Return to search

Atua??o dos profissionais de sa?de no atendimento ? crian?a v?tima de viol?ncia / Health professional performance during the care of children victimized by violence

Made available in DSpace on 2014-12-17T14:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PollyannaDL.pdf: 1082052 bytes, checksum: 7266e8cb6753f400c85b82128c92a96d (MD5)
Previous issue date: 2007-05-18 / This study had the purpose of identifying the health professional performance during the care of children victimized by violence. Its objectives were the evaluation of how health professionals diagnose violence on the hospitalized child during the care process; the identification, according to the experience of each health professional, of the types of violence on the hospitalized child, the child's aggressors and the most frequent1y injured area in the body and the analysis of conducts adopted by health professionals upon the recognition of a violence case on a hospitalized child. The study was of the descriptive-exploratory type, using a quantitative approach, performed on Hospital da Crian?a Santo Ant?nio (HCSA) in Boa Vista - RR. The population consisted of 235 health professionals, with data collected from June to August 2006. The results show a clear predominance of the female gender, (76,17%); aged 31 to 35 (26,81%); married (45,96%). As for professional formation, 63,9% were nursing auxiliaries and technicians,16,2% physicians, 14,8% nurses, 3,9% social assistants and 2,1% psychologists; 45,96% had completed middle-level education, 51,06% of which coming from private education establishments and 48,94% from public education institutions.; 97,66 % have specialization or improvement courses on their area; 32,77% among 05 to 09 years of work time; 32,06(10 worked on pediatric infirmaries; 75,74% state they have experience with children victimized by violence; 96,22% consider themselves capable of identifying the types of violence suffered by children; 29,00% consider physical violence the most common kind; 91,57% sought to identify the aggressors; 27,72% consider the mother to be the child's main aggressor, 26,36% the father, and 22,28% the stepfather; 26,55% consider the limbs and pelvic waist to be the body region most affected by violence; 26,91% take the attitude of reporting to the nurse and 20,13% to the social service; 70,79% state that the conducts were performed as a team; 26,25% of the professionals consider that the social assistants helped the most on deciding which conduct to adopt; 76,40% state there was no one opposed to the performing of these conducts; but 23,60% that stated there was no one opposed to the performing of these conducts, 77,08% reveal that the family members were against the conducts taken by the team. We conclude that, the hea1th professionals who were part of the study, apparently are not adequate prepared to diagnose and report the violence on child. The results were more drastic when we related the physicians and the nurses' answers, considering that they give directed assistance to these victims social assistants and psychologists are the ones best prepared to conduct cases of child mistreatment. However, we are conscious of our responsibility with professional education not only in upper grade institution but also on the middle-level. We believe also, that a continued education program can help to improve the professional knowledge and improve the quality of care / O presente estudo teve como prop?sito identificar a atua??o dos profissionais de sa?de sobre os procedimentos adotados durante o atendimento ? crian?a v?tima de viol?ncia. Objetivamos conhecer como os profissionais de sa?de fazem o diagn?stico de viol?ncia na crian?a hospitalizada durante o processo de cuidar; identificar, de acordo com a viv?ncia de cada profissional de sa?de, os tipos de viol?ncia na crian?a hospitalizada, os agressores e a regi?o corp?rea mais atingida e analisar as condutas adotadas pelos profissionais de sa?de ap?s reconhecerem um caso de viol?ncia na crian?a hospitalizada. O estudo foi do tipo explorat?rio descritivo, com abordagem quantitativa, realizado no Hospital da Crian?a Santo Ant?nio (HCSA) em Boa Vista - RR. A popula??o constou de 235 profissionais de sa?de, e os dados foram coletados de junho a agosto de 2006. Os resultados mostram que houve uma predomin?ncia do sexo feminino (76,17%); com faixa et?ria entre 31 e 35 anos (26,81%); casada (45,96%). Quanto ? forma??o profissional, 63,9% eram auxiliares e t?cnicos de enfermagem, 16,2% m?dicos, 14,8% enfermeiros, 3,9% assistentes sociais e 2,1 % psic?logos. 45,96% tinham o n?vel m?dio completo; 51,06% tinham como institui??o formadora estabelecimentos de ensino particulares e 48,94% se formaram em institui??es de ensino p?blicas; 97,66'% possu?am especializa??o ou aperfei?oamento na sua ?rea; 32,77% tinham entre 05 a 09 anos incompletos de tempo de servi?o e 32,06% trabalhavam nas enfermarias pedi?tricas no momento da coleta de dados; 75,74% afirmam ter experi?ncia com crian?as v?timas de viol?ncia; 96,22% se consideram capazes de identificar os tipos de viol?ncia sofridos pelas crian?as; a viol?ncia f?sica foi o tipo mais comum (29,00%); 91,57% buscaram identificar os agressores; 27,72% consideram a m?e o principal agressor, seguida do pai (26,36%) e do padrasto 22,28%; 26,55% consideram os membros e a cintura p?lvica a regi?o corp?rea mais atingida; 26,91 % tomam a atitude de comunicar ao enfermeiro e 20,13% ao servi?o social; 70,79% afirmam que as condutas eram realizadas em equipe; 26,25% dos profissionais consideram que foram os assistentes sociais que mais ajudaram a tomar a decis?o das condutas adotadas seguido dos psic?logos (20,82%); 76,40% referem n?o haver existido nenhuma press?o contra a realiza??o das condutas tomadas; dos 23,60% que responderam haver tido press?o, 77,08% revelam que a press?o foi exercida por parte dos familiares. Conclu?mos com esses resultados que os profissionais de sa?de, na sua maioria, parece n?o estar preparada tanto para diagnosticar como denunciar os casos de viol?ncia contra a crian?a. Estes dados foram mais contundentes quando paramos para relacionar as respostas dadas pelo m?dico e o enfermeiro, uma vez que s?o estes profissionais que lidam mais diretamente com essas v?timas. Sendo assim, estamos conscientes que temos muito que trabalhar tanto na forma??o desses profissionais nas universidades como nas escolas de n?vel m?dio. Acreditamos tamb?m que a educa??o continuada contribuir? para melhorar o conhecimento e conseq?entemente a atua??o desses profissionais nas suas atividades di?rias

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/14830
Date18 May 2007
CreatorsLima, Pollyanna Dantas de
ContributorsCPF:02567415491, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792903Z9&dataRevisao=null, Cadete, Matilde Meire Miranda, CPF:27676609615, http://lattes.cnpq.br/7422035230947143, Germano, Raimunda Medeiros, CPF:00446114472, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8, Torres, Gilson de Vasconcelos, CPF:51326728415, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null, Farias, Glaucea Maciel de
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Enfermagem, UFRN, BR, Assist?ncia ? Sa?de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.003 seconds