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Movimento Slow

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
269348.pdf: 879589 bytes, checksum: 5d5d1634df975dcb92c3eef779836ab4 (MD5) / Esta dissertação objetiva a percepção dos enclaves do ecodesenvolvimento no movimento slow. Para este diagnóstico, contextualizam-se as teorias tradicionais e os modelos de desenvolvimento pela racionalidade instrumental, que pressupõem o mercado como única arena das necessidades humanas, sociais e ambientais. Contudo, criticam-se as conseqüências negativas do nivelamento mercantil e sua unidimensão. Vários autores respondem que o desenvolvimento deve fomentar a racionalidade substantiva para uma mudança de paradigma em oposição ao maldesenvolvimento. O ecodesenvolvimento, enquanto planejamento, volta-se ao território para alavancar o desenvolvimento com respeito à diversidade ecossistêmica e à cultura local, o suporte de tecnologias para o uso de parcimonioso de recursos naturais e de tecnologias limpas. Também, percebe as relações de demanda pelos modelos culturais da sociedade, seu estilo de vida e suas estruturas de consumo como indicadores da legitimação de outro modelo de desenvolvimento. Os movimentos slow apontam a necessidade de uma desaceleração (quebra da lógica produtiva) e o resgate de valores integrativos e colaborativos pela sociedade, considerando várias esferas de necessidades humanas. Seus projetos têm forte ligação com o desenvolvimento territorial sustentado e com a preservação ambiental e cultural das localidades. Considera-se, então, o rumo de uma globalização virtuosa, em que se respeitem as pequenas produções e o comércio local com intuito da não massificação cultural e utilização responsável dos recursos. / This thesis aims at understanding the enclaves of ecodevelopment in slow movement. For this diagnosis, contextualized the traditional theories and models of development by instrumental rationality, which require the market as the only arena of human needs, social and environmental. However, criticize it the negative consequences of race and one-dimension market. Several authors reply that the development should encourage the substantive rationality for a change of paradigm in opposition to bad-development. The ecodevelopment as planning, returns to the territory to leverage the development with respect to ecosystem diversity and local culture, support technologies for the thrifty use of natural resources and clean technologies. Also, understands that the relationship of demand for society's cultural models, its lifestyle and its structures of consumption as indicators of legitimacy of another model of development. The slow movements suggest the needs for a deceleration (decline of productive logic) and the redemption of integrative value and collaborative by the society considering various spheres of human needs. Its projects have strong links with territorial sustainable development with environmental and cultural preservation of locations. It considers that the direction of a virtuous globalization, where is respect for small local production and trade with intention of no mass culture and responsible use of resources.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/92326
Date January 2009
CreatorsArins, Henrique Budal
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Bellen, Hans Michael van
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format99 f.| tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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