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O funk no pa?o: o funk como fator de circula??o e integra??o com jovens da cidade

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Previous issue date: 2014-10-10 / O funk tem sido objeto de estudo em diversos campos de produ??o de conhecimento, entre eles temos a antropologia urbana que vem proporcionando uma vasta produ??o com a tem?tica do funk. No presente trabalho objetivamos conhecer como se d? a organiza??o, produ??o de m?sicas, circula??o pela cidade e rela??o com outros grupos de funk, de um grupo de jovens que produzem funk na localidade Pa?o de P?tria, zona Lesta da Cidade de Natal-RN. Trata-se de uma pesquisa etnogr?fica, em que os princ?pios dados por Roberto Cardoso de Oliveira: olhar, ouvir e escrever. Aliado a utiliza??o de recurso tecnol?gicos como da fotografia e filmagem digital. O grupo de jovens foi acompanhado por um ano aproximadamente, tendo sido feita a etnografia de quatro bailes, uma grava??o de clip e dois ensaios. Como conclus?o observamos que n?o existe uma organiza??o de grupo funk, o que h? s?o aproxima??es contingenciais dos funkeiros. Que o funk ? estigmatizado e considerado desviante por muitas pessoas do Pa?o da P?tria. N?o h? uma pol?tica p?blica para a juventude, em Natal, que possa potencializar e reconhecer o funk como uma possibilidade de interven??o cultural, uma vez que o potencial mobilizador de um baile funk, observando as devidas propor??es com outros centros urbanos como o Rio de Janeiro, ? muito grande. / O funk tem sido objeto de estudo em diversos campos de produ??o de conhecimento, entre eles temos a antropologia urbana que vem proporcionando uma vasta produ??o com a tem?tica do funk. No presente trabalho objetivamos conhecer como se d? a organiza??o, produ??o de m?sicas, circula??o pela cidade e rela??o com outros grupos de funk, de um grupo de jovens que produzem funk na localidade Pa?o de P?tria, zona Lesta da Cidade de Natal-RN. Trata-se de uma pesquisa etnogr?fica, em que os princ?pios dados por Roberto Cardoso de Oliveira: olhar, ouvir e escrever. Aliado a utiliza??o de recurso tecnol?gicos como da fotografia e filmagem digital. O grupo de jovens foi acompanhado por um ano aproximadamente, tendo sido feita a etnografia de quatro bailes, uma grava??o de clip e dois ensaios. Como conclus?o observamos que n?o existe uma organiza??o de grupo funk, o que h? s?o aproxima??es contingenciais dos funkeiros. Que o funk ? estigmatizado e considerado desviante por muitas pessoas do Pa?o da P?tria. N?o h? uma pol?tica p?blica para a juventude, em Natal, que possa potencializar e reconhecer o funk como uma possibilidade de interven??o cultural, uma vez que o potencial mobilizador de um baile funk, observando as devidas propor??es com outros centros urbanos como o Rio de Janeiro, ? muito grande.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/22267
Date10 October 2014
CreatorsSilva, Carlos Roberto de Morais e
Contributors43751199004, Melo, Juliana Goncalves, 82423539134, Nascimento, Mayk Andreele do, 04259627414, Coradini, Lisabete
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM ANTROPOLOGIA SOCIAL, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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