Return to search

Política cultural e patrimonialização da Casa da Cultura-Recife/PE: o desafio da aplicabilidade

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo5675_1.pdf: 12196893 bytes, checksum: b3f937ad1b2c6b85d84c82597ea08f3e (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Esta dissertação tem como eixo a investigação do processo de patrimonialização e
as políticas culturais da Casa da Cultura, localizada na cidade do Recife. Sua
administração é exercida pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de
Pernambuco. Cabe registrar o ineditismo deste trabalho, pois, até onde foi
pesquisado, nada foi encontrado acerca de análises acadêmicas, sob o prisma da
Gestão Pública. Do ponto de vista teórico sobre patrimônio, foram basilares as
concepções de Barreto (2000), Choay (2006), Fonseca (2005) e Funari & Pelegrini
(2009); quanto à historicidade do processo de patrimonialização: Choay (2006) e
Fonseca (2005); para compreensão e sistematização do levantamento dos bens
patrimonializados no Brasil: Fonseca (2005) e IPHAN (2009); para as reflexões
sobre os siguinificados de identidade e memória: Burity (2002), Castells (2002),
Funari & Pinsky (2002), Geertz (1989), Le Goff (2003) e Montenegro (1992); sobre
educação e educação patrimonial: Brandão (1995), Freire (2003) e Horta, Grunberg
e Monteiro (1999); para o entendimento das políticas culturais: Brant (2009), Brasil
(2007), Calabre (2010) e FUNDARPE (2010). Sobre o surgimento das prisões
modernas, tanto na América Latina como no Brasil: Maia (2009), Misciasci (2010) e
Perrot (1988) e Aguirre (2009); sobre a casa de Detenção do Recife: FUNDARPE
(2010). Metodologicamente, a dissertação está embasada na taxionomia
apresentada por Vergara (2000). Quanto aos fins, ela é exploratória e descritiva e,
quanto aos meios, é bibliográfica, documental e de campo. Os diversos atores
envolvidos neste processo foram entrevistados e questionados como a esfera
pública vende a Casa da Cultura e como os turistas, os comerciantes e a
comunidade local veem a mesma. Os resultados comprovam que a Casa da
Cultura é vista como um centro de venda de artesanatos (que provém das mais
diversas regiões), ou seja, nem o artesanato vendido é em sua totalidade
pernambucano. No decorrer do processo de investigação, foram analisadas e
confrontadas as proposições da FUNDARPE e a sua atuação prática, com relação
ao bem cultural e foi constatado que esta política não está sendo posta em prática
na Casa da Cultura

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7582
Date31 January 2011
CreatorsPaula Barradas Maranhão, Ana
ContributorsMaria Brandão de Aguiar, Sylvana
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds