Return to search

O consumo do guaran? entre os estudantes do curso t?cnico em agropecu?ria do Instituto Federal do Amazonas, Campus Mau?s:entre mitos, h?bitos e saber cient?fico. / The consumption of guaran? among the students of the agricultural technical course of the Federal Institute of Amazonas, Mau?s campus: among myths, habits and scientific knowledge

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-11-08T12:10:49Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Joao Batista Macedo Sobrinho.pdf: 1253537 bytes, checksum: d98d46333023745b8bbf0f4e4462a16b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T12:10:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Joao Batista Macedo Sobrinho.pdf: 1253537 bytes, checksum: d98d46333023745b8bbf0f4e4462a16b (MD5)
Previous issue date: 2016-06-30 / This research was developed at the Federal Institute of Education, Science and Technology
Amazon, Campus Mau?s, with the participating students. This study aimed to know the
relationship between the myths and beliefs related to the consumption of guarana (Paullinia
cupana) powder by students and their application as a socializing element, seeking also to
identify these objectives in the design of a group of elders in the city. Considering the focus of
the search and the lack of specific theoretical framework on the selected theme, it used the
questionnaire technique, workshops and interviews. The research work was carried out with
two specific groups of students: the first group, glimpsing the general knowledge of guarana
with issues related to myths, legends, beliefs, cultures, as well as guarana seen as a social
element in Mau?s and other places. The second group focused on the search for specific
knowledge regarding the guarana associated with physical activity, with questions focused on
the reasons for the guarana consumption during cultural and sports activities. To achieve the
objectives of this research it was necessary to seek theoretical foundations related to
indigenous peoples Sater?-Maw?, discoverers of guarana and first consumers of this product,
highlighting the historical context and the origin of guarana as well as the various forms of
consumption. Mau?s, known worldwide as "the land of guarana", for being the place where it
originated guarana, being known by the effects of strength and longevity. Over 182 years of
the city, the population of Mau?s learned from the Indians about the habit and the various
ways to consume guarana, preserving cultural values and customs of its discoverers. Through
survey data, it was possible to draw a profile of the students / athletes on physical
performance, as well as people in the third age, identifying the relationship as guarana
consumers in Mau?s powder. It was found that 70% of practitioners of physical activity
students are Mau?s guarana powder consumers, consuming the product at least 1 time a day.
As for the amount of guarana powder consumed, the research indicates that 65% of
respondents consume approximately 3.33 to 13,33g guarana daily. The main forms of product
consumption are: (1) Commercial powder, ground - and 55%; (2) grated in the language of
arapaima - 45%. Therefore, this research also shows that Maueense community consumes
guarana as an inherited custom from generation to generation, since 95% of respondents
attribute the consumption of guarana to family tradition and improvements in performance
during physical activity practices . It was noted that the youth of not consuming guarana, but
those who consume it, use it as a tradition, to improve physical performance and as a source
of energy (ergogenic) and pleasure, being guarana a natural product, It is the municipality and
symbolizes the connection of this with the valuation of maueense culture / Esta pesquisa foi desenvolvida no Instituto Federal de Educa??o, Ci?ncia e Tecnologia do
Amazonas, Campus Mau?s, tendo como participantes os estudantes. Objetivou-se conhecer a
rela??o existente entre os mitos e as cren?as relacionadas ao consumo de guaran? (Paullinia
cupana) em p? pelos estudantes e na concep??o de um grupo de anci?os na cidade.
Considerando o foco do trabalho e a car?ncia de referencial te?rico espec?fico sobre a
tem?tica abordada, empregou-se a t?cnica do question?rio, oficinas e entrevistas. O trabalho
de pesquisa foi realizado com dois grupos espec?ficos de estudantes: o primeiro grupo,
vislumbrando os conhecimentos gerais sobre o guaran? com quest?es relacionadas a mitos,
lendas, cren?as, culturas, assim como, o guaran? visto como elemento social em Mau?s e em
outros lugares. O segundo grupo focou a busca por conhecimentos espec?ficos com rela??o ao
guaran? associada ?s atividades f?sicas, com questionamentos voltados para os motivos do
consumo do guaran? durante as atividades culturais e desportivas. Para o alcance dos
objetivos desta pesquisa foi necess?rio buscar fundamenta??o te?rica relacionada aos povos
ind?genas Sater?-Maw?, do guaran? e primeiros consumidores deste produto, destacando o
contexto hist?rico e a origem do guaran?, assim como as diversas formas de consumo. O
munic?pio de Mau?s, conhecido mundialmente como ?terra do guaran??, por ser o lugar onde
se originou o guaran?, sendo conhecido pelos efeitos de resist?ncia e longevidade. Ao longo
de 182 anos de exist?ncia do munic?pio, a popula??o de Mau?s aprendeu com os ind?genas
quanto ao h?bito e as v?rias maneiras de consumir o guaran?, preservando os valores culturais
e os costumes dos seus descobridores. Atrav?s de dados da pesquisa, foi poss?vel tra?ar um
perfil dos estudantes que consomem o guaran? e se esse consumo tem influ?ncia em sua vida
como atletas, assim como em pessoas na terceira idade, identificando a rela??o como
consumidores do guaran? em p? de Mau?s. Constatou-se que 70% dos discentes praticantes
de atividades f?sicas s?o consumidores do guaran? em p? de Mau?s, consumindo o produto
pelo menos 1 vez ao dia. Quanto ? quantidade de guaran? em p? consumido, as pesquisas
apontam que 65% dos entrevistados consomem aproximadamente entre 3,33 a 13,33g de
guaran? ao dia. As principais formas de consumo do produto s?o: (1) p? comercial, moido ?
55% e; (2) ralado na l?ngua do pirarucu - 45%. Assim sendo, essa pesquisa tamb?m mostra
que a comunidade Maueense consome o guaran? como um costume herdado de gera??o a
gera??o, uma vez que em 95% dos entrevistados atribuem o consumo do guaran? ? tradi??o
familiar e as melhorias no desempenho durante as pr?ticas de atividade f?sicas. Constatou-se
ainda que parte da juventude n?o consome guaran?, mas os que o consomem, utilizam-no
como tradi??o, para melhorar o desempenho f?sico e como fonte de energia (ergog?nico) e de
prazer, por ser o guaran? um produto natural, que representa o munic?pio e simboliza a
liga??o deste com a valoriza??o da cultura Maueense. O consumo de Guaran? ? uma atividade
costumeira para a comunidade da cidade de Mau?s, ? visto como um elo entre heran?a
ind?gena e tradi??es que s?o reproduzidas em diferentes ?pocas do ano, ? saud?vel, ?
economicamente acess?vel no local, tem sabor e significado de preserva??o da cultura local,
al?m de ser elemento identificador do povo da regi?o do m?dio amazonas, especialmente do nascido em Mau?s.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2158
Date30 June 2016
CreatorsMac?do Sobrinho, Jo?o Batista
ContributorsGreg?rio, Sandra Regina, Stefanuto, Vanderlei Ant?nio, Ponciano, Nilton Paulo, Pereira, Jorge Luiz de Goes, Stefanuto, Vanderlei Antonio
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Agr?cola, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationASHIHARA, H, Crozier A. Caffeine: a well-known but little mentioned compound in plant science. Trends Plant Sci. 2001; Tokyo 6(9):407-13. Acesso em: 21 de Abr. 2016. BALBACH, A. A flora nacional na medicina dom?stica. 3? ed. S?o Paulo: Edi??es A Edifica??o do Lar; 1974. P?ginas relev?ncia. BARA, MTF & Et Al. Determina??o do teor de princ?pios ativos em mat?rias-primas vegetais. Rev Bras Farmacogn, 2006. BRASIL, Minist?rio da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agr?ria-EMBRAPACPATU. Brasilia-DF 1995 BRASIL. IBGE - PeNSE (Pesquisa Nacional de Sa?de do Escolar) 2012, divulgada nesta quarta-feira(19) acessado em 14 Set.2015. BRASIL. IFAM- Instituto Federal de Ci?ncia E Tecnologia do Amazonas - Campus Mau?s. Plano De Curso T?cnico Em Agropecu?ria Integrado. 2011. BURKE LM, STEAR SJ, Lobb A, ELLISON M, CASTELL LM. A-Z de suplementos nutricionais: suplementos diet?ticos, alimentos nutri??o esportiva e subst?ncias ergog?nicas para a sa?de e desempenho - Parte 19. Br J Sports Med. 2011; 45: 456-8. Dispon?vel em < bjsm.bmj.com/collections/bjsm_atoz_nutritional_supplements>. Acesso em: 13 abril. 2016. CAMARGO, M.C.R. & et al. Analisando dados medidos pelo individuais do tipo Likert Items. Jornal da Educa??o Agr?cola. v. 35, n. 4, p. 54-71, 1994. Dispon?vel em< http://www.coppead.ufrj.br/upload/publicacoes/350. Acesso em: 13 de abr. 2016. CAMARGO, MCF. Teor de cafe?na em caf?s brasileiros. Ci?nc Tecnol Aliment. 1998. Carvalho, Luana. ?Homem da Floresta?. Dispon?vel em: < http://www.acritica.com/> Acesso em: 22 de Jun.de 2016. C?DIGO DE ?TICA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCA??O F?SICA (CONFEF, 2003). COELHO, Maria do Carmo Pereira. As narra??es da cultura ind?gena da amaz?nia: lendas e hist?rias. Tese de Doutorado em Lingu?stica Aplicada e Estudos da Linguagem. S?o Paulo: PUC, 2003. CONDE, et al. Estudo cr?tico sobre utiliza??o de fitoter?picos por praticamente de exerc?cios f?sico em academias de muscula??o. Perpectivas on line., v.16, n.5, p.33-47, 2015., disponivek em <,http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=103> acessado em 10 de fevereiro de 2016. CONSELHO GERAL DA TRIBO SATER?-MAW?. - CGTSM, .em 2014 a TI Andir?- Marau CORR?A, M. P. 1984. Dicion?rio das Plantas ?teis do Brasil. Imprensa Nacional/ Minist?rio da Agricultura. Rio de Janeiro - RJ. CORTESI N & ROVELLINI P. Cromatografi liquida ad alta risoluzione dei derivati benzilici degli acidi grassi e dei loro isomeri. Riv Ital Sost Gras 71: 581-586, 1994. CUNHA, Lara Natacci. Acelere sua dieta com p? de guaran?. Publicado por: admin. em 27 /de fevereiro de 2013. Dispon?vel em: sbi.submissionm@puc-campinas.edu.br/. Acesso em: 02 de out. 2015. DA SILVA, Marilda & Valdemarim, Veras Tereza. Pesquisa em Educa??o ? M?todos e Modos de fazer. S?o Paulo: Editora Cultura Acad?mica, 2010. DALMORO, Marlon; VIEIRA, Kelmara Mendes. Dilemas na constru??o de escals de Likert: O n?mero de irens e a disposi??o influenciam nos resultados? Rgo: REVISTA GEST?O ORGANIZACIONAL, Santa Maria, v. 3, n. 6, p.162-174, 18 mar. 2014 Dispon?vel em: http/www.sateremawe.CGTM.com.br. Acesso em: 16 set. 2015. EDIVALDO, M. Boaventura. Metodologia da Pesquisa, Monografia, Disserta??o, Tese. Edi??o 1-2004. ELIADE, Mircea.O Sagrado e o Profano, Martins Fontes Editora Ltda.,S?o Paulo, 1992 ELIADE, Mircea .Mito e ralidade, Editora Perspectiva s.a. S?o Paulo, 1972 EMBRAPA. Embrapa vai lan?ar novas cultivares de guaran? e seleciona produtores: Bras?lia, 19 abr. 2013. Dispon?vel em: : <Erro! A refer?ncia de hiperlink n?o ? v?lida.>. Acesso em: 09 jul. 2016 EMBRAPA. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU?RIA. 2008. Cultivo do guaranazeiro no Amazonas. Dispon?vel em: < http://sistemasdeproducao. cnptia.embrapa.br/#guarana>, 2008. Acesso em Acesso em 12 jun. 2016 EMBRAPA. Guia das Novas cultivares de guaranazeiro para o Estado do Amazonas/Embrapa?Amaz?nia Ocidental 2011. Dispon?vel em: < http://sistemasdeproducao. cnptia.embrapa.br/#guarana>, 2008. Acesso em Acesso em 12 jun. 2016. ESCOBAR, J.R.; CORREA, M.P.F; AGUILERA, F.J.P. Estruturas florais, flora??o e t?cnicas para a poliniza??o controlada do guaranazeiro. In: I Simp?sio Brasileiro do Guaran? - Anais. Manaus, Embrapa-UEPAE, 1984. pp. 222. ESPINOLA, E.B.; DIAS, R.F.; MATTEI, R.; CARLINI, E.A. Pharmacological activity of Guarana (Paullinia cupana Mart.) in laboratory animals. J Ethnopharmacol, v. 55, n. 3, p. 223-9, Feb 1997. ETENG, M. U. et al. Recent advances in caffeine and theobromine toxicities: a review. Plant Foods For Human Nutrition, Nigeria, p. 231-243. out. 1997 FARIA, J. J. P. 2000. Manual de Produ??o do Guaran?. Edi??o SEBRAE. Cuiab? - MT. FURLAN, Luiz Fernando. PROJETO POTENCIALIDADES REGIONAIS ESTUDO DE VIABILIDADE ECON?MICA GUARAN?. 2003. 34 f. Monografia (Especializa??o) - Curso de Econ?mia, Instituto Superior de Administra??o e Econ?mia, S?o Paulo, 2003. Dispon?vel em: <http://www.suframa.gov.br/PUBLICACOES/PROJ_POT_REGIONAIS/GUARANA.PDF>. Acesso em: 08 dez. 2016. GIL, Ant?nio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4? edi??o. S?o Paulo: Editora Atlas, 2002. GIL, Ant?nio Carlos. M?todos e t?cnicas de pesquisa social. 5. ed. S?o Paulo: Atlas, 1999. GON?ALVES, Carlos Manuel; COIMBRA, Joaquim Lu?s; RAMOS, Sara. ?Estatuto dos adolescentes face ?s escolhas vocacionais?; Psicologia.pt - O Portal dos Psic?logos. Dispon?vel em: http://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=A0121&area=d7&subarea=. Acesso em 11 de ago. 2006. GUARAN? de Mau?s busca selo de Indica??o Geogr?fica (IG) Amazonas Not?cias: Manaus, 15 fev. 2015. Dispon?vel em: <Erro! A refer?ncia de hiperlink n?o ? v?lida.>. Acesso em: 09 jul. 2016. GUISELINI, Mauro. Aptid?o F?sica, sa?de e bem-estar: fundamentos te?ricos e exerc?cios pr?ticos. S?o Paulo: Phorte, 2004. HENMAN, A., 1986. O Guaran?: Sua Cultura, Propriedades, Formas de Prepara??o e Uso, 2nd ed. Global/Ground, Sao? Paulo, Brazil, p. 77. HOMEOPATHIC Pharmacopea of the United States. Columbia: American Institute of Homeopathy; 1979.http.www.efdeportes.com/Revista Digital(SILVA 2003) Os efeitos da cafe?na relacionados ? atividade f?sica: uma revis?o, Revista Digital - Buenos Aires - A?o 9 http://Bromatopesquisa-ufrj.blogspot.com.br BROMOTOLOGIA E SA?DE. quarta-feira, 21 de dezembro de 2011. INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Qu?mica de Alimentos e Nutri??o Aplicada. Av. Brasil, n. 2880, 13070-178, Campinas, SP, Brasil IIUniversidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de Ci?ncia de Alimentos. Campinas, SP, Brasil. LEONARDO, Luiz, 1? Tem AI. Ester?ides Anabolizantes AndroG?nicos, conhecer e prevenir. Rio de Janeiro, 2008. LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Editora Sabotagem, 1978. LIMA, W.P.; CARNEVALI, L.C., JR.; EDER, R.; COSTA ROSA, L.F.; BACCHI, E.M.; SEELAENDER,M.C. Lipid metabolism in trained rats: effect of guarana (Paullinia cupana Mart.) supplementation. Clin Nutr, v. 24, n. 6, p. 1019-28, Dec 2005 LORENS, Sonia da Silva, CTI-(Centro de Trabalhos Indigenista-Sater?. FILHOS DO GUARAN?. Cole??o de Projetos 1-1992-161 p. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. T?cnicas de pesquisa. 3. Ed. S?o Paulo:Atlas, 1999. MEM?RIAS DE BRASILEIROS. Saberes e Fazeres: O guaran? de Mau?s, Editora Museu da Pessoa, 1? Edi??o, S?o Paulo, 2007; NASCIMENTO FO., & et al. Diverg?ncia gen?tica entre clones de guaranazeiro. PAB., 36(3): 501-506. 2001. NAZAR?, Raimunda F?tima Ribeiro de, FIGUEIREDO, Francisco Jos? C?mara, Contribui??o ao estudo do Guaran?. EMBRAPA-CPATU,1982, PUBLICADO EM 01/06/2011. Dispon?vel em: hhttp://plus.google.com/+minhavida. Acesso em 06 out. 2015. OLIVEIRA, Sebasti?o Monteiro; LIMA, Ant?nia Silva. O mito na forma??o da identidade. Artigos. Manaus: UFAM, 2016. Dispon?vel em: http://dialogica.ufam.edu.br/PDF/no1/5mito_formacao.pdf. Acesso em: 28 de mai. 2016. PAIVA, Odivaldo Miguel de Oliveira (Belexo); GRUBER, Ademar Xico; MACEDO, Maria Osvaldina. A Hist?ria de Mau?s, Um Caminho atrav?s do Tempo, Mau?s: 2010. PAIVA, Vera. Brasil por cromatografia l?quida de alta efici?ncia. Emagrecimento Termog?nicos. Dispon?vel em: http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/guarana.html#ixzz2ygcOgwOX. Acesso em 06 Out. 2015. PIRES, J.M. O guaran?. Bel?m: IAN, 1949. Relat?rio da Se??o de Bot?nica. polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHS) in guaran? powder (Paullinia cupana) Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas. Centro de Ci?ncias da Vida, Faculdade de Ci?ncias Farmac?uticas. Campinas, SP. RIBEIRO, Elisa Ant?nia. A perspectiva da entrevista na investiga??o qualitativa. Evid?ncia: olhares e pesquisa em saberes educacionais, Arax?/MG, n. 04, p.129-148, maio de 2008. ROCHA, Gilmar. O MITO ? BOM PARA PENSAR: di?logos entre antropologia e hist?ria. Belo Horizonte, MG: PUC- Departamento de Sociologia, 2016. Dispon?vel em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/1692. Acesso em: 03 de jun. 2016. RODRIGUES, Anderson Jones Duran. OS BENEF?CIOS DA PR?TICA REGULAR DE EXERC?CIOS F?SICOS COMO CONTRIBUI??O PARA QUALIDADE DE VIDA. ANDERSON JONES DURAN RODRIGUES PORTO VELHO ? RO 2013. 2013. 37 f. TCC (Gradua??o) - Curso de Educa??o F?sica, Universidade Federal de Rond?nia, Porto Velho, RODRIGUES, Renan Albuquerque; SOARES, Sara Moreira. Representa??es Sociais na Amaz?nia: o caso do ecoturismo em ?reas rurais. Manaus: ESAT-AM, 2010. Dispon?vel em: http://www.revistas.uea.edu.br/old/abore/. Acesso: 25 de jun. 2016. SANTOS, Ana L?cia Padr?o dos, Pedagogia do Movimento Humano. Tese (Doutorado).S?o Paulo: USP, 2009. SEBRAE - SERVI?O BRASILEIRO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. 2012. Informa??es de mercado sobre o guaran? ? 2012. Dispon?vel em: http://< Informa??es de Mercado sobre guaran? - semi.org>. Acesso em 12 de jun. 2016. SEVERINO, Ant?nio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cient?fico. 23? Edi??o Revista e Atualizada. S?o Paulo: Cortez Editora, 2008. SILVA, Silvestre. Frutas da Amaz?nia Brasileira. S?o Paulo: Metalivros, 2011. 280 p SOARES, Welson Lemos. M?todos Evolutivos. S?o Paulo: Brasil, 2013 SOUSA, S. A. & Et al. Determina??o de taninos e metilxantinas no guaran? em p? (Paullinia cupana Kunth, Sapindaceae). S?o Paulo, PUC: 2006. SOUZA, A. G. C. & Et al. Fruteiras da Amaz?nia. Bras?lia-DF: Ed. EMBRAPA/SPI, 1996. SOUZA, M?rcio. Hist?ria da Amaz?nia. Manaus: Editora Valer, 2009. SOUZA, Mirian Matulio de. A religiosidade do guaran? na cultura dos sater?-mau?. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias da Religi?o) .Pontif?cia Universidade Cat?lica de Goi?s, Goi?nia, 2011. 80 p. SPINK, Mary Jane; MENEGON, Vera Mincoff; MEDRADO, Benedito. Oficinas Como Estrat?gia de Pesquisa: Articula??es Te?rico-Metodol?gicas e Aplica??es ?tico-Pol?ticas. Psicologia e Sociedade, S?o Paulo, v. 1, n. 26, p.32-43, 2014. SPINK, Mary Jany; MEDRADO, Benedito. (1999). Produ??o de sentidos no cotidiano: uma abordagem te?rico-metodol?gica para an?lise das pr?ticas discursivas. In. M. J. P. Spink (Org.), Pr?ticas discursivas e produ??o de sentidos no cotidiano: aproxima??es te?ricas e metodol?gicas (pp. 41-61). S?o Paulo: Cortez. TFOUNI, S. A.V.; CAMARGO, M. C. E.; VITORINO, S. H. P. Contribui??o do guaran? em p?: como fonte de cafe?na na dieta, 2007. UNB. BIOLOGIA MOLECULAR.- Composi??o qu?mica do guaran? em p? seco. Dispon?vel em: < http://www.biomol.unb.br/GR/guarana.html>. Acesso em: 17 de jun.2016. WOODS, D.J. Guarana: Paullinia cupana, P. sorbilis; also known as Brazilian cocoa anda ?zoom?. J. prim Health Care. 2012.

Page generated in 0.0037 seconds