Return to search

Entre oportunidades e recursos: a estrat?gia competitiva de uma operadora no mercado regulado das telecomunica??es / Between opportunities and resources: an The competitive strategy of an operator in the regulated market of Telecommunications

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-15T12:12:02Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Celia Regina de Souza Caldas.pdf: 2562125 bytes, checksum: 963804d7cc59b2a3215a6dfd314fe5b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-15T12:12:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Celia Regina de Souza Caldas.pdf: 2562125 bytes, checksum: 963804d7cc59b2a3215a6dfd314fe5b0 (MD5)
Previous issue date: 2016-12-14 / The avalanche of new services available on platforms that enable voice-over-data technologies such as Internet TV, streaming technology videos and WhatsApp communication have become part of consumers' daily lives, which overwhelm telecommunications and wireless carriers Competitiveness in the market. The scenario refers to a necessary change of behavior in the sector, parallel to an essential revision of the existing regulation. This study analyzes the impacts of the regulated telecommunications market in the process of convergence with the IT industry, where regulation has a dual influence on the industry: ensuring order in telecommunication services and, on the other hand, an offensive risk of disadvantage in the Competitiveness and restraint of innovation in a digital economy. Based on the contributions of the VBM and VBR theories, an exploratory research was developed, carried out through a single case study and bibliographic review, under the lens of the regulatory impacts on competitiveness. Data were collected through semi-structured interview of the strategic body of a telecom operator, being treated in a qualitative way. The analysis pointed to a finding: regulation as a strong influencer in strategic positioning can be harmful to the competitiveness and deflagration of the industry when it can not keep up with the evolution and dynamism of the sector. With this, the operator under study proposes a new business model based on a strategy of aggregation of IT services over telecom, indicating an alternative to innovate within a regulated market. It is understood that an operator model, lighter, agile and digital, is necessary in the consolidation of a "Telco Digital". It is hoped, with the strategy outlined, to successfully face the process of transformation of the industry and to maintain in the market a viable and sustainable model of operator in the digital economy. / A avalanche de novos servi?os disponibilizados em plataformas que viabilizam tecnologias de voz sobre dados, como a TV por internet, v?deos em tecnologia streaming e a comunica??o WhatsApp passaram a fazer parte do cotidiano dos consumidores, o que sobrecarregam as redes das operadoras de telecomunica??es e acirra a competitividade no mercado. O cen?rio remete a uma necess?ria mudan?a de comportamento no setor, paralelo a uma essencial revis?o da regulamenta??o existente. Este estudo analisa os impactos do mercado regulado das telecomunica??es em pleno processo de converg?ncia com a ind?stria de TI, onde a regulamenta??o exerce dupla influ?ncia sobre a ind?stria: garantir a ordem nos servi?os de telecomunica??es e, por outro lado, um risco ofensor de desvantagem na competitividade e freio da inova??o em uma economia digital. Com base nos aportes das teorias de VBM e VBR, desenvolveu-se uma pesquisa de car?ter explorat?rio, realizada atrav?s de estudo de caso ?nico e revis?o bibliogr?fica, sob a lente dos impactos regulat?rios na competitividade. Os dados foram coletados atrav?s de entrevista semiestruturada do corpo estrat?gico de uma operadora de telecom, sendo tratados de forma qualitativa. As an?lises apontaram para uma descoberta: a regulamenta??o como forte influenciadora no posicionamento estrat?gico, pode ser nociva ? competitividade e deflagra??o da ind?stria quando n?o consegue acompanhar a evolu??o e o dinamismo do setor. Com isso, a operadora em estudo prop?e um novo modelo de neg?cio pautado numa estrat?gia de agrega??o de servi?os de TI sobre telecom, indicando uma alternativa de inovar dentro de um mercado regulado. Entende-se que um modelo de operadora, mais leve, ?gil e digital, ? necess?rio na consolida??o de uma ?Telco Digital?. Espera-se, com a estrat?gia delineada, enfrentar com ?xito o processo de transforma??o da ind?stria e manter no mercado um modelo vi?vel e sustent?vel de operadora na economia digital

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2219
Date14 December 2016
CreatorsCaldas, Celia Regina de Souza
ContributorsSouza, Marco Antonio Ferreira de, Olivares, Gustavo Lopes, Renault, Thiago, Thielmann, Ricardo
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Gest?o e Estrat?gia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Sociais Aplicadas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationACKOFF, Russell L. Criar o futuro das empresas: Plano ou ser planejado. University of Texas Press, 1981. AGOSTINHO, M. C. E. A organiza??o emergente: gerenciando o processo de auto-organiza??o. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2001. ANATEL. A Ag?ncia, 4. ed. Bras?lia, 31 p, 2001. ANDERSON, Eugene W.; FORNELL, Claes; LEHMANN, Donald R. Satisfa??o do Cliente, Participa??o de Mercado e Lucratividade: Resultados da Su?cia. Journal of Marketing , v. 58, n. 3, p. 53, 1994. ANSOFF, H. I. Strategic Management. London: Macmillan, 1979. ANSOFF, H. Igor; MECDONNELL, Edward J. Organiza??es & sociedade, 37. Ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Escola de Administra??o, 2006. AQUINO, Miriam. telef?nica pelo whatsapp est? ?? margem da lei?, 2015. Dispon?vel em: Http://www.telesintese.com.br/berzoini-acha-que-ligacao-telefonica-pela-whatsapp-esta-margem-da-lei/. Dispon?vel em: <http://www.telesintese.com.br/berzoini-acha-que-ligacao-telefonica-pela-whatsapp-esta-margem-da-lei/>. Acesso em: 25 jan. 2017. ATKINSON, Rowland; FLINT, John. Accessing Hidden and Hard-to-Reach Populations: Snowball Research Strategies. In Social Research Update, University of Surrey, Issue vol. 33, n. 1, p.1-8, 2001. BAIGORRI, Carlos Manuel; MALDONADO, Wilfredo. Optimal mobile termination rate: The Brazilian mobile market case, 2015. Telecommunications Policy. Volume 38, Issue 1, p. 86?95, February 2015. BARBIERI, Jos? Carlos. Gest?o ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. In: Gest?o ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Saraiva, 2004. BARDIN, Laurence. An?lise de Conte?do. 4. ed. Lisboa: Edi??es 70, 223 p. 2006. BARNES, G. James. Segredos da gest?o pelo Relacionamento com os clientes. CRM. Rio de Janeiro: Qualimark, 2002. BARNEY, Jay B. Teorias de vantagem competitiva baseadas em recursos: Uma retrospectiva de dez anos sobre a vis?o baseada em recursos. Jornal da gest?o , v. 27, n. 6, p. 643-650, 2001. BARNEY, Jay B.; HESTERLY, Willian S. Administra??o Estrat?gica e Vantagem Competitiva: Conceitos e Casos. 3. ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 408 p. Tradu??o de: Midori Yamamoto. BENEDICTO, Samuel C. de; BENEDICTO, Gideon C. de; STIEG, Carlos M.; ANDRADE, Gustavo H. N. Postura Metodol?gica indutiva e dedutiva na produ??o cient?fica dos estudos em administra??o e organiza??es: uma an?lise de suas limita??es e possibilidades. Revista E&G, vol.12, n.30, p.39-60, 2012. BEBERT, Lucia. Abinee defende manuten??o de desregulamenta??o das OTTs. 2016. Dispon?vel em: <http://convergecom.com.br/teletime/12/01/2016/abinee-defende-manutencao-de-desregulamentacao-das-otts/?noticiario=TT>. Acesso em: 10 mar. 2016. BERBERT, Lucia. Operadoras apresentam "cen?rio devastador" com aumento de 189 do 116 Fistel. 2015. Site Teletime. Dispon?vel em: <http://convergecom.com.br/teletime/17/06/2015/operadoras-apresentam-cenario-devastador-com-aumento-de-189-do-fistel/>. Acesso em: 22 nov. 2015. BERBERT, Lucia. Regula??o das OTTs n?o ? consenso na ANATEL. 2015. Site Teletime. Cita??o de Baigorri e Bicalho Dispon?vel em: <http://convergecom.com.br/teletime/24/03/2015/regulacao-das-otts-nao-e-consenso-na-ANATEL-2/>. Acesso em: 04 nov. 2015. BERBERT, L?cia. Planejamento promete an?lise detalhada do setor antes de aumentar o Fistel. 2015. Dispon?vel em: <http://convergecom.com.br/teletime/25/06/2015/planejamento-promete-analise-detalhada-do-setor-antes-de-aumentar-o-fistel/>. Acesso em: 10 mar. 2016. BOLA?O, Cesar Ricardo S. Pol?ticas de Comunica??o e Economia Pol?tica das Telecomunica??es no Brasil. 2. ed. Aracaju: Economia Pol?tica de las Tecnologias de las Informaci?n y de la Comunicaci?n, vol. 2. 2003. BRASIL. AUTOR 1. . Lei Geral das Telecomunica??es: Lei n? 9.472, de 16 de Julho de 1997. 1997. Dispon?vel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9472.htm>. Acesso em: 25 jan. 2017. CALZADA, Joan; VALLETTI, Tommaso. Network Competition and Entry Deterrence. The Economic Journal, n? 118, p. 1223?1244, 2008. CAPELAS, Bruno. Gamifica??o? traz l?gica dos jogos para ?reas como educa??o e sa?de. 2014. Dispon?vel em: <http://link.estadao.com.br/noticias/geral,gamificacao-traz-logica-dos-jogos-para-areas-como-educacao-e-saude,10000031427>. Acesso em: 25 jan. 2017. CARVALHO, C.; FERNANDES, G. Rela??es p?blicas 2.0: ferramentas de comunica??o colaborativas X reputa??o organizacional na era digital. Novo Hamburgo: Feevale, 2008. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITKE, B. H. An?lise de investimentos: matem?tica financeira, engenharia econ?mica, tomada de decis?o e estrat?gia empresarial. 9. ed. S?o Paulo:Atlas,1998. CHAHOUD, Juliana; TONIOLO, Thales. Estrat?gias de Monetiza??o de APPs M?veis. 2014. Dispon?vel em: <http://pt.slideshare.net/julianachahoud/estratgias-de-modelizao-de-aplicativos-mveis-39217188>. Acesso em: 28 Abr. 2016. CHANDLER Jr., Alfredo D.; MAZLISH, Bruce. Leviathans: Multinational Corporations and the New Global History. Cambridge, Cambridge University Press, 2005. CHESBROUGH, H. W. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, Cambridge, vol. 44, n. 3, p. 34-41, Spring, 2003. CHRISTENSEN, Clayton M.; OVERDORF, Michael. Enfrente o desafio da mudan?a revolucion?ria. In: MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. Harvard Business Review ? Inova??o na pr?tica: on innovation. Rio de Janeiro: Campus, p.104-127, 2002. CHRISTENSEN, Clayton M.; SCOTT D. Anthony; ROTH, Erik A. O Futuro da Inova??o - Usando as Teorias da Inova??o Para Prever Mudan?as no Mercado. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 336 p. 2007. CLARK, Kevin; SMITH, Ron. Unleashing the Power of Design Thinking. In: LOCKWOOD, Thomas. Design Thinking: Integrating Innovation, Customer Experience, and Brand Value. Nova Iorque: Allworth Press, cap.5, p.47 a 56, 2014. 117 COLEMAN, P. Power and Conflict. In Deutsch, M., P. Coleman and E. Marcus orgs). The Handbook of Conflict Resolution. 2nd edition. San Francisco: John Wiley & Sons, 2006. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: m?todos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. CROTTY, M. The foundations of social research: meaning and perspective in the research process. London: Sage, 1998. DAMANPOUR, F.; SCHNEIDER, M. Characteristics of innovation and innovation adoption in public organizations: assessing the role of managers. Journal of Public Administration Research and Theory, n. 19, p. 495-522, 2008. DAVENPORT, T. Google ? A empresa do s?culo XXI. In: HSM Management. Dispon?vel em: Acesso em: 23 jun. 2009. DAVENPORT, Thoma. Big Data no Trabalho: Derrubando Mitos e Descobrindo oportunidades. 2014. Rio de Janeiro: ELSEVIER T?CNICO, 2014. 232 p. Tradu??o Cristina Yamagami. DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inova??o: como gerenciar, como medir e como lucrar. Porto Alegre: Bookman, 2007. 336 p. DEMO, Pedro. Pesquisa: Princ?pio Cient?fico e Educativo. S?o Paulo: Cortez, 2005. DOBSON, Paul.; INDERST, Rorman. 2005. The Waterbed Effect; Where Buying and Selling Power Come Together.Dispon?vel em: <http://hosted.law.wisc.edu/lawreview/issues/2008-2/dobson_inderst_-_final.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2016. DOMAZET, A; NADZIDA, S. Strategies of Mobile Virtual Network Operators in the Southeast Europe Region. 2007. Faculty of Economics, University of Sarajevo, Bosnia and Herzegovina. In: Me?unarodni marketing, Ekonomski fakultet Univerziteta u Sarajevu, p. 101, 2001. http://www.efos.unios.hr/repec/osi/journl/PDF/InterdisciplinaryManagementResearchV/IMR5a11.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2015. DOMAZET, Anto; SARI?, Nad?ida. Estrat?gias de operadores m?veis de rede virtual na regi?o sudeste da Europa. Administra??o Pesquisa Interdisciplinar , v. 5, p. 123-135, 2009. EL PA?S, Apple fecha o exerc?cio fiscal de 2015 com o maior lucro da hist?ria. Espanha: Jornal El Pais, 28 abr. 2015. Dispon?vel em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/27/economia/1445969184_392225.html>. Acesso em: 25 jan. 2017. EMERY, Frederick Edmund; TRIST, Eric Lansdown. Rumo a uma ecologia social: aprecia??es contextuais do futuro no presente. Springer Science & Business Media, 2012. FLICK, Uwe. Introdu??o a Pesquisa Qualitativa. Tradu??o Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2009. FRANSMAN, Martin. Telecom in the Internet Age: From Boom to Bust to?Oxford: Oxford University Press, p. 257, 2002. FREIRE, A. Inova??o: novos produtos, servi?os e neg?cios para Portugal. Lisboa: Verbo, 2002. FREITAS, M.; MUYLDER, C. Inova??o e empresa de base tecnol?gica: estudo bibliom?trico. In: SEMEAD ? SEMIN?RIO EM ADMINISTRA??O, 13, 2010, S?o Paulo. Anais... S?o Paulo: USP, 2010. 118 GADIESH, O.; GILBERT, J.L. Profit pools: a fresh look at strategy. Harvard Business Review, vol. 76, n. 3, p. 139-47, 1998. GALINA, Simone. Desenvolvimento Global de Produtos: o papel das subsidi?rias brasileiras de fornecedores de equipamentos do setor de Telecomunica??es. (Tese Doutorado) - Curso de Engenharia, Centro Tecnol?gico, Escola Polit?cnica - USP, S?o Paulo, 338f, 2003. GATTI, Bernardete A. Forma??o de grupos e redes de interc?mbio em pesquisa educacional: dialogia e qualidade. Revista Brasileira de Educa??o, vol. 30, 2005. GENAKOS, Christos; VALLETTI, Tommaso. Regulating prices in two-sided markets: The waterbed experience in mobile telephony. Telecommunications Policy, v36 p. 360?368, 2012. GEORGE, Gerard.; BOCK, Adam J. The business model in practice and its implications for entrepreneurship research. ET&P - Entrepreneurship theory and practice, vol.35, Issue 1, p. 83?111, Jan. 2011. Baylor Universit - Wiley Online Library. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. S?o Paulo: Atlas, 2007. GIROTRA, Karan; NETESSINE, Serguei. How to build risk into your business model. Harvard Business Review, v. 89, n. 5, p. 100, 2011. GITMAN, L. J. Princ?pios de Administra??o Financeira.10. ed. S?o Paulo: Person Addison Wesley, p. 745, 2004. GODOI, C. K.; BANDEIRA DE MELO, R.; SILVA, A. B., Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais: Paradigmas, Estrat?gias e M?todos. S?o Paulo: Saraiva, 2006. GOMES, Helton Sim?es. WhatsApp ? o 4? maior aplicativo da internet m?vel do Brasil: estudo da Ericsson mostra que 80 do tr?fego ? gerado por s? 5 apps. Lista tem Facebook, YouTube, Chrome e Instagram; v?deos s?o destaque. 2015. Dispon?vel em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/02/whatsapp-e-o-4-maior-aplicativo-da-internet-movel-do-brasil.html>. Acesso em: 25 jan. 2017. GOULART, Sueli; CARVALHO, Cristina A. O pesquisador e o Design da Pesquisa Qualitativa em Administra??o. In: VIEIRA, Marcelo M. F.; ZOUAIN, Deborah M. Pesquisa Qualitativa em Administra??o: teoria e pr?tica. Rio de Janeiro: Editora FGV, p.119-140, 2005. GROSSMANN, Lu?s Osvaldo. Vivo admite ?duplicar? rede para evitar reversibilidade dos bens. 2015. Converg?ncia Digital. Dispon?vel em: <http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=39979&sid=8>. Acesso em: 21 dez. 2015. HAMEL, Gary. Liderando a revolu??o. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estrat?gias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanh?. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. In RAM., vol.6, ed.1, 2005. HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia: revolucionando a empresa. Rio de Janeiro: Campus, v. 11, 1994. HANNAN, M. T; FREEMAN, J. H.The population ecology of organizations. American Journal of Sociology, 82 n. 5, p. 929-964, 1988. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Strategic Management Competitiveness and Globalization. 3 ed. 2008. 119 HUETTNER, A. Canais de Distribui??o e Segmenta??o de Mercado. In: F?RUM IBM Institute for Business Value. A Empresa do Futuro: Estudo Global de CEO. 2008. Dispon?vel <http://www.ibm.com/br/services/bcs/studies/ceo_study08.phtml?section=tier31&position=1&referral=1&client=6>. Acesso em: 2 jun.2008. IPEA. S?ries Eixo do Desenvolvimento Brasileiro, 2010. N. 57. Dispon?vel em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=co m_content&view=article&id=1378> Acesso em: 26 out. 2015. JAESUNG, Cha; BRYANT, Barbara Everett 1996). ?The American Customer Satisfaction ?ndice: Natureza, prop?sito e resultados ", Journal of marketing , v 60, p.. 7-18, 1992. JENKINS, Henry. Cultura da converg?ncia. S?o Paulo: Aleph Ltda, 2008. JO?O, Belmiro. Estrat?gias Emergentes. In: CAVALCANTI, Marly (organizadora). Gest?o estrat?gica de neg?cios: evolu??o, cen?rios, diagn?stico e a??o com estudos de casos nacionais e internacionais). S?o Paulo: Pioneira, 2. ed. Rev. amp. 2007. JONES, Matt; MARSDEN, Gary. Design de intera??o m?vel. 2006. KELLER , K.K.; MACHADO, M. Gest?o estrat?gica de marcas. S?o Paulo: Prentice Hall, 2005. KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert A. Problemas de Marketing Estrat?gico. 11? edi??o. Pearson Prentice Hall. 2007. KHAN N, Ahmed S. F.; IBRAHIM M.; SHAHID M. K.: Impact of On-Job Training on Performance of Telecommunication Industry, Journal of Social and Development Sciences, Vol. 3, No. 2, pp. 47-58, Feb 2012. ISSN 2221-1152. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Ren?e. A estrat?gia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorr?ncia irrelevante. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Tradu??o Afonso Celso da Cunha Serra. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Ren?e. Como criar espa?o de mercado. In: MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. Harvard Business Review ? Inova??o na pr?tica: on innovation. Rio de Janeiro: Campus, 2002. KOLB, David A.; BOYATZIS, Richard E; MAINEMELIS, Charalampos. Experiential learning theory: previous research and new directions. Em STERNBERG, R. J.; ZHANG, L. F. Eds.). Perspectives on cognitive, learning, and thinking styles. Nova Iorque: Lawrence Erlbaum, 2000. KOTLER, Philip; KELLER, Helen Adams. Administra??o de Marketing. 12. ed. S?o Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. 776 p. Tradu??o M?nica Rosenberg. KUPFER, David; HASENCLEVER, (Lia orgs.). Economia Industrial: fundamentos te?ricos e pr?ticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia cient?fica. In: FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENT?FICA. S?o Paulo: Altas, 2010. LASTRES, H. M. M; FERRAZ, J. C. Economia da informa??o, do conhecimento e do aprendizado. In: LASTRES, H. M. M. e ALBAGLI, S. Informa??o e globaliza??o na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LEDESMA, Lucas. GSMA apresentou suas observa??es sobre o mercado m?vel brasileiro, o quarto maior do mundo, 2012. Dispon?vel em: <http://www.telesemana.com/futurecom/pt/2012/10/10/gsma-presento-su-observatorio-del-mercado-movil-brasileno-el-cuarto-mayor-del-mundo/>. Acesso em: 25 jan. 2017. 120 LEMES J?NIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administra??o financeira: princ?pios, fundamentos e pr?ticas trabalhistas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LINCOLN, Y. S.; LYNHAM, S. A; GUBA, E. G. Paradigmatic controversies, contradictions, and emerging confluences. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln Eds., The SAGE handboo/c of qualitative research, 4 ed., p. 97-128. Thousand Oales, CA: Sage. 2011. LOVELOCK, C. Product Plus: produto + servi?o = vantagem competitiva. S?o Paulo: Makron Books, 1995. MANO, C. McModelo. Exame, p. 62, 20 fev. 2002. MANYIKA, J.; PINKUS, G.; RAMASWAMY, S.The Most Digital Companies Are Leaving All the Rest Behind. Harvard Business Review. Janeiro, 2016. Dispon?vel em <https://hbr.org/2016/01/the-most-digital-companies-are-leaving-all-the-rest-behind>. Acesso em: 16 jan. 2016. MARINS, L. Atividade de inova??o em firmas de economias emergentes: proposta de um conjunto de novos indicadores. Programa de P?s-Gradua??o em Administra??o da Escola de Administra??o da UFRS, 2010. 233p. Tese Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administra??o. Programa de P?s-Gradua??o em Administra??o, 2010. MARQUES, J.M.O.: The Effect of I&CT on the Services Offer Design Application to the Portuguese Mobil Telecomunications, IESF Business School, 2009, June. MASANELL, Casadeus R.; RICART, Joan E. From Strategy to Business Models and onto Tactics. 2010. Long Range Planning, vol. 43, Issues 2?3, April?June 195-215, 2010. MATOS, C., & Coutinho, P. The Brazilian model of Telecommunications reform, 2005. Telecommunications Policy, n? 29, 449-466. 2005. MATTHEWS, J. Innovation in Australian small and medium enterprises: contributions from strategic human resources management. Asia Pacific Journal of Human Resources, vol. 40, n. 2, p. 193-204, 2002. MELO, M.A.C. Planejamento em Tempo de Incerteza: um Paradoxo? Revista de Ci?ncia e Tecnologia ? RECITEC, Funda??o Jo?o Nabuco ? FUNDAJ, ISSN, Recife, vol 5, n? 2, p. 171-186, dez, 2001. MELO, M.A.C. Innovatory planning: methods and instruments. Proceedings Of The International Conference of the Global Business and Technology Association, Budapest, Hungr?a, 2003. MERTENS, D. M. Transformative research and evaluation. New York. Guilford Press, 2010. MEYER, Philip. Os jornais podem desaparecer?: como salvar o jornalismo na era da informa??o. Tradu??o: Patricia de Cia. S?o Paulo: Contexto, 2007. MINAYO M.C.S., O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em sa?de. 12 ed., S?o Paulo: Hucitec, 2010. MINTZBERG, Henry. Criando organiza??es eficazes: estruturas em cinco configura??es. 2. ed. S?o Paulo: Atlas, 2003. MINTZBERG, Henry. The rise and fall of strategic planning. Pearson Education, 2000. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. QUINN, James Brian. In: O processo da estrat?gia. 2001. 121 MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Saf?ri de estrat?gia: um roteiro pela selva do planejamento estrat?gico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 356p. MOORE, Mark. H. Managing for value: organizational strategy in for-profit, nonprofit, and governamental organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, vol. 29, n. 1, p. 183-204, 2000. Dispon?vel em: <http://nvs.sagepub.com/content/29/suppl_1/183.short>. Acesso em: 04 jan. 2016. MORRIS, L. Business Model Innovation The Strategy of Business Break throughs. International Journal of Innovation Science, Vol.1, n? 4, p.191-204, 2009. MORRIS, M.; Schindehutte, M.; Allen, J. The entrepreneur`s business model: toward a unified perspetive. Journal of Business Research, vol. 58, p. 726-735, 2005. MYTELKA, Lynn; DELAPIERRE, Michel. Blurring boundaries: New Inter-firm relationships and the emergence of networked, knowledged-based oligopolies. In: COLOMBO, M. ed. The Changing boundaries of the Firm: Explaining Evolving Inter-Firm Relations. Londres: Routledge. p. 73-94, 1998. NIELSEN, C.; LUND, M. Business model: networking, innovating and globalizing. Ventus Publishing Aps, 2012. Dispon?vel em: <http://ebooksforexcellence.files.wordpress. com/2012/12/business-models.pdf >. Acesso em: 12 out. 2015. NISHIJIMA, Marislei; LIMA, Marcos Andr? de Mattos. An?lise De Bem-Estar No Mercado Brasileiro De Telefonia. Revista Gest?o e Pol?ticas P?blicas RG&PP, vol. 4 p.82-105, 2014. NORMANN, Richard; RAM?REZ, Rafael. Da cadeia de valor ? constela??o de valor: a cria??o da estrat?gia interativa. In: RODRIGUES Y RODRIGUEZ, Martius Vicente org.) Harvard business review: gest?o estrat?gica. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 53-82, 2005. NOVAES, Ana. Privatiza??o no Setor de Telecomunica??es no Brasil. In: BNDES. A Privatiza??o no Brasil ? o Caso dos Servi?os de Utilidade P?blica, fevereiro de 2000. NUNES, Emily Canto. Para frear WhatsApp, operadoras clamaram por regulamenta??o conservadora, 2016. Dispon?vel em: <http://tecnologia.ig.com.br/2016-01-02/para-frear-whatsapp-operadoras-clamaram-por-regulamentacao-conservadora.html>. Acesso em: 25 jan. 2017. OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: Inova??o em Modelos de Neg?cios: um manual para vision?rios, inovadores e revolucion?rios. Rio de Janeiro: Alta Books, 300 p. 2011. OZBEKHAN, Hasan. Em dire??o a uma teoria geral do planejamento. Centro de Ci?ncias de Gest?o e Comportamento, Universidade da Pensilv?nia, 1969. PANROTAS, 9., 2011. S?o Paulo: Fecomercio, 2011. PATEL, Sahil. WTF is OTT Site Digiday. 2015. Dispon?vel em: <http://digiday.com/platforms/what-is-over-the-top-ott/>. Acesso em: 26 abr. 2016. PATUANO, Marco. Futurecom 2015. CEO de Telecom It?lia, set. 2015. PENROSE, Edith; SZMRECSANYI, Tamas. A teoria do crescimento da firma. Campinas: Ed. da Unicamp, 398 p. 2006. 122 PEREIRA, Daniel. O Analista de Modelos de Neg?cios: 75 Exemplos de Modelos de Neg?cio. E-Books: Consultoria Luz, 2012. Dispon?vel em: <https://www.7switch.com/fr/ebook/9788565651004/analista-de-modelo-de-negocio>. Acesso em: 02 mai 2016. PINHEIRO, A. C. Privatiza??o no Brasil: Por qu?? At? onde? At? quando? In: Giambiagi, F. & Moreira, M. M. orgs.) A Economia Brasileira nos Anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. PL?, L.; LECOCQ, X.; ANGOT, J. Customerintegrated business models: a theoretical framework. Lem, 2008. Dispon?vel em: <http://lem.cnrs.fr/Portals/2/actus/DP_200824.pdf.>. Acesso em: 12 out. 2015. PORTER, M. Competitive strategy. New York: Free Press, 1980. PORTER, Michael E.; MILLAR, Victor E. Como a informa??o lhe d? vantagem competitiva. 1985. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criar e manter um desempenho superior. 1985. New York: FreePress , 1985. PORTER, Michael. Estrat?gia Competitiva: t?cnicas para an?lise de ind?strias e da concorr?ncia. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier Editora Ltda, 409 p. 2004.Tradu??o de Elizabeth Maria de Pinho Braga. PORTER, Michael. Estrat?gias Gen?ricas e Desempenho: um exame emp?rico com dados americanos. Estudos organizacionais, v. 7, n. 1, p. 37-55, 1980. PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992. POSSAS, Silvia. Concorr?ncia e competitividade: notas sobre a estrat?gia e din?mica seletiva na economia capitalista. S?o Paulo: Hucitec, 1999. POSSEBON, Samuel. Servi?os over-the-top tamb?m assustam operadoras m?veis. 2012. Dispon?vel em: <http://convergecom.com.br/teletime/27/02/2012/servicos-over-the-top-tambem-assustam-operadoras-moveis/>. Acesso em: 25 jan. 2017. PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, Venkatram. O futuro da competi??o: como desenvolver diferenciais inovadores em parceria com os clientes. Rio de Janeiro: Elsevier, 303 p. 2004. PRAHALAD, C.K,; RAMASWAMY, Venkatram. The Co-Creation Connection. Companies spent the 20th century managing efficiencies. They must spend the 21st century managing experiences. 2002. Published: April 9, 2002 / Second Quarter 2002 / Issue 27 originally published by Booz & Company). Dispon?vel em: <http://www.strategy-business.com/article/18458?gko=f472b>. Acesso em: 02 fev. 2016. PRAHALAD, Coimbatore K.; RAMASWAMY, Venkatram. Co-opting customer competence. Harvard business review, v. 78, n. 1, p. 79-90, 2000. PRAHALAD, Coimbatore Krishna; KRISHNAN, Mayuram S. A nova era de inova??o: Condu??o valor co-criador atrav?s de redes globais . Nova Iorque: McGraw-Hill, 2008. PRECIADO, M.; OLIVA, E., Modelos de negocio: propuesta de un marco conceptual para centros de productividad. Administration & Desarrollo, vol. 53 39), novembro, p.23-34, 2011. PWC, Strategy. Telecomunica??es. 2015. Dispon?vel em: <http://www.strategyand.pwc.com/br/home/o-que-fazemos/setores/Telecomunicacoes>. Acesso em 12 jan. 2016. 123 QUINELLO, R. Inova??o e melhoria nas facilidades e desempenho operacional. Programa de p?s-gradua??o em administra??o da Faculdade de Economia, Administra??o e Contabilidade da Universidade de S?o Paulo, 2010. 245 f. (Tese Doutorado). Universidade de S?o Paulo, Faculdade de Economia, Administra??o e Contabilidade. Programa de P?s-Gradua??o em Administra??o, 2010. RANGEL, Manoel; REZENDE, Jo?o. A evolu??o dos modelos de neg?cio das Telecomunica??es: desafios pol?ticos e regulat?rios. 59? Painel de Telecomunica??es. 2015. Dispon?vel em <http://www.telebrasil.org.br/59-painel-telebrasil-2015>. Acesso em: 15 jan. 2016. RAZA, Ali.; REHMAN, Zia. Impact of relationship marketing tactics on relationship quality and customer loyalty: A case study of Telecom sector of Pakistan. African Journal of Business Management, Africa: vol. 6 14), p. 5085-5092, 11 apr. 2012. Dispon?vel em: <http://search.proquest.com/openview/2d8500519d1aacc29eb5ac52245425cc/1?pq-origsite=gscholar>. Acesso em: 20 jan. 2015. REVISTA FORBES BRASIL: A Virada da Telef?nica. S?o Paulo: Plural Ind?stria Gr?fica, 24 jun. 2015. Quinzenal. 32? Edi??o. RIBEIRO, Renato Vieira. Estrat?gia empresarial. IESDE BRASIL SA, 2012. ROCHA-PINTO, Sandra Regina; FREITAS, Angilberto Sabino; MAISONNAVE, Paulo Roberto. M?todos interpretativistas em administra??o:implica??es para pesquisadores. Revista de Administra??o FACES Journal, vol. 9, n. 1, 2010. ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jeniffer. Design de Intera??o: Al?m da intera??o humano-computador. Porto Alegre: Bookman, 600p. 2013. RYAN, M.; OGILVIE, M. Uncovering Hidden Meanings, Values and Insights Through Photos. Electronic Journal of Business Research Methods, vol. 9, i. 1, 2011. SANTOS, Rodolfo Lauro Alves dos. 1984: a obra de George Orwell e as teorias da comunica??o. 2008. SANTOS, V. A. A Firma-rede e as Novas Configura??es do Trabalho nas Telecomunica??es Brasileiras.1. ed. S?o Crist?v?o: Editora da UFS. vol. 1. 248 p. 2008. SCHEIN, Edgar H. Organizational Culture and Leadership. 3 ed. San Francisco: John Wiley & Sons, 2010. SCHERER, F.; CARLOMAGNO, M. Gest?o da inova??o na pr?tica: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inova??o. S?o Paulo: Atlas, 2009. SCHIFF, Aaron. The "Waterbed" Effect and Price Regulation. Review of Network Economics, Vol. 7: Iss. 3, Article 3. 2008. DOI: 10.2202/1446-9022.1155. SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econ?mico: uma investiga??o sobre lucros, capital, cr?dito, juro e o ciclo econ?mico. Cole??o Os Economistas. Editora Abril Cultural, S?o Paulo, 1982. SERVA, Maur?cio; JAIME J?NIOR, Pedro. Observa??o participante pesquisa em administra??o: uma postura antropol?gica. Revista de Administra??o de Empresas, v. 35, n. 3, p. 64-79, 1995. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administra??o: Teoria e Pr?tica no Contexto Brasileiro. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SOUITARIS, V. Determinants of technological innovation: current research trends and future prospects. In: SHAVININA, L. V. (Org.). The International Handbook on Innovation. Oxford: Elsevier Science, 2003. SOUZA, Trigo de. R?dio e internet: o porqu? do sucesso desse casamento. Revista Tem?tica, vol. 8, n. 2, 2012. In: BARBOSA FILHO, A; PIOVESAN, A; BENTON,R (Org.). R?dio: Sintonia do Futuro. S?o Paulo: Paulinas, 2004. SQUIRRA, Sebasti?o. Jornalismos com converg?ncias midi?ticas nativas e tecnologias incessantes. In FERREIRA J?NIOR, Jos?. SANTOS, M?rcio Carneiro dos. (orgs). Comunica??o, tecnologia e inova??o: estudos interdisciplinares de um campo em expans?o. Porto Alegre: Buqui, 2013. STRAUBHAAR, Joseph; LAROSE, Robert. Comunica??o, m?dia e tecnologia. S?o Paulo: Thomson, 2004. Tradu??o de Jos? Antonio Lacerda Duarte. SZAPIRO, Marina. As mudan?as recentes do setor de Telecomunica??es e os desafios impostos ao sistema de inova??o brasileiro. Revista Eptic, v. 9, n. 2, 2011. TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics: como a colabora??o em massa pode mudar o seu neg?cio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. TELECO, Market Share das Operadoras de Celular no Brasil. 2016. Dispon?vel em: <http://www.teleco.com.br/mshare.asp>. Acesso em: 19 ago. 2016. TELECO, Voz deixou de ser a principal Receita de Telecom do Brasil em 2015. 2016. Dispon?vel em: < http://www.teleco.com.br/comentario/com675.asp>. Acesso em 18 ago. 2016. TELES?NTESE. 2015. Pre?o m?dio do minuto de chamada m?vel custa US$ 0,043 no Brasil. Dispon?vel em:<http://www.telesintese.com.br/preco-medio-minuto-de-chamada-movel-custa-r-0043-brasil/>. Acesso em: 17 fev. 2016. TELETIME, Reda??o. 2015. Pesquisa mostra vantagens do prestador tradicional ante OTT, mas sugere melhorias. Site Teletime. Dispon?vel em: <http://convergecom.com.br/teletime/02/03/2015/pesquisa-mostra-vantagens-do-prestador-tradicional-ante-ott-mas-sugere-melhorias/>. Acesso em: 15 fev. 2016. THOMAS, D. R. A general inductive approach for analyzing qualitative evaluation data. American Journal of Evaluation. v. 27, n. 2, Jun. 2008. THOMPSOM Jr., A. A.; STRICKLAND III, J. A.; GAMBLE, E. J. Administra??o Estrat?gica. 5. ed. Porto Alegre:AMGH, 2011. THOMPSON, Harley; RENARD, Olivier; WRIGHT, Julian. Termina??o m?vel. Pre?o de acesso: Teoria e Pr?tica, Amsterdam: Elsevier , 2007. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gest?o da inova??o. S?o Paulo: Bookman, 2008. 600 p. TIGRE, Paulo Bastos. Com?rcio eletr?nico e globaliza??o: desafios para o Brasil. In: LASTRES, H. M. M. e ALBAGLI, S. Informa??o e globaliza??o na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TIGRE, Paulo Bastos. Gest?o da inova??o: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TIMMERS, Paul. Business models for electronic markets. Journal Electronic markets, vol. 8, n. 2, p. 3-8, 1998. 125 TROCHIM, William MK. Correspond?ncia de padr?es de resultados e teoria de programas. Avalia??o e programa de planejamento , v. 12, n. 4, p. 355-366, 1989. TUDE, Eduardo. 59? Painel de Telecomunica??es. 2015. Dispon?vel em: <http://www.telebrasil.org.br/59-painel-telebrasil-2015>. Acesso em: 15 jan. 2016. VAN de VEN, A., ENGLEMAN, R. Central problems in managing corporate innovation and entrepreneurship. Corporate Entrepreneurship, vol. 7, p. 47-72, 2004. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relat?rios de Pesquisa em Administra??o. 15. ed. S?o Paulo: Atlas, 2014. VIANNA, Ysmar; VIANNA, Maur?cio; MEDINA, Bruno; TANAKA, Samara. Gamification, Inc.: como reinventar empresas a partir de jogos.MJV Press: Rio de Janeiro, 2013. VOLBERDA, Henk W. Crise em Estrat?gia: fragmenta??o, integra??o ou s?ntese. RAE? Revista de Administra??o de Empresas, vol. 44, n. 4, p. 32-43, out./dez. 2004. WAVELET, Thomas; TREJO, Jorge; GRIFFA, Eduardo; VALLEJO, Jorge. 2012. Telecom Bisiness Transformation. Stockholm. Ericsson. Dispon?vel em: <http://www.ericsson.com/res/region_RLAM/press-release/2012-01-20-tbt-en.pdf.> Acesso em: 21 jan. 2016. WHITTINGTON, R. Estrat?gia ap?s o modernismo: recuperando a pr?tica. Revista de Administra??o de Empresas, vol. 44, n. 4, p. 44-53, 2004. WHITTINGTON, R. O que ? Estrat?gia. 1. ed. S?o Paulo: Thomson Pioneira, 2006. 179 p. WISE, R.; BAUMGARTNER, P. Go Downstream: The new profit imperative in manufacturing. Harvard Business Review, vol. 75, n. 5, p. 133-141, 1999. YIN, R. K. Case study research: design and methods. 5. ed. London: Sage Publications, 2013. ZHAO, Yong; LIU, Yezheng. Organizational change: A case study on Anhui Telecom Company. International Seminar on Business and Information Management. ISBIM, V. 2, China, 2008. ZOTT, C.; AMIT, R. Business Model Design and the Performance of Entrepreneurial Firms, INSEAD & University of Pennsylvania, 2006. 13 dez. 2011. Dispon?vel em: <http://www.insead.edu/facultyresearch/research/doc.cfm did=2617>. Acesso em: 13 jan 2016.

Page generated in 0.0034 seconds