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Morte como desafio afetivo para o profissional da sa?de: ansiedade e sentimentos de quem lida com o paciente terminal com c?ncer

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Previous issue date: 2008-07-07 / It is a Cross-sectional and multi-disciplinary study whose population selection was made by department of human resources (composed by a Manager, an Oncologist and a
Psychologist) from the hospital where this research was realized. They also collaborated with important information about the work of that professionals in the hospital. We also counted on a Statistic who made study design calculating the sample and analyzing data. This research issued Evaluating health professionals anxiety levels who care for cancer terminally ill and their feelings about that work as well as identifying the factors
which have influence on it. 100 health professionals from the Hospital which is a reference on cancer caring in Brazil situated in the city of Natal, state of Rio Grande do
Norte, participated of this research. There was a sample loss of 21%. Data were collected through a questionnaire and State-Trait Anxiety Inventory (STAI). Results showed that 15% of the professionals have low State Anxiety levels, 70% Medium State Anxiety levels and 15% high State anxiety levels. The Number of Patients and Working
in another Institution have interfered in the anxiety levels. Doctors and Nursing Assistants and Technicians have got the highest high State Anxiety percentage (25%). 73% of them declare to feel some sort of different behavior and/or feelings in caring for terminally ill. The most remarkable professionals feelings were Suffering and Sadness, and Terminally ill Children was the most difficult age group to care for. We conclude that work overload and having more than one job can interfere in professional stress levels and anxiety. Dealing with terminally ill, specially children one, can cause on the
professionals psychological suffering. It s recommended the development of supporting and training strategies to reduce and/or to prevent Stress and Anxiety high levels / Trata-se de um estudo de delineamento transversal de car?ter Multidisciplinar cuja sele??o de popula??o foi feita pelo setor de Recursos Humanos do hospital (composto
de um administrador, um m?dico oncologista e uma psic?loga organizacional) onde foi realizado o estudo. Estes tamb?m colaboraram com informa??es importantes quanto ao trabalho dos profissionais aqui analisados, bem como informa??es concernentes ao funcionamento do hospital. Contamos tamb?m com um estat?stico contribuiu para o delineamento do estudo, realizando o c?lculo amostral e contribuindo efetivamente da
an?lise dos dados, em especial da an?lise estat?stica. A presente pesquisa objetivou avaliar o n?vel de ansiedade da equipe de sa?de que lida com o paciente terminal com
c?ncer, identificando os fatores que a ela associados, bem como os sentimentos dos profissionais frente ao atendimento destes pacientes. A amostra contou com 79
profissionais de sa?de que lidam com paciente terminal com c?ncer, de um Hospital de refer?ncia de atendimento ao paciente oncol?gico no Brasil, na cidade de Natal (Rio
Grande do Norte). Por?m, houve uma perda amostral de 21%. Os dados foram coletados atrav?s de um question?rio e do Invent?rio de Ansiedade Tra?o-Estado (IDATE). Os resultados apontaram que 15% dos profissionais possuem A-Estado baixa, 70% M?dia e
15% alta. O n?mero de pacientes atendidos e trabalhar em outra institui??o interferiram na Ansiedade-Estado. Os M?dicos foram os que obtiveram maior porcentagem de A-Estado alta (23%), seguido dos Auxiliares (16%), Enfermeiros (15%) e T?cnicos de Enfermagem (15%). 73% afirmam sentir algum tipo de comportamento
e/ou sentimento diferenciado ao atender os pacientes terminais. Os sentimentos mais destacados foram sofrimento e tristeza. A crian?a foi apontada como sendo a faixa-et?ria mais dif?cil de se lidar quando se trata de terminalidade. Conclui-se que sobrecarga de trabalho e os duplos empregos podem interferir no n?vel de tens?o e ansiedade do profissional. O lidar com a terminalidade, principalmente, quando se trata
do atendimento ? crian?a, poder? desencadear sofrimento ps?quico. A realiza??o de estrat?gias de apoio e treinamentos a fim de reduzir e/ou prevenir altos n?veis de ansiedade e estresse, s?o indicados

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/13197
Date07 July 2008
CreatorsCoelho, Daniella Antunes Pousa Faria
ContributorsCPF:18112900434, http://lattes.cnpq.br/2021670670663453, Torres, Gilson de Vasconcelos, CPF:51326728415, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null, Campos, Elisa Maria Parahyba, CPF:53042522849, http://lattes.cnpq.br/3913582934554058, Maia, Eul?lia Maria Chaves
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de, UFRN, BR, Ci?ncias da Sa?de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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