Return to search

Filogenia e estudos taxonômicos do clado Gomidesia (Myrtaceae, Myrcia S.L.) na Floresta Atlântica do Brasil

Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-23T20:31:38Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)
TESE Bruno Sampaio Amorim.pdf: 6953768 bytes, checksum: 4ab59cc9cd87158947432c45fc17a04e (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-29T22:50:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)
TESE Bruno Sampaio Amorim.pdf: 6953768 bytes, checksum: 4ab59cc9cd87158947432c45fc17a04e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-29T22:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)
TESE Bruno Sampaio Amorim.pdf: 6953768 bytes, checksum: 4ab59cc9cd87158947432c45fc17a04e (MD5)
Previous issue date: 2017-03-09 / FACEPE / O clado Gomidesia é composto pelas espécies anteriormente tratadas como o gênero Gomidesia O. Berg. Em estudos filogenéticos recentes, observou-se que as espécies pertencentes a este gênero formavam um grupo monofilético fazendo parte de um clado maior constituído também por espécies dos gêneros Calyptranthes Swartz, Gomidesia, Marlierea Cambessèdes e Myrcia DC. A este grande clado, deu-se o nome de Myrcia s.l. O clado Gomidesia é um grupo com elevada riqueza e aproximadamente 50 espécies e possui distribuição predominantemente na Floresta Atlântica, onde a maior parte das espécies é endêmica e apenas uma espécie [ie. Myrcia barituensis (Legname) B. Holst in Jørgensen et al. (2014: 1272)] não ocorre neste domínio, sendo restrita ao noroeste da Argentina e à Bolívia. Com o objetivo de delimitar morfologicamente as espécies do clado Gomidesia, avaliando assim a riqueza deste grupo, e de testar o monofiletismo do mesmo e entender as relações filogenéticas entre as suas espécies, foi proposto um tratamento taxonômico para as espécies do clado Gomidesia da Floresta Atlântica do Brasil e um estudo filogenético baseado em dados moleculares (ETS, ITS, matK, ndhF, psbA-trnH, rpl16, rps16-trnQ, rps32-trnL, and trnL-trnF). Quarenta e quatro espécies do clado Gomidesia foram registradas para a Floresta Atlântica, nas quais cinco novas espécies foram descritas como parte deste trabalho. O monofiletismo do clado Gomidesia foi corroborado e as relações filogenéticas do referido clado mostra o grupo dividido em duas principais linhagens, cada uma composta por dois subclados. O agrupamento das espécies obedece um padrão geográfico e independente da morfologia, contrariando classificações morfológicas propostas anteriormente. / The Gomidesia clade is composed by species previously treated as the genus Gomidesia O. Berg. Recent molecular phylogenetic studies indicated that species which belonged to this group formed a monophyletic group along with species of the genus Calyptranthes Swartz, Gomidesia, Marlierea Cambessèdes and Myrcia DC. This large clade was called Myrcia s.l. The Gomidesia clade comprises ca. 50 species mainly distributed in the Brazilian Atlantic Forest, and most of them are endemics. Only one Gomidesia clade species [ie. Myrcia barituensis (Legname) B. Holst in Jørgensen et al. (2014: 1272)] is not recorded for this biome and has a narrow distribution restricted to northweastern Argentina and Bolivia. The aims of this study are to identify and recognize the morphological patterns of the Gomidesia clade species with the purpose of evaluating the richness of this group, and to test its monophyly and establish its phylogenetic relatioships based on molecular data (ETS, ITS, matK, ndhF, psbA-trnH, rpl16, rps16-trnQ, rps32-trnL, and trnL-trnF). Fourty-four species of the Gomidesia clade were recognised for the Atlantic Forest, and five new species were described as the result of morphological studies. The monophyly was confirmed and phylogenetic relationships were established in the Gomidesia clade. Within this clade, two main lineages and four subclades were recognized. The phylogenetic relationships follow a geographic pattern, which is not related to any previous morphological classification.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/26043
Date09 March 2017
CreatorsAMORIM, Bruno Sampaio
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/3720190068644174, ALVES, Marccus Vinícius da Silva
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco, Programa de Pos Graduacao em Biologia Vegetal, UFPE, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/embargoedAccess

Page generated in 0.0023 seconds