Return to search

Trilhas trasnfronteiriças: o fluxo de pessoas, coisas e objetos na fronteira Brasil e República Cooperativista da Guiana

Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-25T15:14:34Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO EDIO BATISTA.pdf: 2038406 bytes, checksum: 10461c2a1b02c8e1ff9bf423ae27106a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T15:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO EDIO BATISTA.pdf: 2038406 bytes, checksum: 10461c2a1b02c8e1ff9bf423ae27106a (MD5)
Previous issue date: 2013-09-19 / As fronteiras não são limites naturais, elas são representações simbólicas. À medida
que os homens começam a se relacionar as fronteiras começam a definir suas
formas e o espaço e o tempo tornam-se elementos primordiais na definição dessas
formas. No novo mundo as fronteiras geopolíticas sobrepostas às fronteiras étnicas
deram as bases para o desenho atual das Américas. A fronteira entre Brasil e
República Cooperativista da Guiana foi desenhada e redesenhada a partir das
relações estabelecidas entre indígenas e europeus no processo de conquistas e
colonizações. O comércio, no início, era visto como elemento mediador entre
indígenas e colonizador. Por meio do comércio o colonizador pode explorar as
regiões inóspitas. Porém a relação entre indígenas e colonizador tornou-se frágil e
conflituosa. O colonizador, considerando apenas os seus interesses, subjugou os
nativos. Contudo, os nativos não foram passivos nessa história. Além de mercadoria
(escravos) foram mercadores, negociantes e milícia. No final, serviram como peça
fundamental na determinação dos marcos limítrofe entre o Brasil e a Inglaterra. Hoje
essas fronteiras são permeadas por outras relações, coisas e objetos; temos a
questão étnica negociada permanentemente com a nacional; temos a cidade de
Lethem (GUY), que abriga um comércio de produtos importados advindos da China
e a cidade de Bonfim (BRA), que oferece a mão de obra necessária para esse
comércio, e temos o fluxo diário de pessoas que dá a essa fronteira o sentido de
espaço social transfronteiriço.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/14039
Date19 September 2013
CreatorsBARBOSA, Edio Batista
ContributorsCIRINO, Carlos Alberto Marinho
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0024 seconds