Return to search

Alvorada de mineiros, capixabas e potiguaras: modos de vida e organiza??o de um grupo de pequenos produtores de frutas org?nicas no interior do Paran? / Dawn of miners, capixabas and potiguaras: ways of life and organization of a group of small producers of organic fruits in the interior of Paran?

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-07-18T11:39:10Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Maria Otavia Battaglin Loureiro.pdf: 4025778 bytes, checksum: e7d43b2a8bfdc8b74bfe2178ec6dbf5c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T11:39:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Maria Otavia Battaglin Loureiro.pdf: 4025778 bytes, checksum: e7d43b2a8bfdc8b74bfe2178ec6dbf5c (MD5)
Previous issue date: 2016-07-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This dissertation deals with ways of life and trajectories of small fruit farmers of Alvorada, in the municipality of Nova Tebas in the state of Paran?. The text itself is based on the ethnographic study between sites, crops, homes and kitchens of farmers linked to Cooperatvama ? cooperative of small producers of organic fruit ? during the months of March and April 2015. Through the narratives of families accompanied, we seek to understand their ways of being and living in the world. In the relation between the cooperative members, we'll see how their reading of life and daily practices pervade the religious, and incorporate a speech of balance and care associated with organic farming and agro-ecological practice. In this sense, we can think in this work as an attempt to organization of the facts in my ethnographic experience, that as the plot unfolds indicates tracks of important components of the sociality of my interlocutors. Through the descriptions of the daily practices of the investigated group we seek to show how one forms and modulates collectivities. We seek thus rescue the ?domestic? spaces and activities putting the house and the woman / Esta disserta??o trata do cotidiano, dos modos de vida e trajet?rias dos agricultores e agricultoras de Alvorada, no munic?pio de Nova Tebas no interior do Paran?. O texto apresentado tem como base o estudo etnogr?fico realizado entre os s?tios, lavouras, casas e cozinhas dos agricultores ligados a Cooperatvama ? cooperativa de pequenos produtores de frutas org?nicas ? durante os meses de mar?o e abril de 2015. Atrav?s das narrativas das fam?lias acompanhadas buscamos compreender seus modos de ser e viver no mundo. Na trama entre os cooperados e cooperadas, vemos como suas leituras de vida e pr?ticas cotidianas perpassam pela religiosidade, e incorporam um discurso do equil?brio e do cuidado, associados com a agricultura org?nica. Nesse sentido, podemos pensar nesta disserta??o como uma tentativa de organiza??o dos fatos vividos e narrados a partir de minha experi?ncia etnogr?fica, que conforme o enredo se desenrola indica pistas de componentes importantes da socialidade de meus interlocutores. Atrav?s das descri??es das pr?ticas cotidianas do grupo investigado procuramos evidenciar como se constituem e se modulam coletividades. Buscamos, assim, resgatar atividades e espa?os ?dom?sticos? descentrando o debate que outrora colocou ? margem a casa e a mulher

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1883
Date22 July 2016
CreatorsLoureiro, Maria Otavia Battaglin
ContributorsLerrer, D?bora Franco, Menezes, Thereza Cristina Cardoso, Cerqueira, Ana Carneiro
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationAlmeida, A. C. (2014). As caracter?sticas da vida no campo no norte do Paran?, 1960-1980. Geoing?: Revista do Programa de P?s-Gradua??o em Geografia, v.6. Bourdieu, P. (1962). C?libat et condition paysanne. ?tudes Rurales, 5/6, 32-133. Bourdieu, P. (2014). A domina??o masculina (1? ed.). (M. H. Kuhner, Trad.) Rio de Janeiro: BestBolso. Brum, A. J. (1987). Moderniza??o da Agricultura: trigo e soja. Iju?: Vozes. Carneiro, A. (2010). O "Povo" parente dos Buracos: mexida de prosa e comida no cerrado mineiro.Rio de Janeiro. 362 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional. Carsten, J. (2000). Introduction: cultures of relatedness. Em J. Carsten, Culture of relatedness: new approaches to the study of kinship.Cambridge: Cambrige University Press. Cassago, A. P. (2004). A constru??o da Rede Urbana no norte do Paran?. S?o Carlos: Universidade de S?o Paulo. Chayanov, A. (1981). Sobre a teoria dos sistemas econ?micos n?o capitalistas. S?o Paulo: Brasiliense. Comerford, J. (2003). Como uma fam?lia: sociabilidade, territ?rios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Relume Dumar?. Comerford, J. (2015). C?rregos em movimento: fam?lias, mapeamentos e assuntos na Zona da Mata mineira. Em J. Comerford, A. Carneiro, & G. Dainese, Giros Etnogr?ficos em Minas Gerais (1? ed., pp. 29-44). Rio de Janeiro: 7 Letras. Costa, A. A. (2005). O movimento feminista no Brasil. Din?micas de uma interven??o. Labrys Estudos Feministas. Dainese, G. C. (2011). Chegar ao Cerrado Mineiro: hospitalidade, pol?tica e paix?es. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. 134 Delgado, G. C. (2010). A quest?o agr?ria e o agroneg?cio no Brasil. Em M. Carter, Combatendo a desigualdade social. O MST e a reforma agr?ria no Brasil (pp. 81-112). S?o Paulo: UNESP. Fonseca, C. (2000). Fam?lia, fofoca e honra: etnografia de rela??es de g?nero e viol?ncia em grupos.Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS. Fonseca, C. (2004). The Circulation of children in a Brazilian working-class neighborhood: a local practice. Em o. Fiona Bowie, Cross-cultural approaches to adoption (pp. 165-181). London: Routledge. Freyre, G. (2003). Casa grande e Senzala: forma??o da fam?lia brasileira sob o regime da economia patriarcal (48? ed.). S?o Paulo: Global. Furtado, C. (1968). Forma??o Econ?mica do Brasil (8? ed.). S?o Paulo: Companhia Editora Nacional. Gilligan, C. (s.d.). Graziano da Silva, J. (1999). Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS. Grossi, M. P. (1995). O significado da viol?ncia nas rela??es de g?nero no Brasil. Sexualidade G?nero e Sociedade, 1-8. Heredia, B. M., & Cintr?o, R. P. (2006). G?nero e acesso a pol?ticas p?blicas no meio rural brasileiro. Revista Nera Presidente Prudente, 1-28. Ingold, T. (2015). Hist?rias contra a classifica??o: transporte, peregrina??o e a integra??o do conhecimento. Em T. Ingold, Estar Vivo. Ensaios sobre movimento, conhecimento e descri??o. (F. Creder, Trad.). Petr?polis, Rio de Janeiro: Vozes (Cole??o Antropologia). IPARDES. (2009). Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ?mico e Social. Fonte: www.ipardes.gov.br/ Kautsky, K. (1986). A quest?o agr?ria. S?o Paulo: Nova Cultural. Lauretis, T. (1994). A tecnologia do g?nero. . Em H. Hollanda, Tend?ncias e impasses: o feminismo como cr?tica da modernidade. Rio de Janeiro: Rocco. Lazier, H. (2003). Paran?: terra de todas as gentes e de muita hist?ria. Francisco Beltr?o: GRAFIT. 135 Luz, L. D., & Hahn, F. A. (2011). NOVA TEBAS: TERRIT?RIOS E TERRITORIALIDADES. Revista GEOMAE Campo Mour?o. GEOMAE, 2. Malinowski, B. (1961). Os Argonautas do Pac?fico Ocidental. Moreno, A. (1987). El arquetipo viril protagonista de La hist?ria: ejercicios de lectura no. Cuadernos Inacabados. Mota, L. T. (1994). As guerras dos ?ndios Kaigang: a hist?ria ?pica dos ?ndios Kaigang no Paran? (1769 ? 1924). Maring?: EDUEM. Mota, L. T., & Noelli., F. S. (1999). Explora??o e guerra de conquista dos territ?rios ind?genas nos vales dos rios Tibagi, Iva? e Piquir?. Em Maring? e o norte do Paran? (Estudos de hist?ria regional). Maring?: EDUEM. Muller, N. L. (2001). Contribui??o ao estudo do Norte do Paran?. . Revista Geografia, 10, 89-118. Okin, S. M. (2008). G?nero, p?blico e privado. Rev. Estudos Feministas, 305-332. Pitt-Rivers, J. (2012). The law of hospitality. HAU: Journal of Etnographic Theory , 501-517. Prado J?nior, C. (1981). A Quest?o Agr?ria no Brasil. S?o Paulo: Brasiliense. Priori, A., et. al. (2012). Hist?ria do Paran?: s?culos XIX e XX. A cafeicultura no Paran?. Maring?: EDUEM. Queiroz, M. A. (2011). Desafios socioespaciais na regi?o central do paran? e as iniciativas locais em nova tebas: alcances e limites. Maring?. Rago, M. (1998). Epistemologia Feminista, G?nero e Hist?ria. Masculino, Feminino, Plural. Saffioti, H. I. (1995). Viol?ncia de g?nero - poder e impot?ncia. Rio de Janeiro: Revinter Ltda. Sahlins, M. D. (2008). Met?foras hist?ricas e realidades m?ticas. (F. Frehse, Trad.) Rio de Janeiro: Zahar. Scott, J. (1992). El problema de La invisibilidad. G?nero e Hist?ria, 38-65. Scott, J. (1995). G?nero: uma categoria ?til de an?lise hist?rica. Porto Alegre. 136 Segato, R. L. (2003). Las estructuras elementales de la viol?ncia - ensayos sobre g?nero entre antropologia, psicoan?lisis y derechos humanos. . Buenos Aires: Prometeo. Siliprandi, E. (2009). Mulheres e Agroecologia: a constru??o de novos sujeitos pol?ticos na agricultura familiar. Bras?lia: Universidade de Bras?lia. Silva, L. d. (1980). No??es da hist?ria do desenvolvimento do Paran?. (Vol. 73). Rev. Par.Desenv. Sorj, B. (2005). Percep??es sobre esferas separadas de g?nero. . Em C. A. Scalon, G?nero, fam?lia e trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: FGV. Souza, J. B., & et.al. (2011). Incubadora Universit?ria de Empreendimentos Solid?rios: aspectos conceituais e a pr?xis do processo de incuba??o. (o. M. Culti, Ed.) Maring?: UEM/N?cleo/Incubadora Unitr. Strathern, M. (2014). O efeito etnogr?fico. Em M. Strathern, O efeito etnogr?fico e outros ensaios. S?o Paulo: Cosac Naify. Teixeira, D. B. (2015). Comunidades em movimento: etnografia de prosa e mobilidade entre pequenos produtores de caf? na Zona da Mata de Minas Gerais.127 f. Rio de Janeiro. Tomazi, N. D. (1997). Norte do Paran?: Hist?ria e Fantasmagorias. Universidade Federal do Paran?. Wagner, A., & Palmeira, M. G. (1977). A inven??o da migra??o. UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ. Woortmann, E. (1994). Herdeiros, parentes e compadres. S?o Paulo: Editora de Humanismo, Ci?ncia e Tecnologia HUCITEC Ltda. Woortmann, K. (1990). ?Com Parente N?o se Neguceia? O Campesinato Como Ordem Moral. Editora Universidade de Bras?lia. Woortmann, K. (1990). Migra??o, fam?lia e campesinato. Revista Brasileira de Estudos de Popula??o, v.7, n.1.

Page generated in 0.0022 seconds