Return to search

Espaços e territorialidades do “festejar” da Catira no estado de Goiás / Spaces and territorialities of "celebrate" Catira on the State of Goiás

Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-24T21:40:22Z
No. of bitstreams: 2
Teixeira, Maisa França-2012-dissertação.pdf: 4039760 bytes, checksum: 49bbb05e5555b705af655d0be8b5a1a3 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-24T21:43:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Teixeira, Maisa França-2012-dissertação.pdf: 4039760 bytes, checksum: 49bbb05e5555b705af655d0be8b5a1a3 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-24T21:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Teixeira, Maisa França-2012-dissertação.pdf: 4039760 bytes, checksum: 49bbb05e5555b705af655d0be8b5a1a3 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2012-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present study describe and analyze the construction of cultural and territorial identity that
originates the formation of territoriality in Goiás traditions, the case of the dances of catira.
The study will allow to reflect on the following phenomenos: the state of Goiás has an
identity catirana? How to identify the basis that guarantee the existence of the territorial
identity of catira? It is unreasonable affirmate that in the state of Goiás, the territoriality of the
manifestation of catira present themselves in different ways producing symbols and meanings
that gives sense to the space and local culture? How do these dances become symbolic
elements that mark a territorial basis? What is the relationship between the body and
embodiment in the dance? catira is referenced continously and with a creatively form through
the artistic languages, memories, narratives, images and cultural expressions in the Goiás
festivals. This study should be understood as a way to recognize and elicit the production of
cultural identity, theirs influences and diversity created into the territory analyzed, and discuss
the territorial dimensions built for the dance. The methodological procedures are aggregated
into a set of sources and data, witch obtained through literature searches and field. It has been
adopted as a reference, the cultural approach to Human Geography for this study. The
qualifications earned at the social subjects are supported in the groups analyzeds in the oral
history, in the observation and also, in the interviews makeds. The photographic records will
be refers in this research of the manifestation of catira. The spatial area of the study involves
three cities of the Goiás: Anápolis/GO, Silvânia/GO e São João D’Aliança/GO, respectively
because of the due the years of existence, the recognition in nacional and internacional and
the different festivals of presentations. In each of these locations were investigates
respectively the groups of Catira: Irmãos Floriano, Água Branca e Aliança. As part of the
results, it becomes possible to recognize that the dances discussed promove a inicial form of
construction the identities catiranas in Goiás. Futhermore in this study shows these dances
promove individual and collective identities that provide the territorialities that consist in the
process of reinterpretation of the language, body and memory and reconstructed, allowing in
this new meanings. / O presente estudo descreve e analisa a construção da identidade cultural e territorial que se
origina na formação de territorialidades de tradições goianas, o caso das danças de catira. O
estudo permitirá refletir sobre os seguintes fenômenos: o estado de Goiás possui uma
identidade catirana? Como identificar as bases que garantem a existência de uma identidade
territorial da catira? É pertinente afirmar que no estado de Goiás as territorialidades da
manifestação da catira se apresentam sob diferentes formas produzindo símbolos e
significados que dão sentido ao espaço e a cultura local? De que forma essas danças se tornam
elementos simbólicos que demarcam uma base territorial? Qual a relação existente entre o
corpo e a corporeidade na dança? A catira é referenciada continuamente e de forma criativa
por meio das linguagens artísticas, memórias, narrativas, imagens e expressões culturais nas
festas goianas. Esse estudo deve ser compreendido como uma maneira de reconhecer e trazer
à tona a produção de identidades culturais, suas influências e diversidades criadas no território
analisado, além de discutir as dimensões territoriais construídas pela dança. Os procedimentos
metodológicos agregam-se em um conjunto de fontes e dados obtido por meio de pesquisas
bibliográficas e de campo. Tem-se como referência adotada, a abordagem cultural presente na
Geografia Humana para o estudo proposto. As ressalvas granjeadas junto aos sujeitos sociais
que compõem os grupos pesquisados são apoiadas nas análises da história oral, nas
observações e também nas entrevistas realizadas. Recorre-se também aos registros
fotográficos dessa manifestação. O recorte espacial do estudo envolve três cidades goianas, a
saber: Anápolis/GO, Silvânia/GO e São João D’Aliança/GO, respectivamente devido aos anos
de existência, ao reconhecimento nacional e internacional e as apresentações em diferentes
festejos. Em cada uma dessas localidades investigou-se respectivamente os grupos de catira:
Irmãos Floriano, Água Branca e Aliança. Como parte dos resultados, torna-se possível
reconhecer que as danças analisadas promovem de forma inicial a construção de identidades
culturais catiranas em Goiás. Ademais nesse estudo se aponta que essas danças ao
promoverem a compleição de identidades individuais e coletivas estabelecem as
territorialidades que se constituem por processos de reinterpretação da linguagem, do corpo e
da memória e que se reconstroem, permitindo no presente novas significações.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3163
Date04 February 2012
CreatorsTeixeira, Maisa França
ContributorsAlmeida, Maria Geralda de, Teixeira, Salete Kozel, Pessoa, Jadir de Morais, Curado, João Guilherme da Trindade
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Geografia (IESA), UFG, Brasil, Instituto de Estudos Socioambientais - IESA (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation7888271059505704147, 600, 600, 600, 600, 4536785967207850203, -7444875967546634996, 2075167498588264571, ALMEIDA, M. G. de. Festas rurais e turismo em territórios emergentes. In: Biblio 3W. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, Vol. XV, nº 918, 15 de abril de 2011. <http://www.ub.es/geocrit/b3w-919.htm>. [ISSN 1138-9796]. Acesso em 03/11/2011. ALMEIDA, M. G. de. O sonho da conquista do Velho Mundo: a experiência de imigrantes brasileiros do vive entre territórios. In: ALMEIDA, M. G. de.; CRUZ, B. N (org.). Território e cultura: inclusão e exclusão nas dinâmicas socioespaciais. Goiânia, Universidade Federal de Goiás/FUNAPE; Manizales: Universidad de Caldas, 2009, p. 163-174. ALMEIDA, M. G. de. Diversidades paisagísticas e identidades territoriais e culturais no Brasil sertanejo. In: ALMEIDA, M.; CHAVEIRO, E.; BRAGA, H. (Org.). Geografia e Cultura: a vida dos lugares e os lugares da vida. Goiânia, 2008, p. 57-75. ALMEIDA, M. G. de. Novas Territorialidades ou Múltiplas Territorialidades? Trabalhador Migrante Brasileiro em Barcelona. In: Scripta Nova – Revista Eletrônica de Geografia y Ciências Sociales. Universidade de Barcelona, Vol. XII, n. 270 (131), ago/2005, pp. 1-17. www.ub.es/geocrit/sn/sn-270/n-270-131.htm. Acesso 23/10/2011. ALMEIDA, M. G. de. Em busca do poético do sertão: um estudo de representações. In: ALMEIDA, M. G. de.; RATTS, A. (org.). Geografia: leituras culturais. Goiânia: Alternativa, 2003, p.71-88. ALVARENGA, O. Música popular brasileira. São Paulo: Duas cidades, 1982. AMARAL, R. de C. Festa à Brasileira: Significado do festejar, no país que “não é sério”. 1998. Tese (Doutorado em Antropologia) - Dep. de Antropologia da FFLCH/USP, 1998. ANDRADE, M. A. Dicionário Musical de Mário de Andrade. Editora Itaitaia, 1989. ARAUJO, A. M. Folclore II: danças, recreação e música. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ARRAIS, T. A. Goiânia: os discursos no urbano e as imagens da cidade. Goiânia, 1999. Dissertação (Mestrado em Geografia Urbana) – Universidade Federal de Goiás, 1999. ASSMANN, H. Critica à lógica da exclusão: ensaio sobre economia e teologia. São Paulo, Paulus, 1994. AZEVEDO, A. F; PIMENTA, J. R; SARMENTO, J. As Geografias Culturais do Corpo. In: Geografias do Corpo: ensaios de Geografia Cultural. Livraria Figueirinha, 2009. p. 11-30. BAKHTIN, M. M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BAITELLO JUNIOR, N. O animal que parou o relógio: ensaios sobre comunicação, cultura e mídia. 2. ed. São Paulo: Annablume, 1999. BARRETO, M. Turismo e legado cultural. São Paulo: Papirus, 2000. BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. BERKE, P. Hibridismo Cultural. Tradução: Leila Souza Mendes. São Leopoldo: Unisinos, 2003. BERTRAN, P. Uma introdução à história econômica do Centro-Oeste do Brasil. Brasília: CODEPLAN, Goiânia: UCG, 1988. BOLLNOW, O. F. O Homem e o espaço. Tradução Aloísio Leoni Schmid. Curitiba: Editora UFPR, 2008. BONNEMAISON, J. Viagem em torno do território. In: CORREA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Geografia Cultural: um século (3). Rio de Janeiro, EdUERJ, 2002. BOSSÉ, M. L. As questões de identidade em geografia cultural - algumas concepções contemporâneas. IN: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (Org.). Paisagens textos e identidade. Rio de Janeiro, eduerj, 2004. BOURDIEU, P. O camponês e seu corpo. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 26, p. 83-92, jun. 2006. BRANDÃO, C. R. Folia, festa, procissão e romaria. In: A cultura na rua. Campinas: Papirus, 1989. BRANDÃO, C. R. Educação Popular. 3ª ed. SP, Brasiliense, 1986. BRANDÃO, C. R. O Divino, o Santo e a Senhora. Rio de Janeiro, Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, 1978. CAMPOS, F. I. Coronelismo em Goiás. Goiânia: UFG, 1987. CANESIN, M. T; SILVA, T. C. A Folia de Reis de Jaraguá. Goiânia, Centro de Estudos da Cultura Popular, 1983. CARVALHO, S. V. C. B R. “Manifestações Culturais” In: GADINI, S. L., WOLTOWICZ, K. J. (Orgs.). Noções Básicas de Folkcomunicação. Ponta Grossa (PR): UEPG, 2007. p. 64- 66 CASCUDO, L. da C. Dicionário de Folclore Brasileiro. 10.ed. São Paulo: Global, 2001. CASTILHO, D. E. G.; CASTILO, W. Raízes Caipiras de Piracicaba na Era da Globalização: cururu, Catira e moda de viola. 2.ed. Piracicaba: Shekinah Gráfica, 2006. CATELAN, A; COUTO, L. Mundo Caipira: História da Música Caipira no Brasil. Goiânia: Kelps, UCG, 2005a. CATELAN, A; COUTO, L. De repente, a viola – os grandes temas da Música Caipira. Goiânia: Kelps, UCG, 2005b. CASTELLS, M. O Poder da Identidade. Tradução de Alexandra Lemos e Rita Espanha. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CASSIRER, E. Linguagem e mito. Traduação de J. Guinsburg e Miriam Schnaiderman. São Paulo: Perspectiva, 1972. CHAVEIRO, E. F. Traços, Linhas e Matrizes Para a Compreensão de um Goiás Profundo. In: CHAVEIRO, E. F. (Org.). A Captura do Território Goiano e Sua Múltipla Dimensão Socioespacial. Goiânia, Modelo, 2005.p. 168-188. CHAVEIRO, E. F. Goiânia, Uma metrópole em travessia. Tese de doutoramento, São Paulo, USP, 2001. CLAVAL, P. A Geografia Cultural. Tradução: Luiz Fugazzola Pimenta; Margareth Afeche Pimenta. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. COULANGES, F de. A Cidade Antiga. São Pulo: Hemus, 1976. COSGROVE, D. A Geografia está em Toda Parte: Cultura e Simbolismo nas Paisagens Humanas. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (Org.). Paisagem, Tempo e Cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. CURADO, J. da T. Lagolândia: Paisagens de Festa e de Fé: Uma comunidade percebida pelas festividades. 2011. 308f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011. DAÓLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1998. D’ABADIA, M. I. V da. Diversidade e Identidade Religiosa: uma leitura espacial dos padroeiros e seus festejos no estado de Goiás. 2010. 269f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010. DA MATTA, R. A Casa e a Rua. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. DA MATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Editora Rocco,1997. DANTAS, M. Dança: o enigma do movimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999. DEUS, M. S. de.; SILVA, M. M. da. História das festas e religiosidades de Goiás. Goiânia, Editora Alternativa, 2003. DEL PRIORE, M. Corpo a corpo com a mulher: pequena história da transformação do corpo feminino no Brasil. São Paulo: Senac, 2000. DEL PRIORE, M. A mulher na história do Brasil. São Paulo: Contexto, 1994. DI MÉO, G (Org). La Geographie en fêtes. Editora Ophrys, 2001. DONATO, H. “Cultura caipira: cem ditados rurais paulistas”. In: OLIVEIRA, Cássio Garkalns de Souza & MOURA, José Carlos de (eds.). O turismo como vetor de desenvolvimento rural sustentável. Congresso Brasileiro de Turismo Rural. Piracicaba, FEALQ-USP, 2003 DURKHEIM, É. As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. Tradução. Pereira Neto. São Paulo, Martins Fontes, 609 p., 1996. DUVIGNAUD, J. Festas e Civilizações. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983. ELIADE, M. Mefistófeles e o andrógino: comportamentos religiosos e valores espirituais não-europeus. Tradução: Editora: Martins Fontes, São Paulo, 1999. ELIADE, M. O conhecimento sagrado de todas as eras. Tradução Rogério Fernandes. São Paulo: Mercuryo, 1996. ESTEVAM, L. A. O Tempo da Transformação. Goiânia: Editora da Universidade Católica de Goiás, 2004. FARIA, A. A da C. F.; FERREIRA NETO, P. S. Ferramentas do Diálogo: qualificando o uso das técnicas do DRP: diagnóstico rural participativo. Brasília: MMA/IEB, 2006. FARO, A. J. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. FERACINI, R. O Espetáculo na Praça Territorialidade, Identidade e Rituais Negros na Cidade de Goiás. 2006. 281f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006. GIFFONI, M. A. C. Danças folclóricas brasileiras e suas aplicações educativas. 3ª ed. São Paulo/Brasília, 1973. GIL, J. Movimento total: o corpo e a dança. [s. l.]: Relógio D’Água, 2001. GOMES, H; TEIXEIRA NETO, A. Geografia Goiás-Tocantins. I. ED. Goiânia: Centro editorial e gráfico/UFG, 1993. GOMES, P. C. da C. A condição urbana: ensaios de geopolíticas da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir, Corporeidade e Educação. Campinas: Papirus, 1994. GRAZIANO DA SILVA, J. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas, Instituto de Economia/ Unicamp, 1996. GUARINELLO, N. L. Festa, trabalho e cotidiano. In: István Jancsó & Íris, Kantor. Festa, Cultura e sociabilidade na América portuguesa. São Paulo: Edusp, 2001, p. 969-975. HAESBAERT, R. O Mito da Desterritorialização: do “fim dos territórios” a multiterritorialidade. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2007. HAESBAERT, R. Identidades territoriais. In: ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L. (Org.) Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999. p. 169-190. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. HOBSBAWM, E. A Invenção das Tradições. Tradução: Celina Cardim Cavalcante. São Paulo: Paz e Terra, 1997. IKEDA, A. T. Pesquisa em música popular urbana no Brasil: entre o intrínseco e o extrínseco. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IASPM – INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR THE STUDY OF POPULAR MUSIC, 3., 2001, Bogotá – Colombia. Bogotá: Academia Superior de Artes de Bogotá/ Ministério de Cultura de Colombia, 2001. KATZ, H. Um, dois, três. A Dança é o pensamento do corpo. Tese de doutorado apresentada ao Programa de Comunicação e Semiótica da PUC-SP, 1994. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. LACERDA, R. Cantigas e cantares: músicas folclóricas e modinhas goianas. 2 ed. Goiânia, Ed. da Universidade Federal de Goiás, 1985. LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Editora Documentos, 1969. LÔBO, T. C. Capela do Rio do Peixe em Pirenópolis/Goiás: Lugar de Festa. 2011. 184f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011. LUZ, V. M. O sacro e o profano na Folia de reis: características religiosas e pagãs do tributo aos Reis Magos na cidade de Itaguaru. Goiânia: 2010. MAIA, C. E. Ensaio interpretativo da dimensâo espacial das festas populares: proposições sobre festas brasileiras. In: ROSENDAHL, Z. e CORRÊA, R. (Orgs.). Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. p.191- 218. MAGALHÃES, F. Corpo Re-construção – a ação, ritual e performance. In: GARCIA, Wilton (org.). Corpo e subjetividade: estudos contemporâneos. São Paulo, Factash Editora, 2006. MAGALHÃES, N. A. Marcas da terra, marcas na terra: um estudo da terra como patrimônio cultural e histórico, Guarantã do Norte (MT), 1984-1990. 1996. 235f. Tese (Doutorado em História Social). Departamento de História da FFLCH – USP, 1996. MAGUILES, M. La cultura Popular, em Adolfo Colombes, La Cultura Popular, México, Premiá, 1996, p. 62. MAUSS, M. Sociologia e antropologia. Trad. De Humberto Puccinelli. São Paulo: EPU, 1978. MERLEAU-PONTY. M. A estrutura do comportamento. Tradução Márcia Valeria Martinez de Aguiar. Sao Paulo: Martins Fontes, 2006. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MOYSÉS, A. Cidade, segregação urbana e planejamento. Goiânia: Editora da UCG, 2005 MORAES FILHO, M. Festas e tradições populares do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. MOREIRA, W. W. Corporeidade e lazer: a perda do sentimento de culpa. In: Revista brasileira de Ciência e Movimento, 2003. MOTA, R. D. “Senhor dono da casa, se não for muito custoso, vem abrir a vossa porta que nós viemos de pouso”: as territorialidades produzidas pelos Grupos das Folias de Reis em Goiânia. 2011. 220f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011. MULLER, M. J. Merleau-Ponty: acerca da expressão. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. MUÑOZ, F. El tiempo Del território, los territórios Del tiempo. In: NOGUÉ, J.; ROMERO, J. (org.). Las Otras Geografías. Valencia, 2006. NANNI, D. Dança educação, princípios métodos e técnicas. 2.ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 1998. NÓBREGA, T. P. Dançar para não esquecer quem somos: por uma estética da dança popular. In: Congresso latino-americano de Educação Motora. Natal, 2000. P. 54-59 NÓBREGA, T. P. Para uma teoria da corporeidade: um diálogo com Merleau-Ponty e o pensamento complexo. 1999. 101 f. Tese (Doutorado em Educação), Unimep, Piracicaba, 1999. ORTÊNCIO, B. Cartilha do Folclore Brasileiro. 2.ed.rev. Goiânia: Editora da UFG, 2004. PASSOS, M. (org.). A festa na vida: significado e imagens. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. PALACIN, L. G. O século do ouro em Goiás: 1722-1822 estrutura e conjuntura numa capitania de Minas. 4. Ed. Goiânia: Editora da UCG, 1994. PALACIN, L. G.; MORAES, M. A. de S. História de Goiás, 6ª ed. Goiânia, 1989. PENNA, M. O que faz ser nordestino: Identidades sociais, interesses e o “escândalo” Erundina. São Paulo: Cortez, 1992. PEREZ, L. F. Antropologia das efervescências coletivas. Dionísio nos trópicos: festa religiosa e barroquização do mundo – Por uma antropologia das efervescências coletivas. In: PASSOS, Mauro (Org.). A festa na vida: significado e imagens. Petrópolis: Vozes, 2002. PEREIRA, S. L. Alterações estruturais na economia Goiana e do Sudoeste de Goiás no período dos anos 80/90. 2001. 107f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Econômico). Instituto de Economia, Universidade Federal de Uberlândia, 2001. PESSOA, J. M.; FELIX, M. As viagens dos Reis Magos. Goiânia: Editora da UCG, 2007. PESSOA, J. M. Saberes em festa: Gesto de ensinar e aprender na cultura popular. Goiânia: Kelps, 2005. PESSOA, J. M. A revanche camponesa. Goiânia: Editora da UFG, 1999. RAFFESTIN , C. Por uma Geografia Do Poder. São Paulo: Editora Ática, 1993. RECH, C. M. C. B.; OLIVEIRA, K. N. e LOCH, R. E. N. Orientações para elaborar um mapa temático turístico. In: Coordenadas: turismo e gerenciamento. v.1, n.1: IFES, 2005, p. 9- 23. REDUA, W. C. Catira: música, dança e poesia do mundo rural (Uberaba século XX). 2010. 202f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010. REIS, A. C. dos. A subjetividade como corporeidade: o corpo na fenomenologia de Mereleau- Ponty. In: Vivência. UFRN-CCLA, v. I, n. 37, p. 37-48. Natal, Editora da UFRN, 2011. REZENDE, G. A. Catira, poesia do sertão. Uberaba: Oficina das Artes, 2004. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L.(Orgs.). Geografia: Temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2005. ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L.(Orgs.) Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. SAEZ, J. Indentités, Cultures et Territoires. Paris: Descléé de Brouwer, 1995. SAINT-HILAIRE, A. Viagem à Província de Goiás. Trad. Regina Régis Junqueira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. SANTIN, S. Educação Física: Uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí, 1987. SANTOS, M. (Organização RIBEIRO, W. C.). O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São Paulo : Publifolha, 2002. SANTOS, M. O retorno do território. In. SANTOS, M., SOUZA, M. A. A. e SILVEIRA, M. L. (Orgs), Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994. SAQUET, M. A. Por uma abordagem territorial. In: SAQUER, M. A.; SPOSITO, E. S. Território e Territorialidades: Teorias, Processos e Conflitos. São Paulo. Editora Epressão Popular, 2009. SAQUET, M. A. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão popular, 2007. SARACENO, E. O. O conceito de ruralidade: problemas de definição em escala européia. Tradução do original italiano por Angela Kageyana, do Instituto de Economia da UNICAMP, 1996. SILVEIRA, C. R. da. A Epopéia do Caipira: regionalismo e identidade nacional em Valdomiro Silveira. UNESP – Universidade Estadual Paulista, Assis, 1997. (Dissertação de mestrado) apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Assis, 1997. SIMSON, O. R. M. Imagem e memória in SAMAIN, Etienne (org) O Fotográfico. São Paulo: Hucitec, 2000. SOARES, C. L. Corpo, conhecimento e educação: notas esparsas. In: SOARES, Carmen (Org.). Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2001. SOUZA, M. J. L. de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In CASTRO, I. E. et al. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. SUASSUNA, A. Iniciação à Estética. 6. ed. Recife: Universitária -UFPE, 2004. TAVARES, R. de L. ABC do Folclore. Editora: Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, 1952. TEDESCO, J. C.; ROSSETO, V. Festas e saberes: artesanatos, genealogias e memória imaterial na região colonial do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Méritos, 2007. TEIXEIRA NETO, A. O território goiano: Formação e Processo de Povoamento e Urbanização. In: ALMEIDA .M.G. Abordagens geográficas de Goiás: O natural e o social na contemporaneidade. Goiânia: IESA, 2002. TINHORÃO, J. R. As festas no Brasil colonial. São Paulo: Editora 34, 2000. VANGELISTA, C. Os braços da lavoura: imigrantes e “caipiras” na formação do mercado de trabalho paulista (1850- 1930). Trad. Thei de Almeida Viana Bertorello. São Paulo: Hucitec/ Istituto Italiano di Cultura, 1991. VEIGA, J. E. Cidades Imaginárias. O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas: Editora Autores Associados, 2002. ZOTOVICI, S. A. Dança – educação: uma experiência vivida. Conexões: Educação, Esporte, Lazer. Campinas, n.03, p. 119-118, 1999. WILLIAMS, R. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro. Zahar, 1979.

Page generated in 0.0035 seconds