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Repercussões histológicas da esquistossomose mansônica em fêmur de camundongos

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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A esquistossomose mansônica continua um problema mundial, sendo preocupante o número
de portadores da forma hepatoesplênica, que apresenta como fator principal de morbidade a
hipertensão porta. A densitometria tem sido usada como forma de avaliar a presença de
comprometimento ósseo concomitante. Foram constatados hipodesenvolvimento, déficit de
conteúdo mineral ósseo (BMD) e alterações da reserva funcional hepática interferindo no
metabolismo dos íons cálcio e magnésio; sendo possível que tais alterações sejam também
encontradas na estrutura do osso. O objetivo desta pesquisa foi avaliar
histomorfometricamente as repercussões da esquistossomose mansônica no s fêmures de
camundongos infectados. Foi realizada análise microscópica, descrevendo-se o as alterações
histológicas, levando-se em consideração as alterações das áreas de osso e das trabéculas,
antes e decorridos 120 dias da infestação. As áreas foram medidas por aerofotogrametria e
planimetria. Utilizou- se o teste t de Student para avaliação de diferenças entre médias. As
médias das áreas trabecular e óssea foram mais elevadas no grupo infectado, todavia, a
diferença foi significante apenas para a área óssea (p < 0,05). Pode- se concluir que as médias
das áreas ósseas e trabecular dos cortes dos fêmures dos camundongos infectados foram
maiores, quando comparada à do gr upo controle. A provável explicação para este achado é a
evidente reorganização na arquitetura óssea das lâminas estudadas; caracterizada pela
presença de atividade osteoblástica com redirecionamento celular ao redor das trabéculas
ósseas visualizada em todas as lâminas dos animais infectados. Isto sugere uma tentativa de
reparação óssea na área medular. A ausência de osteoclastos nas preparações de lâminas dos
animais infectados demonstrou que o mecanismo de desmineralização, que se percebe, não é
induzido pela osteoporose clássica. Fica indefinido o mecanismo que aciona o processo de
remodelação óssea, uma vez que o mecanismo conhecido está diretamente relacionado com a
presença de osteoclastos na área afetada

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3142
Date January 2006
CreatorsVasconcelos Mesquita, Gerardo
ContributorsTeixeira Brandt, Carlos
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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