Return to search

A arte além da razão: a tragédia na reflexão do jovem Nietzsche / Art beyond reason: tragedy in the reflection of young Nietzsche

Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-03T20:27:42Z
No. of bitstreams: 2
WALQUIRIA PEREIRA BATISTA.pdf: 2966773 bytes, checksum: 3b2567b9cf8e8881cf5989d2bd10c08d (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-03T20:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2
WALQUIRIA PEREIRA BATISTA.pdf: 2966773 bytes, checksum: 3b2567b9cf8e8881cf5989d2bd10c08d (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The starting point of this study is the examination of tragic art in Nietzsche’s
reflection about culture, having his first book The Birth of Tragedy as main line. An intrinsic
relation between art and life is noticed in the opposition which the philosopher establishes
between a tragic culture and a theoretical culture, in a way that the first is seen as the ideal
terrain of art, while the latter is considered a promoter of the artificialized arts of the modern
era. The objective is to examine the metaphysical impulses which art has as a substratum in
tragic culture and, at the same time, to identify the superposition of reason inaugurated by
Socrates as something harmful to the instincts, which would exterminate from art its original,
solely artistic element. With these notions, the intention is to study Nietzsche’s Apollinian-
Dionysian conception of art, in dialogue with authors of Greek and German drama,
identifying contrasts and communions. Art projected on the principle of reason would have its
mark in Euripides’ aesthetic Socratism, in Aristotle’s primacy of action and catharsis, in
Lessing’s Enlightenment dramaturgy, in Schiller’s expressions of liberty and would resonate
in the recitative of the opera in the service of distraction. On the other hand, the splendor of
the tragic era lies in the tragedies of Aeschylus and Sophocles, in the hero’s Apollinian-
Dionysian dichotomy, exemplified in Prometheus and in the two Oedipusses. Myth and music
are seen as fundamental and inseparable components of art sprouted in a tragic culture,
capable of establishing an unconscious relationship with the audience. These are the premises
to understand Nietzsche’s affinities with Wagner, in the expectation of a renaissance of myth
and music as reawakening of the tragic spirit in German genius. / O ponto de partida deste estudo é o exame da arte trágica na reflexão sobre a
cultura de Nietzsche, tendo como linha mestra o seu primeiro livro O nascimento da tragédia.
Percebe-se uma relação intrínseca entre arte e vida na oposição que o filósofo estabelece entre
uma cultura trágica e uma cultura teórica, de forma que a primeira é vista como terreno ideal
da arte; enquanto a segunda é tida como promotora das artes artificializadas da era moderna.
Trata-se de analisar os impulsos metafísicos que a arte tem como substrato na cultura trágica
e, ao mesmo tempo, verificar a sobreposição da razão inaugurada por Sócrates como algo
nocivo aos instintos, que exterminaria da arte o seu elemento original, unicamente artístico.
Com essas noções, pretende-se estudar a concepção de arte apolíneo-dionisíaca de Nietzsche,
em interlocução com autores do drama grego e alemão, identificando contrastes e comunhões.
A arte projetada no princípio de razão teria o seu marco no socratismo estético de Eurípides,
no primado da ação e da catarse de Aristóteles, na dramaturgia iluminista de Lessing, nas
expressões da liberdade de Schiller e ressoaria no recitativo da ópera a serviço da distração.
De outra parte, o esplendor da era trágica se encontra nas tragédias de Ésquilo e Sófocles, no
emparelhamento apolíneo-dionisíaco do herói, exemplificado em Prometeu e nos dois Édipos.
Compreende-se o mito e a música como componentes fundamentais e inseparáveis da arte
brotada em uma cultura trágica, capazes de travar uma relação inconsciente com a audiência.
Eis aí as premissas para se depreender as afinidades de Nietzsche com Wagner, na expectativa
de um renascer do mito e da música enquanto redespertar do espírito trágico no gênio alemão.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/3001
Date24 February 2014
CreatorsBatista, Walquiria Pereira
ContributorsLopes, Adriana Delbó, Lopes, Adriana Delbó, Silva, Adriano Correia, Oliveira, Roberto Charles Feitosa de
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Filosofia (FAFIL), UFG, Brasil, Faculdade de Filosofia - FAFIL (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-7401176116358064379, 600, 600, 600, 600, 5585255767972561168, -672352020940167053, -961409807440757778, NIETZSCHE, Friedrich W. A filosofia na época trágica dos gregos. Trad. de Rubens R. T. Filho. In: Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários. (Col. Os pensadores). São Paulo: Nova Cultural, 2005. _____. A filosofia na era trágica dos gregos. Trad. de Fernando de Moraes Barros. São Paulo: Hedra, 2008. _____. A visão dionisíaca do mundo, e outros textos de juventude. Trad. de Marcos Sinésio Pereira Fernandes e Maria Cristina dos Santos de Souza. São Paulo: Martins Fontes, 2005b. _____. Cinco prefácios para cinco livros não escritos. Trad. e prefácio de Pedro Süssekind. 4 ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007b. _____. Die Geburt der Tragödie. Kritische Studienausgabe [KSA] (15 volumes). Editado por Giorgio Colli e Mazzino Montinari. München: DTV; De Gruyter, 1999. p. 7-156. _____. El nacimiento de la tragedia o Grecia y el pesimismo. Trad. e notas de Andrés Sanchéz Pascual. Madrid: Alianza, 1997. _____. Introdução à tragédia de Sófocles. Apresentação, trad. e notas de Ernani Chaves. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006b. _____. O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. Trad. de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. _____. O problema de Sócrates. Crepúsculo dos ídolos, ou, Como se filosofa com o martelo. Trad., notas e posfácio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 17-23. _____. Wagner em Bayreuth: quarta consideração extemporânea. Trad., introdução e notas de Anna Hartmann Cavalcanti. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. II – Comentadores de Nietzsche BARRENECHEA, Miguel A. Tragédia hoje: a contemporaneidade do arcaico. In: FEITOSA, Charles; BARRENECHEA, Miguel A. (orgs.). Assim falou Nietzsche II: memória, tragédia e cultura. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. p. 57-65. BARROS, Fernando de M. O pensamento musical de Nietzsche. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2007. CAVALCANTI, Anna Hartmann. A arte como experiência: a tragédia antiga segundo a interpretação de Nietzsche. In: FEITOSA, Charles; BARRENECHEA, Miguel A.; PINHEIRO, Paulo (orgs.). Nietzsche e os gregos: arte, memória e educação: assim falou Nietzsche V. Rio de Janeiro: DP&A: Faperj: Unirio; Brasília, DF: Capes, 2006. p. 49-63. _____. Símbolo e alegoria: a gênese da concepção de linguagem em Nietzsche. São Paulo: Annablume; Fapesp. Rio de Janeiro: DAAD, 2005. DELBÓ, Adriana. Misteriosa conexão ente arte e Estado: a reflexão sobre a cultura no jovem Nietzsche. Campinas, SP. Tese (Doutorado) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2006. FERRAZ, Maria Cristina F. Teatro e máscara no pensamento de Nietzsche. In: FEITOSA, Charles; BARRENECHEA, Miguel A. (orgs.). Assim falou Nietzsche: memória, tragédia e cultura. Simpósio Nacional de Filosofia Assim Falou Nietzsche II. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. p. 37-48. GIACÓIA JUNIOR, Oswaldo. Nietzsche. São Paulo: Publifolha, 2000. KEMAL, S.; GASKELL, I.; CONWAY, D. W. Nietzsche and art. In:_____. Nietzsche, philosophy and the arts. Cambridge: Cambridge University Press, s/d. p.1-12. LATERZA, Moacyr. Nietzsche e O nascimento da tragédia. Kriterion Revista de Filosofia. Resenha 74-75. Janeiro a dezembro. Belo Horizonte UFMG: 1985. p. 19-37. LEBRUN, Gérard. Quem era Dioniso? Trad. de Maria Heloísa N. Barros. Kriterion Revista de Filosofia. Resenha 74-75. Janeiro a dezembro. Belo Horizonte UFMG: 1985. p. 39-66. LÓPEZ, Héctor J. P. A la búsqueda del genuino origen arcaico de la tragedia – La filología amiga del wagnerismo nietzscheano. II Saggiatore Musicale, anno VII, n. 1. Bologna, 2000. p. 79-93. _____. Hacia el nacimiento de la tragedia – un ensayo sobre la metafísica del artista en el joven Nietzsche. Madrid: Res Publica, 2001. MACEDO, Iracema. Nietzsche, Wagner e a época trágica dos gregos. São Paulo: Annablume, 2006. MACHADO, Roberto. Introdução: arte, ciência e filosofia. MACHADO, Roberto (org.). Nietzsche e a polêmica sobre O nascimento da tragédia. Introdução e organização Roberto Machado. Trad. e notas de Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. p. 7-34. _____. O nascimento do trágico: de Schiller a Nietzsche. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. MARTIN, Nicholas. Nietzsche and Schiller: Untimely Aesthetics. Oxford: Oxford University Press, 1996. MCGINN, Robert. Culture as prophylactic: Nietzsche’s birth of tragedy as culture criticism. Nietzsche-Studien 4. 1975. p. 75-138. MOURA, Carlos A. R. de. Nietzsche: civilização e cultura. São Paulo: Martins Fontes, 2005. NAAS, Michael. Nietzsche, Aeschylus, and the might have been. The Tragedy of Renown. Philosophy Today. Chicago: DePaul University, Summer 1991. p. 277-290. PINHEIRO, Paulo. Prolegômenos a uma história nietzschiana da arte. In: FEITOSA, Charles; BARRENECHEA, Miguel A. (orgs.). Assim falou Nietzsche II: memória, tragédia e cultura. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. p. 101-114. PRICE, Amy. Nietzsche and the paradox of tragedy. The British Journal of Aesthetics, vol. 38, nº 04, October, 1998. p. 384-393. SALLIS, John. Crossings Nietzsche and the space of tragedy. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1991. SILK, M. S; STERN, J. P. Nietzsche on tragedy. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. III – Geral ARENDT, Hannah. Sobre a humanidade em tempos sombrios: reflexões sobre Lessing. Homens em tempos sombrios. Trad. de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 13-36. ARISTÓTELES. A música na educação. Política. Trad. de Mário da Gama Kury. 3 ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. p. 275-285. _____. Poética. In: ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. Trad. de Jaime Bruna. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2005. p. 17-52. _____. Ética a Nicômaco; Poética. Trad. de Eudoro de Souza. (Col. Os pensadores). São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 197-229. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. Trad. de Maria Paula V. Zurawski, J. Guinsburg, Sérgio Coelho e Clóvis Garcia. São Paulo: Perspectiva, 2001. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: tragédia e comédia. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. BROOKS, Peter. The melodramatic imagination. The melodramatic imagination: Balzac, Henry James, melodrama, and the mode of excess. United States of America: Yale University Press, New Haven and London, 1976. p. 1-23. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade. Trad. de Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997. CASTRO, Paulo Ferreira de. A música visível: os ballets russes e o mito da obra de arte total. In: ACCIAIUOLI, Margarida; CASTRO, Paulo Ferreira de (coords.). A dança e a música nas artes plásticas do século XX. Lisboa: Edições Colibri, 2012. p. 141-154. COELHO, Lauro Machado. Wagner. A ópera alemã. São Paulo: Perspectiva, 2000. p. 225-243. COMMELIN, P. Mitologia grega e romana. Trad. de Eduardo Brandão. 4 ed. São Paulo: Editora WMF Martins, 2011. COSTA, Alexandre. Heráclito: fragmentos contextualizados. Trad., apresentação e comentários por Alexandre Costa. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002. DIDEROT, Denis. Discurso sobre a poesia dramática. Trad., apresentação e notas de L. F. Franklin de Matos. São Paulo: Brasiliense, 1986. DONINGTON, Robert. The german Wagner. The opera – the harbrace history of musical forms. Universidade de Michigan, 1978. p. 139-168. ESQUILO. Prometeu acorrentado. In: ESQUILO; SÓFOCLES; EURÍPIDES. Prometeu acorrentado Ájax. Alceste. Trad. e apresentação de Mário da Gama Kury. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. p. 7-65. EURÍPIDES. As bacantes. Ifigênia em Áulis; As fenícias; As bacantes. Trad. e apresentação de Mário da Gama Kury. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. p. 203-273. FRANZ, Michael. Os deuses no teatro. Mistérios gregos e a tragédia na visão do século XVIII. Trad. de Luís M. Sander. In: ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr (org.). Filosofia e literatura: o trágico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p. 77-86. GASSNER, John. Mestres do teatro I. Trad. de Alberto Guzik e J. Guinsburg. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GAZOLLA, Rachel. Para não ler ingenuamente uma tragédia grega – ensaio sobre aspectos do trágico. São Paulo: Edições Loyola, 2001. GUIMARÃES, Ruth. Dicionário da mitologia grega. São Paulo: Cultrix, 1995. GUINSBURG, J. Nietzsche no teatro. In: NIETZSCHE, Friedrich W. O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. Trad. de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 153-169. KANT, Immanuel. Crítica da faculdade de juízo estética. Crítica da faculdade do juízo. Trad. de Valerio Rohden e António Marques. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. p. 45-200. KITTO, H. D. F. A tragédia grega – estudo literário. I Volume. Trad. de José Manuel Coutinho e Castro. Coimbra: Arménio Amado Editor, 1972. KRAUSZ, Luis. As musas: poesia e divindade na Grécia arcaica. São Paulo: Editora de Universidade de São Paulo, 2007. _____. Dioniso. História Viva. São Paulo: Duetto Editorial, 2003. p. 6-39. LESKY, Albin. A tragédia grega. Trad. de J. Guinsburg, Geraldo Gerson de Souza e Alberto Guzik. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. LESSING, Gotthold E. De teatro e literatura. Trad. de J. Guinsburg. Introd. e notas de Anatol Rosenfeld. São Paulo: Editora Herder, 1964. _____. Dramaturgia de Hamburgo. Trad. de Feliu Formosa. 2 ed. Madrid: Asociación de directores de escena de España, 2004. LISARDO, Roger D. Richard Wagner e a música como ideal romântico. São Paulo: Ed. UNESP, 2009. MILLET, Louis. Poética e contemplação. Aristóteles. Trad. de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1990. p. 167-173. MOISÉS, Massaud. O teatro. A criação literária – Prosa II. 20 ed. São Paulo: Cultrix, 2007. p. 121-151. NUSSBAUM, Martha C. Tragédia: fragilidade e ambição. A fragilidade da bondade: fortuna e ética na tragédia e na filosofia grega. Trad. de Ana Aguiar Cotrim. São Paulo: Martins Fontes, 2009. p. 19-71. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. Trad. de J. Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. PESSANHA, José Américo. Os pré-socráticos – Vida e Obra. In: Pré-socráticos. Os présocráticos: fragmentos, doxografia e comentários. (Col. Os pensadores). São Paulo: Nova Cultural, 2005. p. 5-32. _____. Sócrates – Vida e obra. In: Sócrates. Sócrates. (Col. Os pensadores). São Paulo: Nova Cultural, 2004. p. 5-30. PIRES, Francisco Murari. A morte do herói(co). In: ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr (org.). Filosofia e literatura: o trágico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p. 102-114 ROSENFELD, Anatol. O gênero dramático e seus traços estilísticos fundamentais. O teatro épico. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. p. 27-36. _____. Teatro alemão – história e estudos. I Parte Esbôço histórico. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1968. SAADI, Fátima. Emília Galotti, ein Trauerspiel. In: LESSING, Gotthold E. Emília Galotti. Trad. de Fátima Saadi. São Paulo: Editora Peixoto Neto, 2007. p. 11-31. SADIE, Stanley. Romantic Opera: Germany and Austria. History of opera. New York, London: W. W. Norton & Company, 1990. p. 186-193. SCHILLER, Friedrich. Cartas sobre a educação estética da humanidade. Trad. de Roberto Schwarz. Introd. e notas Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991. _____. Friedrich Schiller: do sublime ao trágico. Trad. e ensaios de Pedro Süssekind e Vladimir Vieira. Org. de Pedro Süssekind. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. _____. Kallias ou sobre a beleza: a correspondência entre Schiller e Körner, janeiro-fevereiro 1793. Trad. e introd. de Ricardo Barbosa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. _____. Poesia ingênua e sentimental. Estudo e trad. de Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 1991c. _____. Sobre o uso do coro na tragédia. A noiva de Messina, ou, Os irmãos inimigos: tragédia com coros. Trad. de Antônio Gonçalves Dias e notas de Manuel Bandeira. Org. de Márcio Suzuki e Samuel Titan Jr. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. p. 185-196. _____. Teoria da tragédia. Trad. de Flávio Meurer. Introd. e notas Anatol Rosenfeld. São Paulo: EPU, 1991b. SCHOPENHAUER, Arthur. Metafísica do belo. Trad., apresentação e notas de Jair Barbosa. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. _____. O mundo como vontade e representação. Trad. de M. F. Sá Correia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001. SIOPSI, Anastasia. Who is the ‘rightful’ inheritor of ancient culture? Ancient Greece, modern Greece and Richard Wagner. In: Consequences of Wagner, Proceedings of the International Conference. Lisbon, Portugal 26-28 november 2009. p. 151-171. Editor: Centro de Estudos de Sociologia e Estética Mundial - CESEM. Cd-rom. SÓFOCLES. A trilogia tebana: Édipo rei, Édipo em Colono, Antígona. Trad. e apresentação de Mário da Gama Kury. 13 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. _____. Teatro grego – Édipo rei. Introd., trad. e notas de Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1964. SOUZA, Ronaldes de M. Atualidade da tragédia grega. In: ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr (org.). Filosofia e literatura: o trágico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p. 115-140. SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. e prefácio de Pedro Süssekind. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. _____. Teoria do drama burguês. Trad. de Luiz Sérgio Repa. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. THOMASSEAU, Jean-Marie. A moralidade do melodrama clássico. O melodrama. Trad. de Claudia Braga e Jacqueline Penjon. São Paulo: Perspectiva, 2005. p. 47-50. VASCONCELLOS, Luiz Paulo. Dicionário de teatro. 6 ed. Porto Alegre, RS: L&PM, 2009. VELOSO, Cláudio W. Poética, ciência teorética. Aristóteles mimético. São Paulo: Discurso Editorial, 2004. p. 25-70. VERNANT, Jean-Pierre; VIDAL-NAQUET, Pierre. Mito e tragédia na Grécia antiga II. Trad. de Bertha Halpem Gurovitz. São Paulo: Brasiliense, 1991. WAGNER, Richard. Beethoven. Trad. e notas de Anna Hartmann Cavalcanti. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. WINCKELMANN, Johann. Reflexões sobre a arte antiga. Trad. de Herbert Caro e Leonardo Tochtrop. Porto Alegre: Movimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1975. XAVIER, Ismail. O lugar do crime: a noção clássica de representação e a teoria do espetáculo, de Griffith a Hitchcock. O olhar e a cena – Melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 59-84. ZILBERMAN, Regina. Como os gregos se entendiam. In: ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr (org.). Filosofia e literatura: o trágico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. p. 57-59 SEGANFREDO, Sonia. UNE: instrumento de subversão. Rio de Janeiro: Edições GRD, 1963. SODRÉ, Nelson Werneck. A ofensiva reacionária. Rio de Janeiro, Ed. Bertrand Brasil S.A., 1992. _____________________. A verdade sobre o ISEB. Rio de Janeiro, Avenir editora, 1978. _____________________. A fúria de Calibã: memórias do golpe de 64. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. _____________________. Introdução à Revolução Brasileira. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1967. 3ª edição. SCHWARZ, Roberto. Cultura e Política. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. TOLEDO, Caio Navarro. ISEB: fábrica de ideologias. 2. Ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1997. _____________________. Intelectuais e política no Brasil. A experiência do ISEB. Caio Navarro de Toledo (org.). – Rio de Janeiro: Revan, 2005. _____________________. O Governo Goulart e o Golpe de 64. São Paulo: Brasiliense, 1986. _____________________. O governo Goulart e o golpe de 64. 7ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986. 7ª ed. Tudo é História – 48. VALE, Antônio Marques do. O ISEB, os intelectuais e a diferença: um diálogo teimoso na educação. São Paulo: Editora UNESP, 2006. VAZ, Henrique C. Consciência e realidade nacional. (1962). Encontros com a Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, n. 4, p. 68-81, out./1978. VIANNA, Luiz Werneck. A revolução passiva: iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997, 2ª edição, revista e ampliada, julho de 2004. VITA, Luis Washington. Resenha crítica: Consciência e realidade nacional. Revista Brasiliense, n. 41, p. 187-194, maio/jun. 1962. 187 ______________________. Antologia do Pensamento Social e Político no Brasil. São Paulo: Editoral Grijalbo, 1968. ______________________. Panorama da filosofia no Brasil. Porto Alegre: Globo, 1969

Page generated in 0.0034 seconds