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Catequistas franciscanas : uma antecipação do “aggiornamento” em Santa Catarina (1915-1965)

Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T05:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / RÉSUMÉ:
Au debut du XXème siècle, l’Eglise Catholique, structurée par catégories de
hiérarchie et de pouvoir, tenai que les prérogatives papales du primauté et de Pinfalibilité
lui accordaient unte auctorité globale: sur n’importe qui et n’importe quoi. Elle étendai
aussi sa domination romaine - et d’une façon toute spéciale - sur la vie religieuse féminine
qui par sa détermination suivait les normes d’une vie plus ou moins standardisée, codifiée
par le Droit Canonique
Les religieuses, éccartées du monde pour ateindre plus aisement “l’état de
perfection”, menaient une vie selon les modèles prescritifs, en général façonnés pour des
hommes et toujours par eux sanctionnés
A cette même époque, naît à Rodeio, Santa Catarina, un group religieux de femmes
qui, pour repondre à un besoin de la réalité locale, s’inscrit à l’intérieur de la paroisse, au
milieu rural, où elles se dédient aux services de l’Education et de la Cathéchèse.
Nommées par Mons. Joaquim Domingues de Oliveira, en ce temps évêque de
Florianópolis, “Catéchistes” et l’ensemble, “Compagnie des Catéchistes”, elles fuyient
le schéma quasi milenaire et sans couvent, sans clôture ni voeux et aux debuts sans habit
religieux, inaugurent un modèle alternatif de vie consacrée.
Le quotidien des Catéchistes, dans le processus du cheminement, même après avoir
adopté des marques de la vie reiligieuse traditionnelle, antécipe dans sa façon d’être et de
faire, des propositions et des expressions que le Concile Vatican II viendra faire à l’Eglise
et à la vie religieuse. / No início do século XX, a Igreja Católica estruturada em categorias de hierarquia e
poder, entendia que as prerrogativas papais do primado e da infalibilidade lhe concediam
autoridade sobre todos e tudo. Estendia sua dominação romana também, e muito
especialmente, sobre a vida religiosa feminina que por sua determinação seguia normas
de um viver mais ou menos padronizado, codificado pelo Direito Canônico.
As religiosas, separadas do mundo para mais facilmente alcançarem o ‘estado de
perfeição’, levavam vida de acordo com os modelos prescritivos, quase sempre elaborados
por homens e sempre sancionados por eles.
Nessa mesma época, nasce em Rodeio, Santa Catarina, um grupo religioso de
mulheres que, para responder a uma carência da realidade local, insere-se no interior da
paróquia, no meio rural, onde atendem ao serviço da educação e catequese.
Chamadas por Dom Joaquim Domingues de Oliveira, então bispo de Florianópolis,
de “Catequistas” e ao grupo de “Companhia das Catequistas”, fogem ao esquema quase
milenar e sem convento, sem clausura, sem votos e nos primeiros tempos sem hábito,
inauguram um modelo alternativo de vida consagrada.
O cotidiano das Catequistas, no processo da caminhada, mesmo depois de assumir
marcas da vida religiosa tradicional, antecipa no seu modo de ser e de fazer, propostas e
expressões que o Concílio Vaticano II, vem fazer à Igreja e à vida religiosa.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/77571
Date January 1998
CreatorsGascho, Maria de Lurdes
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Isaia, Artur Cesar
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format174f.| il., mapas.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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