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Relação da Força Muscular Respiratória e o Grau da Aeração Nasal em Respiradores Orais

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Previous issue date: 2013 / CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), / A Respiração Oral pode levar a modificações orofaciais, diminuindo a passagem aérea nasal e na mecânica respiratória, com redução da força muscular respiratória. Baseando-se nesta afirmação, a presente dissertação consta uma revisão sistemática, que teve como objetivo investigar estudos que utilizaram métodos de avaliação da força muscular respiratória em respiradores orais, a partir de dissertações e artigos. Com esta revisão, confirmou-se a hipótese que há poucos estudos avaliando a força muscular respiratória em indivíduos com Respiração Oral, através da manovacuometria, que apresenta dados precisos e confiáveis das pressões respiratórias máximas, e que mais estudos necessitam ser realizados para dar maior evidência à recomendação dessa técnica. O artigo original teve como objetivo observar se existe relação entre a força muscular respiratória e a área da aeração nasal em crianças respiradoras orais, de ambos os gêneros e com idade de 7 a 12 anos e compará-las com crianças respiradoras nasais na mesma faixa etária. O estudo foi do tipo observacional, transversal comparativo entre dois grupos. Realizou-se a coleta nos Ambulatórios de Alergia e Pediatria do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, onde foram realizadas as seguintes avaliações: da área de aeração nasal com o espelho nasal milimetrado de Altmann e da força muscular respiratória, através das pressões máximas inspiratória e expiratória, com o manovacuômetro digital MVD®300. Embora não tenha sido confirmada a hipótese da relação entre os valores da área da aeração nasal e os valores da força muscular respiratória nas crianças respiradoras orais, houve diferença entre os gêneros estudados quanto aos dados das pressões expiratórias e inspiratórias máximas com valores maiores para os meninos, em ambos os grupos. O mesmo aconteceu para o grupo de respiradores nasais. Os resultados sugerem que a transição da respiração nasal para a oral pode induzir a alterações na estrutura muscular respiratória, desenvolvendo estratégias de compensação para conviver com as consequências da Respiração Oral, sem aparecimento de adaptações perceptíveis e, assim, facilitando a respiração.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10297
Date31 January 2013
CreatorsCunha, Renata Andrade da
ContributorsSilva, Hilton Justino da, Cunha, Daniele Andrade da
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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