Return to search

Estudo taxonômico do gênero senecio sensu stricto (asteraceae-senecioneae) para o estado do Rio de Janeiro, Brasil

Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-17T19:09:02Z
No. of bitstreams: 2
CELLINI CASTRO DE OLIVEIRA.pdf: 4309335 bytes, checksum: 4d82509affa2d104001474f51f6e9f37 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-18T12:25:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2
CELLINI CASTRO DE OLIVEIRA.pdf: 4309335 bytes, checksum: 4d82509affa2d104001474f51f6e9f37 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-18T12:25:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2
CELLINI CASTRO DE OLIVEIRA.pdf: 4309335 bytes, checksum: 4d82509affa2d104001474f51f6e9f37 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Senecio stricto sensu has about 1,000 species distributed predominantly in mountainous areas of the world. This genus is particularly diverse in South America, where are found about 500 species. In Brazil, Senecio s. s. is represented by 61 species distributed predominatly in damp or swampy fields altitude of the South and Southeastern regions. The taxonomy of Senecio s. s. species occurring in Brazil is unclear and need increments, since the most comprehensive studies of the Brazilian species are outdated, especially due to the addition of new taxa and du to changes in the circumscription of the genus. This study presents a taxonomic treatment of the species of Senecio s. s. occurring in the Rio de Janeiro State of which was based on survey of literature, bimonthly collections and consultation of herbarium materials (BHCB, ESA, HB, NY, R, RB, SP, UFG and VIC). Were recorded fourteen species, two of them (S. bonariensis and S. juergensii) are new records for the state of Rio de Janeiro showing that floristic inventories in the state are still needed. A historical revision to the genus, a key to species occurring in Rio de Janeiro, as well as descriptions with taxonomic comments, geographic distribution and illustrations for them all are given. / Senecio sensu stricto possui aproximadamente 1000 espécies distribuídas predominante nas regiões montanhosas do mundo. Este gênero é particularmente diverso na América do Sul, onde ocorrem cerca de 500 espécies. No Brasil, Senecio s. s. representa-se por cerca de 61 espécies dispersas predominantemente em áreas úmidas ou brejosas dos campos de altitude das regiões sul e sudeste. A taxonomia das espécies
de Senecio s. s. ocorrentes no Brasil é mal compreendida e precisa de incrementos, pois os estudos mais abrangentes realizados sobre elas encontram-se desatualizados, sobretudo, devido à adição de novos táxons e pelas alterações na circunscrição do gênero. Este estudo apresenta um tratamento taxonômico das espécies de Senecio s. s. ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, e foi baseado em levantamento de literatura,
coletas bimestrais e consulta a materiais herborizados (BHCB, ESA, HB, NY, R, RB, SP, UFG e VIC). Foram registradas 14 espécies, sendo duas delas (S. bonariensis e S. juergensii) citadas primeiramente para o estado estudado, mostrando que inventários no mesmo ainda são necessários. É apresentado um histórico sobre o gênero, uma chave para identificação de suas espécies ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, além de descrições com comentários taxonômicos e sobre a distribuição geográfica, e ilustrações para todas elas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3081
Date24 February 2014
CreatorsOliveira, Cellini Castro de
ContributorsSilva, Marcos José da, Teles, Aristônio Magalhães, Silva, Marcos José da, Lombardi, Julio Antonio, Franceschinelli, Edivani Villaron, Noqueira, Ina de Souza
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal (ICB), UFG, Brasil, Instituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation2899575933894519649, 600, 600, 600, 600, -3872772117827373404, 1475540656322400511, 2075167498588264571, ASH, A., ELLIS, B., HICKEY, L.J., JOHNSON, K., WILF, P. & WING, S. 1999. Manual of Leaf Architecture: Morphological description and categorization of dicotyledonous and net-veined monocotyledonous angiosperms. Smithsonian Institution. Washington, D.C. BAKER, J.G. 1884. Compositae IV: Helianthoideae- Mutisiaceae. In: C.F.P. Martius & A.G. Eichler (eds.). Flora Brasiliensis. Monachii, Lipsiae v. 6, pars 2, pp. 135-398. BAKER, J.G. 1895. Decades Kewenses. Plantarum Novarum in Herbario Horti Regii Conservatorum. Decades XV- XIX. Bulletin of Miscellaneous Information (Royal Gardens, Kew) 100/101: 102–120. BREMER, K. 1994. Asteraceae: cladistics and classification. Timber Press, Portland. BRIDSON, G.D.R. & SMITH, E. R. 1991. Botanicum-Periodicum-Huntianum/Supplementum. Hunt Institute for Botanical Documentation. BRUMMITT, R.K. & POWELL, C.E. 1992. Authors of plant names. Royal Botanic Gardens, Kew. CABRERA, A.L. 1950. Notes on the Brazilian Senecioneae. Brittonia. 7(2): 53-74. CABRERA, A.L. 1957. El genero Senecio (Compositae) en Brasil, Paraguay y Uruguay. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 15: 163-264. CABRERA, A.L. & KLEIN, R.M. 1975. Compostas – Tribo: Senecioneae. In: Reitz, R., Flora ilustrada Catarinense. Itajaí, Herbário Barbosa Rodrigues, 2: 126-222. DAVIS, E.G. & NAGHETTINI, M.C. 2000. Estudo de chuvas intensas no estado do Rio de Janeiro. 2ª Ed. Revista e ampliada – Brasília: CPRM. pp. 1-50. FUNK, V.A., SUSANNA, A., STUESSY, T.F. & ROBINSON, H. 2009. Classication of Compositae. In: FUNK, V.A., SUSANNA, A., STUESSY, T.F., BAYER, R.J. Systematics, Evolution, and Biogeography of Compositae. IAPT, Vienna, pp. 171-176. GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2011. Morfologia Vegetal: Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. 2°ed. Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA, São Paulo. HARRIS, J.G & HARRIS, M.W. 2001. Plant identification terminology: an illustrade glossay. 2 ed. Spring Lake, Spring Lake Publishing. HICKEY, L.J. 1973. Classification of the architecture of dicotyledonous leaves. American Journal of Botany 60(1): 17-33. HIND, D.J.N. 1993. A checklist of the Brazilian Senecioneae (Compositae). Kew Bulletin 48(2): 279-295. HIND, D.J.N. 2003. Flora of Grão-Mogol, Minas Gerais: Compositae (Asteraceae). Boletim Botânico da Universidade de São Paulo 21(1): 179-234. LOWRENCE, G.H.M., BUCHHEIM, A.F.G., DANIELS, G.S. & DOLEZAL, H. 1968. Botanico-Periodicum- Huntianum. Hunt Botanical Library, Pittsburgh. MATZENBACHER, N.I. 1998. O complexo “Senecionóide” (Asteraceae - Senecioneae) no Rio Grande do Sul – Brasil. Porto Alegre, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tese de Doutorado. 274p. MATZENBACHER, N.I. 2009. Uma nova espécie do gênero Senecio L. (Asteraceae - Senecioneae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, 64(1): 109-113. MILTON, J. J. 2009. Phylogenetic analyses and taxonomic studies of Senecioninae: Souther African Senecio section Senecio. University of Saint Andrews. Tese de Doutorado. 219p. NAKAJIMA, J., LOEUILLE, B., HEIDEN, G., DEMATTEIS, M., HATTORI, E.K.O., MAGENTA, M., RITTER, M.R., MONDIN, C.A., ROQUE, N., FERREIRA, S.C., TELES, A.M., BORGES, R.A.X., MONGE, M., BRINGEL, JR., J.B.A., OLIVEIRA, C.T., SOARES, P.N., ALMEIDA, G., SCHNEIDER, A., SANCHO, G., SAAVEDRA, M.M., LIRO, R.M., SOUZA-BUTURI, F. O., PEREIRA, A.C.M., MORAES, M.D. & SILVA, G.A.R. 2014. Asteraceae In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB000055), acessado em 10/01/2014. NORDENSTAM, B. 1977. Senecioneae and Liabeae – systematic review. In: Heywood, V.H.; Harbone, J.B. & Turner, B.L., The biology and chemistry of Compositae. v. 2, London, Academic Press, pp. 800-830. NORDENSTAM, B., PELSER, P.B., KADEREIT, J.W. & WATSON, L.E. 2009. Senecioneae In: FUNK, V.A., SUSANNA, A., STUESSY, T.F. & BAYER, R.J. Systematics, Evolution, and Biogeography of Compositae. IAPT, Vienna, pp. 503-521. PEEL, M.C., FINLAYSON, B.L. & MCMAHON, T.A. 2007. Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Hydrol. Earth Syst. Sci. 11: 1633–1644. PELSER, P.B., NORDENSTAM, B., KADEREIT, J.W. & WATSON, L.E. 2007. An ITS phylogeny of tribe Senecione (Asteraceae) and a new delimitation of Senecio L. Taxon 56(4): 1077-1104. REIF, C. & ANDREATA, R. H. P. 2011. Contribuição à taxonomia de Loranthaceae no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Pesquisas Botânicas 62: 71 – 115. ROBINS, D.J., 1977. Senecioneae – Chemical review. In: Heywood, V.H.; Harbone, J.B. & Turner, B.L., The biology and chemistry of Compositae. v. 2, London, Academic Press, pp. 831-850. STAFLEU, F. A. & COWAN, R. S. 1976–1988. Taxonomic literature. Utrec, Bohn, Scheltema & Holkema. TELES, A.M. 2008. Contribuição ao estudo taxonômico da tribo Astereae no Brasil e Senecioneae (Asteraceae) no estado de Minas Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais. Tese de Doutorado. 258p. TELES, A.M. 2014. Senecio In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/FB016295), acessado em 10/08/2014. TELES, A.M. & STEHMANN, J.R. 2011. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Asteraceae – Senecioneae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo 29(1): 57-68. THIERS, B. 2013. Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden's Virtual Herbarium. Disponível em (http://sweetgum.nybg.org/ih/) acessado em 20/08/2013.

Page generated in 0.0028 seconds