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Avaliação da recuperação da cartilagem articular do tornozelo de ratos após aplicação de um protocolo de alongamento cíclico da musculatura posterior da perna após imobilização

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Previous issue date: 2008-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Objective: To evaluate the recovery of ankle articular cartilage of rats after applying
unilateral cyclic passive muscle stretching protocol in previously hindlimb immobilization.
Methods: fourty Wistar rats were divided in seven groups: C- control; I- immobilized ; RI-
seven weeks recovery after immobilization; S- Stretched; RS- seven weeks recovery after
stretch; IS- immobilized and stretched; ISR- immobilized-stretched and seven weeks
recovery. The left ankle joint from the groups I, RI, IS and ISR were immobilized for 4 week.
In the muscle stretching protocol the left ankle joint was mantained manually full dorsal
flexed, 10 times for 60s with a 30s rest between each stretch, seven days a week for three
weeks, to stretch the ankle plantar flexors muscle of groups IS, S, ISR and SR. The right
ankle joint were free to move. After this intervention period, the rats of RI, RS, ISR groups
was free to move for recovery during seven weeks. At the end of experiment, the animals
were sacrified and the ankles were removed, decalcified and processed in paraffin, and
stainded with Hematoxilin-Eosin. Two blinded observers evaluated morphologic changes by
Mankin score. A morphometric study was carried out using a hand count of chondrocytes
cells and cartilage thickness measuraments.
Results: No changes in all thickness was found. The C group had the calcified cartilage
bigger than the other groups. The IS group had in your treated limb more cells and clonings
than the IR group, and in the non-treated more cell and clonings than the C, RI and SR
groups.
Conclusions: The muscle stretching after immobilization increases the number of
chondrocytes and the presence of cloning, and when free movement is allowed during the
recovery period from immobilization, the chondrocyte characteristics tend to return to those
present before immobilization, suggesting better cellular recovery / Objetivo: Avaliar a recuperação da cartilagem da articulação talocrural de ratos quando
submetidos à um protocolo de alongamento muscular cíclico pós-imobilização.
Material e Métodos: 40 ratos adultos foram divididos em 7 grupos: I - imobilizado (n=6),
IR - imobilizado e 7 semanas de recuperação (n=6), IA - imobilizado e alongado (n=6), IAR -
imobilizado-alongado e 7 semanas de recuperação (n=6), A - alongado (n=6), AR - alongado
e 7 semanas de recuperação (n=6) e C - controle (n=5). Para realizar a imobilização os
animais foram anestesiados com injeção intra peritoneal de Ketamina (95 mg/kg) e Xylazina
(12 mg/kg). O modelo de imobilização utilizado foi o de Coutinho et al (2002), e a
imobilização foi mantida por quatro semanas consecutivas. Após esse período a imobilização
foi retirada e os animais foram submetidos ao protocolo de alongamento da musculatura
posterior da pata traseira esquerda, onde a articulação talocrural esquerda foi mantida em
flexão dorsal máxima, manualmente, por 60s intercalados com 30s de relaxamento com dez
repetições, por sete dias na semana, durante três semanas. As articulações foram
descalcificadas e processadas em parafina e coradas por Hematoxilina e Eosina. Foram
avaliadas as alterações morfológicas segundo Mankin et al (1971) e realizada morfometria
(espessura da cartilagem e contagem de células).
Resultados: Não houve alteração de espessura total da cartilagem articular entre os grupos na
pata tratada e na não tratada. O grupo controle apresentou a espessura da cartilagem
calcificada significantemente maior que todos os outros grupos. O grupo IA mostrou uma
quantidade de células e presença de clones na pata tratada significativamente maior em
relação ao grupo IR, e na pata não tratada foi maior que os grupos C, IR e AR
Conclusão: As células da cartilagem articular aumentam em número e presença de clones
frente ao estímulo de alongamento após a imobilização, e quando a recuperação do período
de imobilização é feita em livre movimentação, estas tendem a retornar ás condições prévias
a imobilização, sugerindo uma melhor recuperação celular

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/5219
Date28 February 2008
CreatorsDias, Carolina Náglio Kalil
ContributorsRosa, Stela Márcia Mattiello Gonçalves
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccess

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