Return to search

Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em menores de seis Meses

Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T13:20:39Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO ELAINE PATRICIA CARNEIRO.pdf: 6703768 bytes, checksum: bd18e81fc4e623b37ebfb09c52bb83c7 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO ELAINE PATRICIA CARNEIRO.pdf: 6703768 bytes, checksum: bd18e81fc4e623b37ebfb09c52bb83c7 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2013-06-17 / O aleitamento materno exclusivo previne mortes infantis e é considerado o melhor alimento
para o lactente até os seis meses de vida. Os objetivos deste estudo foram verificar a
prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) nas crianças
menores de seis meses, no Recife/PE. O estudo foi do tipo transversal, com dados da II
Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal e
incluiu 1744 crianças menores de seis meses, que compareceram à segunda etapa da
campanha de multivacinação, em 2008. Os acompanhantes foram entrevistados através de
questionário estruturado com as variáveis relacionadas a amamentação, características
maternas, da criança, dos serviços de saúde e uso de chupeta. Os dados foram analisados
utilizando a regressão de Poisson. A prevalência do AME foi de 38,3% entre as crianças
menores de seis meses. No primeiro mês, 30,4% das crianças não estavam em amamentação
exclusiva e, no sexto mês, apenas 9,5% mamavam exclusivamente. As mães com menor
escolaridade (sem escolaridade ou ensino fundamental) e as que não trabalhavam ou estavam
de licença-maternidade apresentaram maior prevalência da amamentação exclusiva para os
menores de seis meses, dados estatisticamente significantes. As crianças que não faziam uso
de chupeta apresentaram prevalência do AME (50,7%), quando comparadas àquelas que
utilizavam (22,5%) (p<0,001). Apesar da melhora dos indicadores, a prevalência do AME
está abaixo do recomendado. Deste modo, é preciso rever programas e repensar estratégias
que priorizem os grupos populacionais de maior risco para interrupção do AME, como: mães
com maior escolaridade, que trabalham fora e crianças em uso de chupeta

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13310
Date17 June 2013
CreatorsCARNEIRO, Elaine Patrícia de Morais Sereno
ContributorsCOUTINHO, Sônia Bechara
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0024 seconds