Return to search

Repercuss?es do treinamento muscular inspirat?rio na toler?ncia ao exerc?cio avaliada atrav?s do teste do degrau de seis minutos

Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-27T20:40:34Z
No. of bitstreams: 1
VictorHugoBritoDeOliveira_DISSERT.pdf: 277158 bytes, checksum: 0ba49c674fe5f359024d07446ff0cf55 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-27T20:50:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
VictorHugoBritoDeOliveira_DISSERT.pdf: 277158 bytes, checksum: 0ba49c674fe5f359024d07446ff0cf55 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T20:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
VictorHugoBritoDeOliveira_DISSERT.pdf: 277158 bytes, checksum: 0ba49c674fe5f359024d07446ff0cf55 (MD5)
Previous issue date: 2016-01-18 / Introdu??o: O treinamento muscular inspirat?rio (TMI) tem sido considerado uma op??o na revers?o ou preven??o da diminui??o da for?a dos m?sculos respirat?rios, com v?rios efeitos positivos em diversas popula??es. Objetivo: Verificar a toler?ncia ao exerc?cio, for?a muscular respirat?ria e espessura e mobilidade diafragm?tica antes e ap?s o protocolo de TMI de carga baixa e moderada intensidade de 9 semanas. Metodologia: Em um ensaio cl?nico controlado, randomizado e duplo-cego, 24 participantes de ambos os sexos, idade entre 18 e 29 anos, saud?veis, sedent?rios foram divididos em dois grupos: Treinamento (G55%) e Controle (G10%). Foram realizados o teste do degrau de seis minutos (TD6), manovacuometria, espirometria e ultrassonografia do m?sculo diafragma. O grupo treinamento (G55%) realizou o protocolo com carga de 55% da PIm?x e o grupo controle (G10%) com 10%. Todos treinaram 2x por dia, 6x por semana, durante 9 semanas com reavalia??o da PIm?x a cada duas semanas para reajuste de carga. Os dados foram analisados atrav?s do programa SPSS 20.0 com n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: Houve melhora significativa na quantidade de degraus subidos (G55%: p=0,03; G10% p=0,001) for?a muscular inspirat?ria (G55%: p=0,020; G10%: p=0,010), frequ?ncia card?aca (G10%: p=0,025) e redu??o da percep??o de dispneia (G10%: p=0,032). N?o foi verificada diferen?a significativa na for?a muscular expirat?ria (G55%: p=0,089; G10%: p=0,242), espessura do diafragma em CRF (G55%: p=0,070; G10% p=0,857), espessura do diafragma em CPT (G55%: p=0,480; G10%: p=0,551) e mobilidade (G55%: p=0,317; G10%: p=0,057). Houve diferen?a intergrupo apenas na PIm?x no momento p?s treinamento (p=0,032) Conclus?o: Protocolos com cargas leve e moderada promovem melhora na for?a muscular inspirat?ria e no desempenho do TD6, no entanto n?o houve diferen?a intergrupo. O protocolo utilizado n?o foi capaz de promove altera??es morfol?gicas no diafragma. / Background: The inspiratory muscle training (IMT) is an option for increased respiratory muscle strength, with several positive effects in various populations. Objective: Evaluate exercise tolerance, respiratory muscle strength and thickness and diaphragmatic mobility before and after IMT protocol of 9 weeks. Methodology: In a controlled clinical trial, randomized, double-blind, 24 participants were divided into two groups: Training (G55%) and control (G10%). It was performed the six-minute step test (TD6), manometer, spirometry and ultrasound of the diaphragm. The training group (G55%) held the protocol with 55% MIP load and the control group (G10%) with 10%. All trained 2x a day, 6 times per week for 9 weeks with reassessment of MIP every two weeks for load adjustment. Data were analyzed using the SPSS 20.0 program with 5% significance level. Results: There was a significant difference in the amount of steps ascended (G55%: p=0.03; G10%: p=0.001) inspiratory muscle strength (G55%: p=0.02; G10%: p=0.01), variation heart rate (G10%: p=0.025) and perception of dyspnea (G10%: p=0.032). There was no significant difference in expiratory muscle strength (G55%: p=0.089; G10%: p=0.242), thickness CRF (G55%: p=0.070; G10% p=0.857), thickness of CPT (G55%: p=0.480; G10%: p =0.551) and mobility (G55%: p=0.317; G10%: p=0.057). There was only intergroup difference in MIP in the post training time (p=0.032). Conclusion: Protocols with mild and moderate loads promote improvement in inspiratory muscle strength and performance of the TD6, however there was no intergroup difference. The protocol used was not able to promote morphological changes in the diaphragm.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/22767
Date18 January 2016
CreatorsOliveira, Victor Hugo Brito de
Contributors21268843334, Nogueira, Patricia Angelica de Miranda Silva, 02545172421, Campos, Shirley Lima, 00780302427, Ferreira, Gard?nia Maria Holanda
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM FISIOTERAPIA, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds