de floresta ombr?fila mista e pastagem. Acta Botanica Brasilica. v. 19, n.1, p.161-165, 2005. BATISTA, F. R.Q. Caracteriza??o flor?stica e estrutural em ?reas abandonadas de agricultura itinerante em Canan?ia, Vale do Ribeira, SP. 2002. 80p. Disserta??o (mestrado) ? Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. Campinas, SP. 2002. BOR?M, R.A.T., OLIVEIRA-FILHO, A.T. Fitossociologia do estrato arb?reo em uma toposseq??ncia alterada de Mata Atl?ntica, no Munic?pio de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista ?rvore . v.26, n.6, p.727-742, 2002. BROWN, S.& LUGO, A.E. Tropical Secondary Forests. Journal of Tropical Ecology. v. 6, p. 1-32, 1990. BUDOWSKI, G. Distribution of tropical American Rain Forest species in the light of succesional processes. Turrialba. v.15, p.40-42, 1965. CARAUTA, J. P. P. Ficus nevesiae Carauta (Moraceae) a new and threatened species. Albertoa - Serie Urticineae (Urticales). v. 10, p. 65-67, 2002. CHOKKALINGAM, U.& DE JONG, W. Secondary forest: a working definition and typology. International Forestry Review. v. 3, n. 1, p. 19-29, 2001. CLARK, D.B. Abolishing virginity. Journal of Tropical Ecology . v.12, p.735-739, 1996. CORLETT, R.T. What is a secondary forest? Journal of Tropical Ecology. v.10, p.445-447, 1994. COSTA, N.M.C. An?lise do Parque Estadual a Pedra Branca (RJ) por Geoprocessamento: Uma Contribui??o ao seu Plano de Manejo. 2002.Tese (doutorado em Geografia), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2002. COX, C.B.& MOORE, P.D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. Oxford. Blackwell Scientific Publications. 1994. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2? ed. New York. The New York Botanical Garden. 1988. 556p. 39 DEAN, W. A ferro e fogo: a hist?ria da devasta??o da mata atl?ntica brasileira. Rio de Janeiro. Companhia das Letras. 1997.484p. DENEVAN, W.M. The pristine myth: the landscape of the Americas in 1492. Annals of the Association of American Geographers. v.82, n. 3, p. 369-385. 1992. DENSLOW, J.S. Tropical rainforest gaps and tree species diversity. Anual Review of Ecology and Systematics, v. 18, p.431-451, 1987. DENSLOW, J. S. Disturbance and diversity in tropical rain forests: The density effect. Ecological Aplications. v. 5, p. 962-968, 1995. DIAMOND, J. Guns, Germs and Steel ? The fates of human societies. New York. Norton, 1999. 480p. DRUMMOND, J.A. A hist?ria ambiental: temas, fontes e linhas de pesquisa. Estudos Hist?ricos. v.4, n. 8, p. 177-197. 1991. DRUMMOND, JA. Devasta??o e preserva??o ambiental no Rio de Janeiro: os parques nacionais do Estado do Rio de Janeiro. Niter?i. EDUFF.1997. ENGEMANN, C., CHAGAS, J., SANTOS, R.S; BORGES, A. C. & OLIVEIRA R.R.. Consumo de recursos florestais e produ??o de a??car no per?odo colonial: O caso do engenho do Camorim, RJ. In: Oliveira RR (Ed). As marcas do Homem na floresta: Hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro. Ed. PUC-Rio. 2005. p.119-140. FONSECA, R.C.B., RODRIGUES, R.R. An?lise estrutural do mosaico sucessional de uma floresta semidec?dua em Botucatu, SP. Scientia Forestalis. v. 57, p.27-43. 2000. FORMAN, R.T.T., GODRON, M. Landscape Ecology. New York. Wiley & Sons. 1986. 619p. FREITAS, M.M. Funcionalidade hidrol?gica dos cultivos de banana e territorialidade na paisagem do Parque Municipal de Grumari ? Maci?o da Pedra Branca ? RJ. 2003.Tese (doutorado), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. FREITAS, M.M. A influ?ncia dos remanescentes agro-pastoris do maci?o da Pedra Branca na din?mica hidrol?gica das encostas. In: OLIVEIRA, R.R. (org.) As marcas do Homem na floresta: Hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro. Ed. PUC-Rio. 2005. p. 67- 89. GALV?O, M. C. Lavradores brasileiros e portugueses na Vargem Grande. Boletim Carioca de Geografia ? A. G. B. v. 10, n. 34, p. 36-60. 1957. GANDOLFI, S.; LEIT?O-FILHO, H. F. & BEZERRA, C.L.F. Levantamento flor?stico e car?ter sucessional das esp?cies arbustivo-arb?reas de uma floresta Mes?fila Semidec?dua no munic?pio de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Bot?nica. v. 56, n.4, p. 783-785. 1995. 40 GARC?A-MONTIEL, D.C. El legado de la actividad humana em los bosques neotropicales contempor?reos. In: Guariguata, M.R., Kattan, G.H. (Eds.) Ecologia y conservac?on de bosques neotropicales. Ediciones LUR, Cartago. 2002. GLEASON, H.A.The structure and development of the plant associantion.Bull. Bulletin of the Torrey Botanical Club. New York. v.44, p. 463-481. 1917. G?MEZ-POMPA, A. & V?SQUEZ-YANES, C. Studies on secondary sucession of tropical low-lands: The life cycle of secondary species. Proceedings of first international congress of ecology. The Hague. p. 336-342. 1974. GUEDES-BRUNI, R.R. Composi??o, estrutura e similaridade flor?stica de dossel em seis unidades fision?micas de Mata Atl?ntica no Rio de Janeiro. 1998.Tese (Doutorado em Ecologia), Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo. 1998. HOLL, K.D. & LULOW, M.E. Effects of species, habitat and distance from edge on post dispersal seed predation um a tropical rainforest. Biotropica. v.29, p.459- 468, 1997. KAPOS, V. Effects of isolation on the water status of forest patches in the brazilian amazon. Journal of Tropical Ecology. v.5, p.173-185, 1989. KURTZ, B.C. & ARA?JO, D.S.D. Composi??o flor?stica e estrutural do componente arb?reo de um trecho de Mata Atl?ntica na Esta??o Ecol?gica do Para?so, Cachoeiras do Macac?, RJ, Brasil. Rodrigu?sia. v.51, p. 69 -112, 2000. LAURANCE, W.F. & YENSEN, E. Predicting the impacts of edge effects in fragmented habitas. Conservation Biology. v. 55. p.77-92, 1991. LAURANCE, W.F., DELAM?NICA,P., LAURANCE, S.G., VASCONCELOS, H.L., LOVEJOY, T.E. Rainforest fragmentation kills big trees. Nature. p. 404-836, 2000. LAURANCE, W.F., DIDHAM, R.K., POWER, M.E. Ecological boudaries: a search for synthesis. Trends in Ecology and Evolution. v. 16, n.2, p.70-71, 2001. LAURANCE, W.F., LOVEJOY, T.E., VASCONCELOS H.L., BRUNA, E.M., DIDHAM,R.K., STOUFFER, P.C., GASCON, C., BIERREGARD-JR, R.O., LAURANCE, S.G., SAMPAIO, E. Ecossystem decay of Amazonian forest fragments: a 22-year investigation. Conservation Biology. v.16, n. 3, p.605-618, 2002. LEITE, P.; KLEIN, R. M. Vegeta??o. In: IBGE. Geografia do Brasil: regi?o Sul. Rio de Janeiro. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica, v. 2, p. 113-150, 1990. LIMA, M.P.M., GUDES-BRUNI, R.R. Intera??o entre levantamentos flor?sticos e tratamentos taxon?micos: Avalia??o preliminar para a Reserva Ecol?gica de Maca? de Cima. In: Reserva Ecol?gica de Maca? de Cima, Nova Friburgo ? RJ: Aspectos Flor?sticos das Esp?cies Vasculares (M.P.M. Lima & R.R. Guedes-Bruni, orgs.). Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro, p.15-22. 1996 MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurement. Croom Helm Limited, London. 1988.179 p. 41 MANTOVANI, W. Estrutura e din?mica da Floresta Atl?ntica na Jur?ia, Iguape - SP. 1993. 126 p. Tese (Livre-Doc?ncia). Instituto de Bioci?ncias, Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo. 1993. MATEUS, L.B. P; JEFFERSON, P. Efeitos de borda sobre a comunidade de pterid?fitas na Mata Atl?ntica da regi?o de Una, sul da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Bot?nica. v.27, n.4, p.641-653. out.- dez, 2004. MATLACK, G.R. Vegetation dynamics of the forest edge: trends in space and successional time. Journal of Ecology. v.82.p.113-123. 1994. MELO, M.S. Flor?stica, fitossociologia e din?mica de duas florestas secund?rias antigas com hist?ria de uso diferentes no nordeste do Par?-Brasil. 2004. 116p.Tese (doutorado).Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de S?o Paulo, Piracicaba, SP. 2004. MMA. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA ? Avalia??o e identifica??o de ?reas e a??es priorit?rias para conserva??o, utiliza??o sustent?vel e reparti??o dos benef?cios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Bras?lia, 404 p. 2002, MORELLATO, L.P.C. & HADDAD, C.F.B. Introduction: The Brazilian Atlantic Forest. Biotropica ,v.32, n.4b, p.786-792.2000. MORENO, M.R., NASCIMENTO, M.T., KURTZ, B.C. Estrutura e composi??o flor?stica do estrato arb?reo em duas zonas altitudinais na Mata atl?ntica de encosta da regi?o do Imb?, RJ. Acta Botanica Bras?lica, v.17, n.3, p.371-386. 2003. MORI, S.A.; BOOM, B.M.&PRANCE, G.T. Distribution and conservation of easter brazilian coastal forest tree species. Brittonia, v.33, n.2, p.233-245. 1981 MUELLER-DOMBOIS, D.S & ELLENBERG,H. Aims and methods of vegetation ecology. New York. Ed. Jonh Willey & Sons. 574p. 1974. MURCIA, C. Edge effects in fragmented forests: implications for conservation. Trends in Ecology and Evolution, v.10, p.58-62. 1995. MYERS, N., MITTERMEIER, R.A., MITTERMEIER, C.G., FONSECA, G.A.B., KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature. v. 403, p. 853-858.2000. NEPSTAD D.C., UHL C., PEREIRA C.A., DA SILVA J.M.C. A comparative study of tree establishment in abandoned pasture and mature forest of eastern Amazonia. Oikos, v.76, p.25?39. 1996. NEVES, G. M. S. Flor?stica e estrutura da comunidade arbustivo-arb?rea em dois remanescentes de Floresta Atl?ntica secund?ria ? Reserva Biol?gica de Po?o das Antas, Silva Jardim, RJ. 2003. Disserta??o (mestrado em Bot?nica), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 3? ed. Ed. Guanabara Koogan,1983.434P. 42 OLIVEIRA, R. R. ; ZA?, A. S. ; LIMA, D. F. ; SILVA, M. B. R. ; VIANNA, M. C. ; SODR?, D. O. ; SAMPAIO, P. D. . Significado ecol?gico de orienta??o de encostas no Maci?o da Tijuca, Rio de Janeiro. In: F A Esteves. (Org.). Oecologia brasIliensis - Estrutura, funcionamento e manejo de ecossistemas brasileiros. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, v. 1, p. 523-541. 1995. OLIVEIRA, R.R. O rastro do homem na floresta: sustentabilidade e funcionalidade da mata atl?ntica sob manejo cai?ara. 1999.Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1999. OLIVEIRA, R.J., MANTOVANI, W. & MELO, M.M. Estrutura do componente arbustivoarb?reo da Floresta Atl?ntica de Encosta, Peru?be, SP. Acta Bot?nica Bras?lica, v.15, p.391- 412. 2001. OLIVEIRA, R. R. A??o antr?pica e resultantes sobre a estrutura e composi??o da Mata Atl?ntica na Ilha Grande, RJ. Rodrigu?sia, Rio de Janeiro, v. 53, n. 82, p. 33-58, 2002. OLIVEIRA R.R. O futuro nas marcas do passado. In: Oliveira R.R. (Ed). As marcas do Homem na floresta: Hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. p.227-230. 2005a. OLIVEIRA R.R. Introdu??o: os cen?rios da paisagem. In: Oliveira RR (Ed). As marcas do Homem na floresta: Hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. p. 23-33. 2005b. OLIVEIRA-FILHO A.T., MELLO J.M., SCOLFORO JRS. Effects of past disturbance and edges on tree community structure and dynamics within a fragment of tropical semideciduous forest in south-eastern Brazil over a 5-year period (1987?1992). Plant Ecol v.131, p.45?66. 1997. PEET, R.K. Comminity structure and ecossystem function. In:Glenn-Lewin, D.C., Peet, R.K. & Veblan, T. (ada) Plant sucession: theory and prediction. Chapman & Hall, London.p. 103-151. 1992. PEIXOTO, G.L. Flor?stica e Fitossociologia de um Fragmento de Floresta Atl?ntica, na Serra da Capoeira Grande, Guaratiba, Rio de Janeiro. 2003. 73 p. Disserta??o (mestrado em Ci?ncias Ambientais), Instituto de Floresta, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2003. PENNA-FIRME, R.P. Funcionalidade ecol?gica de um trecho de mata atl?ntica ap?s inc?ndio no Maci?o da Pedra Branca, RJ. Disserta??o (mestrado em Ci?ncias Ambientais). Instituto de Florestas ? UFRRJ. 73 p. 2003. PESSOA, S.V.A., GUEDES-BRUNI, R.R.,KURTZ, B.C. Composi??o flor?stica e estrutura do componente arbustivo arb?reo de um trecho secund?rio de floresta montana na Reserva Ecol?gica de Maca? de Cima. In: Lima, H.C., Guedes-Bruni, R.R., (eds.). Serra de Maca? de Cima: Diversidade Flor?stica e Conserva??o em Mata Atl?ntica. Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. p.147-167. 1997. 43 PESSOA, S.V.A. Aspectos da fragmenta??o em remanescentes florestais da plan?cie costeira do estado do Rio de Janeiro. Disserta??o (mestrado em Ci?ncias Ambientais). Instituto de Florestas ? UFRRJ. 96 f. 2003. PICKETT, S.T.A., CADENASSO, M.L.M., JONES, C.G. Generation of heterogeneity by organisms: creaition, maintenance and transformation. In: HUTCHINGS, M.J.; JUHN, E.A. & STEWART, A.J.A. The ecological Consequences of Environmental Heterogeneity. Blackwell Science. London. 2000. PIELOU, E.C. Population and Community Ecology. Gordon and Breach, New York. 1974. PICKETT, S.T.A & OSTFELD,R.S. The shifting paradigm in Ecology. In: KNIGHT, R.L. & BATES, S.F.(eds.) A new century for natural resources management. Washington: Island. 398p. 1995. POLHILL, R.M., RAVEN, P.H. & STIRTON, C.H. Evolution and systematics of the Fabaceae. In: Advances in Legume Systematics (R.M. Polhill & P.H. Raven, eds). Royal Botanic Gardens. London, Kew. v.1, p.1-26. 1981. PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. Biologia da Conserva??o. Londrina, PR. 2001.v.3, 328p. PUERTA, R. Regenera??o arb?rea em pastagens abandonadas na Regi?o de Manaus em fun??o da dist?ncia da floresta cont?nua. Scientia Forestalis. n. 62, p 32-39. 2002. RODRIGUES, H. C. Composi??o flor?stica e estrutura fitossociol?gica de um trecho de mata atl?ntica na Reserva Biol?gica do Tingu?, Nova Igua?u, RJ. Disserta??o (mestrado em Bot?nica). Rio de Janeiro, UFRJ. 1996. RODRIGUES, E. Edge effects on the regeneration of forest fragments in south Brazil. 1998. 172 f. These (Doctor of Philosophy) ? The Department of Organismic and Evolutionary Biology. Harvard University. Massachusetts, 172 p.1998. RODRIGUES, P.J.F.P. A vegeta??o da Reserva Biol?gica Uni?o e os efeitos de borda na mata atl?ntica fragmentada. Tese (Doutorado Bioci?ncias). Centro de Bioci?ncias e Biotecnologia ? UENF. 153p .2004. SANTANA, C.A.A., LIMA, C.C.D. & MAGALH?ES, L.M.S. 2004. Estrutura horizontal e composi??o flor?stica de tr?s fragmentos secund?rios na cidade do Rio de Janeiro. Acta Scientiarum. Biological Sciences. 26(4): 443-451. SANTOS, L.A.F, LIMA, J.P.C. & MELLO-FILHO, J.A. Corredor ecol?gico de regenera??o natural na Floresta Nacional ?M?rio Xavier?, em Serop?dica, RJ. Floresta e Ambiente, v.6, p.106 ? 117. 1999. SANTOS F.V., SOL?RZANO A. & OLIVEIRA RR. Levantamento flor?stico do estrato arb?reo-arbustivo em um paleo-territ?rio de carvoeiros no Maci?o da Pedra Branca, RJ. Livro de Resumos, XXIV Jornada Fluminense de Bot?nica; Nova Friburgo. 2005. 44 SANTOS, V.S.; SOL?RZANO, A.; GUEDES-BRUNI, R. R.; OLIVEIRA, R. R. Composi??o do estrato arb?reo de um paleo-territ?rio de carvoeiros no Maci?o da Pedra Branca, RJ. Pesquisas. Bot?nica, v. 57, p. 181-192, 2006. SOL?RZANO, A.& OLIVEIRA, R.R. Resultantes biogeogr?ficas e da hist?ria ambiental na sucess?o ecol?gica em um trecho de mata atl?ntica no maci?o da Pedra Branca, Rj. X Simp?sio Brasileiro de Geografia F?sica Aplicada. Departamento de Geografia da PUC-RJ. 14p. 2004. SOL?RZANO A., OLIVEIRA R.R AND GUEDES-BRUNI R.R. Hist?ria Ambiental e estrutura de uma floresta urbana. In: Oliveira RR (Ed). As marcas do Homem na floresta: Hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio. p.87-118. 2005. SOL?RZANO, A. Composi??o flor?stica, estrutura e hist?ria ambiental em ?reas de Mata Atl?ntica no Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. 2006. 140 p. Disserta??o (mestrado em Bot?nica). Escola Nacional de Bot?nica Tropical - Instituto de Pesquisas Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. 2006. SOS MATA ATL?NTICA. 2002. <http://www.sosmatatlantica.org.br>. Acesso em: 09/04/2007 TABARELLI, M. & MANTOVANI, W. A regenera??o de uma floresta tropical Montana ap?s corte e queima (S?o Paulo-Brasil). Revista Brasileira de Biologia, v.59, n.2, p.239-250. 1999. TONHASCA JR, A. Ecologia e hist?ria natural da mata atl?ntica. Rio de Janeiro: Interci?ncia. 2005.197p. TONIATO M.T..Z. & OLIVEIRA-FILHO A.T. Variations in tree community composition and structure in a fragment of tropical semideciduous forest in southeastern Brazil related to different human disturbance histories. Forest Ecol Manag, v.198, p.319?339. 2004. UHL, C. Factors controlling sucession after slash and burn agriculture in Amaz?nia. Journal of Ecology. v. 75, p.377-407, 1987. VELOSO, H.P. Classifica??o da vegeta??o Brasileira Adaptada a um Sistema Universal. Rio de Janeiro: IBGE. 124 p. 1991. VITOUSEK, P.M., MOONEY, H.A., LUBCHENCO, J., MELILLO, J.M. Human domination of Earth?s ecosystems. Science. v.277, p.494?499. 1997. WCMC. Global biodiversity: satatus of the Earths living resources. London, Chapman & Hall. 1992. WEAVER, P.L. Guarea guidonia (L.) Sleumer. 2003. Dispon?vel na Internet. http://www.fs.fed.us/global/iitf/Guareaguidonia.pdf. Consultado em 20/01/2008. WILLIAMS-LINERA, G. Origin and early development of forest edge vegetation in Panama. Biotropica . v. 22. p.235-241. 1990. 45 WORSTER, D. Transformations of the Earth: Toward an Agroecological Perspective in History. Journal of American History, v. 76, n. 4, p. 1087-1106. 1990. WORSTER, D. Para fazer Hist?ria Ambiental. Estudos Hist?ricos , v.4, n.8, p.198-215. 1991.

Page generated in 0.0034 seconds