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Análise da ação do meropenem e Polimixina E com a IgG humana frente isolados de Pseudomonas aeruginosa provenientes de infecções relacionadas à Assistência à Saúde

Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T17:40:43Z
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Previous issue date: 2015-02-23 / Pseudomonas aeruginosa é uma importante causa de infecções apresentando, no Brasil, altas taxas de morbidade e mortalidade. Os principais mecanismos de resistência utilizados por P. aeruginosa são a produção de β-lactamases e a expressão de bombas de efluxo. O uso de IgG e antibióticos para tratamento destas infecções tem apresentado resultados bem sucedidos, o que motiva a realização de estudos quanto a atividade in vitro da IgG humana com antibióticos frente a isolados de P. aeruginosa. O objetivo deste estudo foi detectar a presença dos genes de resistência, a relação clonal, o tempo de morte em isolados de P. aeruginosa provenientes de Infecções relacionadas à saúde (IrAS) de hospitais públicos do Recife-PE, em 2014, e verificar in vitro a taxa de fagocitose e a produção de oxido nítrico (NO) por monócitos humanos quando infectados por P. aeruginosa tratada com IgG humana em associação a Meropenem e Polimixina E. Foram avaliados 32 isolados para a detecção de genes de resistência por PCR, e para a avaliação de similaridade genética por ERIC-PCR. Destes, foram selecionados os 5 isolados apresentando maior número de genes de resistência e menor similaridade genética. Esses cinco isolados foram submetidos às associações dos sub-CIMs destes antibióticos com a IgG humana, para a determinação do tempo de morte, da taxa de fagocitose de células bacterianas e para a dosagem de NO por monócitos humanos. Foi detectado a presença do gene blaKPC em dois isolados de P. aeruginosa. Todos os isolados possuem os genes mexR, mexB, mexE e rpsL, apenas um isolado foi negativo para os genes mexA e mexF. Foram detectados 30 perfis genéticos distintos entre os isolados bacterianos. O tempo de morte dos isolados revelou que os tratamentos combinados com antibióticos, principalmente Polimixina E, são mais letais para as células bacterianas. A taxa de fagocitose por monócitos humanos revelou que quando infectados com bactéria tratada com IgG mais antibiótico, os monócitos ficam mais ativos à fagocitose e reduz drasticamente a quantidade de células bacterianas. Houve diferença significativa na produção de NO naqueles tratados com Meropenem e IgG. Com o presente estudo concluiu-se que a combinação de IgG mais antibiótico pode ser uma alternativa para o tratamento dessas infecções, pois a bactéria estará em número reduzido facilitando a fagocitose.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/14079
Date23 February 2015
CreatorsLIMA, Fernanda Cristina Gomes de
ContributorsSANTOS, Fábio André Bryner dos
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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