Return to search

Fortes, paliçadas e redutos enquanto estratégia da política de defesa portuguesa (o caso da capitania de Pernambuco 1654-1701)

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo3279_1.pdf: 2988477 bytes, checksum: 38a75926d6038f701357d653f3f5d74f (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Ao fim da guerra contra a Companhia das Índias Ocidentais (West Indische Compagnie
WIC), em 1654, a Capitania de Pernambuco e boa parte do Brasil setentrional encontravam-se
abalados. A desordem do sistema econômico e social compunha parte do cenário que
imperava no pós-guerra do norte açucareiro. Na metrópole a situação não era distinta.
Portugal ainda pelejava para conservar a independência ante os espanhóis e empreendia-se
numa negociação sobre a rendição das tropas neerlandesas no Brasil. Para a Coroa portuguesa
se fez necessário tomar atitudes político-militares no intuito de manter o que ainda restava de
seu Império. A partir da historiografia colonial e dos documentos de ação do Estado
Português, objetivamos perceber como as mudanças na política de defesa de Portugal
influenciaram as reformas do poder militar em Pernambuco, em específico na questão das
fortificações, nas primeiras décadas após 1654

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7098
Date January 2006
CreatorsRomero Ferreira Miranda, Bruno
ContributorsMaria Almoêdo de Assis, Virgínia
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds