• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • Tagged with
  • 13
  • 13
  • 13
  • 7
  • 7
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vida

Chiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.
2

Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vida

Chiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.
3

Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vida

Chiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.
4

Efeitos de diferentes tipos de hidratação sobre a modulação autonômica cardíaca e parâmetros cardiorrespiratórios de jovens em exercício e recuperação / Effects of different types of hydration on cardiac autonomic modulation and cardiorespiratory parameters in youth exercise and recovery

Vanderlei, Franciele Marques [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: a hidratacao tem um papel fundamental na manutencao das funcoes fisiologicas exigidas pelo exercicio. No entanto nao estao esclarecidos quais sao os efeitos que a reposicao com agua e com solucao isotonica promovem no comportamento do sistema nervoso autonomico e nos parametros cardiorrespiratorios durante exercicio submaximo e sua recuperacao. Objetivo: comparar os efeitos da inGestão de agua e solucao isotonica sobre a modulacao autonomica cardiaca e parametros cardiorrespiratorios de jovens durante e apos um exercicio aerobico submaximo. Metodo: trinta e um jovens ativos saudaveis foram submetidos a um protocolo composto de quatro etapas: i) teste incremental para determinacao da carga da esteira ergometrica a ser utilizada nas etapas subsequentes; ii) protocolo controle sem hidratacao (PC); iii) protocolo com inGestão de agua (PH1); iv) protocolo com inGestão de solucao isotonica (PH2). Os voluntarios foram submetidos a 10 minutos de repouso em supino, 90 minutos de exercicio em esteira ergometrica a 60% do VO2pico e 60 minutos de recuperacao em repouso na posicao supina. A hidratacao ocorreu durante e apos o exercicio, a cada 15 minutos, a partir do 15º minuto de exercicio, sendo a quantidade ingerida proporcional a massa corporal perdida no PC. Os parametros frequencia cardiaca (FC), pressoes arteriais sistolica e diastolica (PAS e PAD), frequencia respiratoria (f) e saturacao de oxigenio (SpO2) foram mensurados no repouso, nos minutos 30, 60 e 90 do exercicio, exceto a f, e nos tempos 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos da recuperacao. Os indices de variabilidade da frequencia cardiaca (VFC) foram analisados em momentos pre-estabelecidos com base na serie de intervalos RR obtida pelo cardiofrequencimetro. Resultados: todos os protocolos analisados durante o exercicio proporcionaram um aumento da PAS e uma queda da PAD, assim como a SpO2 que apresentou uma reducao nos seus valores. Para a FC observou-se para todos os protocolos um aumento esperado. Ja durante a recuperacao, ambos os protocolos de hidratacao, promoveram uma recuperacao mais rapida da FC e manteve estavel a PAS, PAD, f e SpO2. Para a VFC, durante o exercicio observou-se um aumento da modulacao simpatica (SDNN, LF, SD2) e diminuicao da modulacao vagal (rMSSD, HF e SD1), bem como na recuperacao observou-se o oposto. Alem disso, os protocolos de hidratacao apresentaram uma recuperacao mais rapida aos valores basais dos indices de VFC. Conclusao: para o exercicio executado as hidratacoes com agua ou solucao isotonica promoveram mudancas nos parametros cardiorrespiratorios e na modulacao autonomica cardiaca durante o exercicio e melhoraram a recuperacao, no entanto nao houve diferenca / BV UNIFESP: Teses e dissertações
5

Avaliação da recuperação da cartilagem articular do tornozelo de ratos após aplicação de um protocolo de alongamento cíclico da musculatura posterior da perna após imobilização

Dias, Carolina Náglio Kalil 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1727.pdf: 943843 bytes, checksum: 9173100e57b65f1c41a1120769497998 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Objective: To evaluate the recovery of ankle articular cartilage of rats after applying unilateral cyclic passive muscle stretching protocol in previously hindlimb immobilization. Methods: fourty Wistar rats were divided in seven groups: C- control; I- immobilized ; RI- seven weeks recovery after immobilization; S- Stretched; RS- seven weeks recovery after stretch; IS- immobilized and stretched; ISR- immobilized-stretched and seven weeks recovery. The left ankle joint from the groups I, RI, IS and ISR were immobilized for 4 week. In the muscle stretching protocol the left ankle joint was mantained manually full dorsal flexed, 10 times for 60s with a 30s rest between each stretch, seven days a week for three weeks, to stretch the ankle plantar flexors muscle of groups IS, S, ISR and SR. The right ankle joint were free to move. After this intervention period, the rats of RI, RS, ISR groups was free to move for recovery during seven weeks. At the end of experiment, the animals were sacrified and the ankles were removed, decalcified and processed in paraffin, and stainded with Hematoxilin-Eosin. Two blinded observers evaluated morphologic changes by Mankin score. A morphometric study was carried out using a hand count of chondrocytes cells and cartilage thickness measuraments. Results: No changes in all thickness was found. The C group had the calcified cartilage bigger than the other groups. The IS group had in your treated limb more cells and clonings than the IR group, and in the non-treated more cell and clonings than the C, RI and SR groups. Conclusions: The muscle stretching after immobilization increases the number of chondrocytes and the presence of cloning, and when free movement is allowed during the recovery period from immobilization, the chondrocyte characteristics tend to return to those present before immobilization, suggesting better cellular recovery / Objetivo: Avaliar a recuperação da cartilagem da articulação talocrural de ratos quando submetidos à um protocolo de alongamento muscular cíclico pós-imobilização. Material e Métodos: 40 ratos adultos foram divididos em 7 grupos: I - imobilizado (n=6), IR - imobilizado e 7 semanas de recuperação (n=6), IA - imobilizado e alongado (n=6), IAR - imobilizado-alongado e 7 semanas de recuperação (n=6), A - alongado (n=6), AR - alongado e 7 semanas de recuperação (n=6) e C - controle (n=5). Para realizar a imobilização os animais foram anestesiados com injeção intra peritoneal de Ketamina (95 mg/kg) e Xylazina (12 mg/kg). O modelo de imobilização utilizado foi o de Coutinho et al (2002), e a imobilização foi mantida por quatro semanas consecutivas. Após esse período a imobilização foi retirada e os animais foram submetidos ao protocolo de alongamento da musculatura posterior da pata traseira esquerda, onde a articulação talocrural esquerda foi mantida em flexão dorsal máxima, manualmente, por 60s intercalados com 30s de relaxamento com dez repetições, por sete dias na semana, durante três semanas. As articulações foram descalcificadas e processadas em parafina e coradas por Hematoxilina e Eosina. Foram avaliadas as alterações morfológicas segundo Mankin et al (1971) e realizada morfometria (espessura da cartilagem e contagem de células). Resultados: Não houve alteração de espessura total da cartilagem articular entre os grupos na pata tratada e na não tratada. O grupo controle apresentou a espessura da cartilagem calcificada significantemente maior que todos os outros grupos. O grupo IA mostrou uma quantidade de células e presença de clones na pata tratada significativamente maior em relação ao grupo IR, e na pata não tratada foi maior que os grupos C, IR e AR Conclusão: As células da cartilagem articular aumentam em número e presença de clones frente ao estímulo de alongamento após a imobilização, e quando a recuperação do período de imobilização é feita em livre movimentação, estas tendem a retornar ás condições prévias a imobilização, sugerindo uma melhor recuperação celular
6

"Análise da sensibilidade e reprodutibilidade da escala de Basso, Beattie e Bresnahan (BBB) em ratos Wistar" / Analysis of sensitivity and reproducibility of the Basso,Beattie and Bresnahan (BBB) Scale on rats

Molina, Alessandra Eira Iague Sleiman 21 August 2006 (has links)
Procurou-se avaliar a sensibilidade e a reprodutibilidade da escala funcional de Basso, Beattie e Bresnahan (escala BBB) para a avaliação da capacidade locomotora dos ratos após lesão medular. A escala BBB é uma medida preditiva baseada em critérios observacionais específicos da movimentação do animal durante a marcha e que atribui uma pontuação seqüencial e acumulativa correspondente aos critérios pré-estabelecidos satisfeitos. Submeteram-se 30 ratos Wistar à laminectomia e à contusão medular leve, moderada e grave produzida pelo equipamento computadorizado de impacto por queda de peso desenvolvido pela Universidade de Nova Iorque (NYU Weight-Drop Impactor). No 28º dia após a contusão medular, cada rato foi colocado numa caixa transparente (80x80x30cm), com o fundo e a parede posterior forrados com material antiderrapante escuro e estimulado a se movimentar. A movimentação de cada rato foi registrada, simultaneamente, por 3 câmeras digitais e, após a edição, cópias idênticas dos filmes foram encaminhadas à seis pesquisadores independentes, sem a informação sobre a gravidade da lesão correspondente de cada rato, para a determinação da capacidade locomotora segundo a escala funcional de Basso, Beattie e Bresnaham. Verificou-se a sensibilidade do método para detectar diferenças entre os resultados das patas do lado esquerdo e direito, entre os ratos submetidos a lesões leves, moderadas e graves e entre os avaliadores através de comparações dos resultados funcionais e a reprodutibilidade através de testes de correlação. A escala BBB apresenta: a) nas lesões leves sensibilidade satisfatória e elevada reprodutibilidade; b) nas lesões moderadas a sensibilidade é insatisfatória e a reprodutibilidade satisfatória, porém moderada; c) sensibilidade insatisfatória e redução da reprodutibilidade. / An assessment of the sensitivity and reproducibility of the Basso, Beattie and Bresnahan functional scale (BBB scale) was carried out, to evaluate the locomotion capacity following spinal cord injury. The BBB scale is a predictive procedure based on specific observational criteria of the locomotion of the animal under way, which attributes a sequential and cumulative score corresponding to satisfied pre-established criteria. 30 Wistar rats underwent laminectomy and light, moderate and severe spinal cord injury generated by the computerized equipment of impact through weight-drop developed by the University of New York (NYU Weight-Drop Impactor). At day 28 following the spinal cord injury, each rat was placed into a transparent box (80x80x30cm), with the bottom and the posterior wall lined with dark anti-slip material, and stimulated to move. The locomotion of each rat was recorded, simultaneously, by 3 digital cameras and, after editing, identical copies of the films were sent to six independent researchers, with no information regarding the severity of the injure in each rat, for determining the locomotory capabilities according to the Basso, Beattie and Bresnahan scale. The sensitivity of the method was verified for detecting differences between the results obtained from the left and right-side paws, among the rats subjected to light, moderate and severe injuries and among the evaluators through comparisons of the functional results and the reproducibility through correlation tests.
7

Análise da variabilidade da frequência cardíaca e de parâmetros cardiorrespiratórios em indivíduos submetidos a hidratacao com água em exercício e recuperação / Analysis of heart rate variability and cardiorespiratory parameters in subjects undergoing hydration with water exercise and recovery

Moreno, Isadora Lessa [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: uma hidratacao eficiente garante condicao ideal para a pratica de exercicio fisico, contudo, a sua influencia quando administrada, igualmente, durante e apos o exercicio sobre parametros cardiorrespiratorios e modulacao autonomica permanece pouco compreendida. Objetivo: analisar os efeitos da inGestão de agua nos parametros cardiorrespiratorios e na modulacao autonomica de jovens durante e apos um exercicio fisico de longa duracao. Metodo: 31 jovens (21,55 ± 1,89 anos) foram submetidos a tres etapas (intervalo de 48 horas): I) Teste incremental; II) Protocolo controle sem hidratacao (PC); III) Protocolo experimental com inGestão de agua (PE). Os protocolos consistiram de 10 min de repouso, 90 min de exercicio em esteira ergometrica (60% do VO2pico) e 60 min de repouso. Os parametros frequencia cardiaca (FC), pressoes arteriais sistolica (PAS) e diastolica (PAD), saturacao parcial de oxigenio (SpO2), frequencia respiratoria (f) foram mensurados no final do repouso, em exercicio (30, 60 e 90 min, exceto a f) e em recuperacao (1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 min). Para avaliacao da modulacao autonomica, indices de variabilidade da FC foram analisados em repouso, exercicio (tres janelas de 5 min) e recuperacao (5 janelas de 5 min). ANOVA de duas vias para medidas repetidas, seguida de pos-testes, teste t de Student e Mann-Whitney, com p < 0,05, foram utilizados para analise dos dados. Resultados: a inGestão de agua proporcionou alteracoes minimas na PAS e PAD e menor incremento da FC durante o exercicio; e promoveu melhor recuperacao dos parametros cardiorrespiratorios. Durante o exercicio, independente da hidratacao, observou-se aumento da atividade simpatica e reducao da parassimpatica, alem de perda do comportamento caotico da FC. Observou-se tambem recuperacao mais rapida da modulacao autonomica. Conclusao: a hidratacao influenciou os parametros cardiorrespiratorios durante e apos o exercicio. Quanto a modulacao autonomica, nao houve influencia durante o exercicio, contudo, promoveu sua melhor recuperacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
8

Efeitos da imersão em água fria na recuperação pós-exercício: análise conjunta de parâmetros clínicos, funcionais, metabólico e autonômico / Effects of cold water immersion on post-exercise recovery: combined analysis of clinical, functional, metabolic and autonomic parameters / Effects of cold water immersion on post-exercise recovery: combined analysis of clinical, functional, metabolic and autonomic parameters

Micheletti, Jéssica Kirsch [UNESP] 16 December 2015 (has links)
Submitted by JESSICA KIRSCH MICHELETTI null (jessicamicheletti@hotmail.com) on 2016-01-07T18:04:37Z No. of bitstreams: 1 JÉSSICA KIRSCH MICHELETTI.pdf: 1986588 bytes, checksum: dd0a0d26b8a3217f5d310580899619c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Sandra Manzano de Almeida (smanzano@marilia.unesp.br) on 2016-01-08T15:53:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 micheletti_jk_me_prud.pdf: 1986588 bytes, checksum: dd0a0d26b8a3217f5d310580899619c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-08T15:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 micheletti_jk_me_prud.pdf: 1986588 bytes, checksum: dd0a0d26b8a3217f5d310580899619c8 (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A imersão em água fria (IAF) aparece no cenário atual como uma técnica recuperativa eficaz no meio esportivo, atuando sobre diferentes desfechos. Entretanto, o conceito de recuperação pós-exercício merece destaque, uma vez que análise de parâmetros isolados parece ferir esse conceito. Para tanto, a construção de um desenho a partir de um único mecanismo de estresse, com a mesma característica de aplicação de técnica e envolvendo elementos de dimensões diversas parece pertinente. Objetivo: analisar a recuperação após um treino imediato e verificar o comportamento isolados e em conjunto dos parâmetros clínicos, funcionais, metabólico e autonômico a partir do uso da IAF como técnica recuperativa. Métodos: Amostra composta por 64 jogadores de futebol do sexo masculino, randomizados em dois grupos, grupo controle (GC) e grupo experimental (GE). Os procedimentos foram realizados em duas etapas. 1ª: Participantes foram submetidos a testes basais de função muscular. 2ª: Após uma semana de descanso, foram submetidos a um treino chave (50 minutos) e imediatamente após realizaram a intervenção por 15 minutos, GE recebeu a IAF (13º±1ºC) e GC permaneceu sentado. As variáveis investigadas foram percepção subjetiva de dor, percepção de recuperação, alteração de sensibilidade, concentração de lactato sanguíneo, modulação autonômica cardíaca e os testes funcionais, estas foram mensuradas durante momentos específicos da recuperação até ao máximo 2 horas pós-treino chave. Para análise estatística utilizou-se o pacote estatístico SPSS Statistics 22.0. Para os dados numéricos, nos marcadores funcionais, a distribuição dos dados foi testada (Komolgorov-Smirnov) e como normal utilizou-se o teste t de Student para amostras independentes. Para os demais marcadores foram testados a esfericidade dos dados (teste de Mauchly). Os dados foram analisados utilizando a Análise de Variância para Medidas Repetidas (pós-teste de Bonferroni). Para os dados dicotomizados foi realizado para os dados de frequências relativa (%) da pontuação total (todos os desfechos) o teste Mann-Whitney. E para a frequência absoluta (de casos) o teste de qui-quadrado. Para calcular a probabilidade de recuperação foi utilizada regressão logística. Resultados: Dados numéricos: Para os desfechos clínicos, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, e ambos se recuperam no mesmo momento (15 minutos pós-treino chave). Para o desfecho metabólico, ambos os grupos se recuperaram no mesmo momento (2 horas pós-exercício). No desfecho função, não houve diferenças significantes entre momentos e entre grupos. Para análise da variabilidade da frequência cardíaca observou-se antecipação da recuperação de todos os índices no GE comparado ao GC. Dados dicotomizados: A análise em conjunto das categorias de variáveis não demonstrou melhor eficácia da técnica de IAF, em que o GC se recuperou 63,4% e o GE: 69,17. Quando avaliado os sistemas isolados há uma melhor probabilidade de chance da técnica em ser melhor para desfechos metabólico e autonômico. Conclusões: Gerais: Quando analisado em conjunto as categorias dos desfechos, as técnicas apresentam recuperações próximas, sem diferenças estatísticas. Específicos: Quando analisado as categorias de desfechos isoladas há elevada probabilidade de recuperação em até 2 horas pós-treino chave para participantes dos dois grupos nas variáveis clínicas, metabólica, autonômica e funcionais, exceção para o desfecho contração isométrica voluntária máxima (na análise dos dados dicotomizados). Para os conjuntos de variáveis metabólicas e autonômicas a probabilidade de recuperação mostrou-se maior para o GE (na análise dos dados dicotomizados). Por fim, o sistema autonômico é beneficiado com a técnica em ambas as análises. / Cold water immersion (CWI) appears in the current scenario as an effective recuperative technique in sports, working on different outcomes. However, the concept of post-exercise recovery deserves attention, since analysis of individual parameters seem to hurt this concept. Therefore, the construction of a drawing from a unique mechanism of stress, with the same technique application feature and involving elements of various dimensions seems pertinent. Objective: To analyze the immediately recovery after a training and to verify the isolated and combined behavior of clinical, functional, metabolic and autonomic parameters from the use of immersion in cold water as recuperative technique. Methods: A sample of 64 football players, randomized into two groups, control group (CG) and experimental group (EG). The procedures were performed in two stages. 1st: Participants underwent basic tests of muscle function. 2nd: After a week of rest, underwent a key workout (50 minutes) and immediately after the intervention performed for 15 minutes, GE received the IAF (13 ± 1 ° C) and GC stay sitting. The investigated variables were subjective perception of pain, perceived recovery, abnormal sensitivity, blood lactate concentration, cardiac autonomic modulation and functional tests, these were measured during specific recovery times up to a maximum two hours post training. Statistical analysis was performed using the statistical package SPSS Statistics 22.0. For numeric data, the functional markers, the distribution of the data was tested (Komolgorov-Smirnov) and as normal we used the t student test for independent samples. For the other markers were tested sphericity data (Mauchly test). Data were analyzed using analysis of variance for repeated measures (Bonferroni post-test). For dichotomized data was performed for data on frequency (%) of total score (all outcomes) Mann-Whitney test. And the absolute frequency (cases) chi-square test. To calculate the probability of recovery was used logistic regression. Results: numerical data: For clinical outcomes, statistically significant differences were observed between the groups, and both recover at the same time (15 minutes post training). For metabolic outcomes, both groups recovered at the same time (2 hours after exercise). The function outcome, there were no significant differences between moments and between groups. For the analysis of heart rate variability was observed anticipation of recovery of all indices in the EG compared to the CG. Dichotomized data: Analysis together variable categories did not show better efficacy CWI technique where the GC has recovered 63.4% and GE: 69,17. When assessed isolated systems there is a better chance of technique likely to be better for metabolic and autonomic outcomes. Conclusions: General: When analyzed together the categories of outcomes, the techniques presented close recoveries, with no statistical differences. Specific: When analyzed the categories of isolated outcomes there is high probability of recovery within 2 after training hours for participants of the two groups in clinical, metabolic, autonomic and functional, except for the outcome of maximal voluntary isometric contraction (in the analysis of dichotomized data). For groups of metabolic and autonomic variables the probability of recovery was higher for the GE (in the analysis of dichotomized data). Finally, the autonomic system is benefit from the technique in both analyses.
9

"Análise da sensibilidade e reprodutibilidade da escala de Basso, Beattie e Bresnahan (BBB) em ratos Wistar" / Analysis of sensitivity and reproducibility of the Basso,Beattie and Bresnahan (BBB) Scale on rats

Alessandra Eira Iague Sleiman Molina 21 August 2006 (has links)
Procurou-se avaliar a sensibilidade e a reprodutibilidade da escala funcional de Basso, Beattie e Bresnahan (escala BBB) para a avaliação da capacidade locomotora dos ratos após lesão medular. A escala BBB é uma medida preditiva baseada em critérios observacionais específicos da movimentação do animal durante a marcha e que atribui uma pontuação seqüencial e acumulativa correspondente aos critérios pré-estabelecidos satisfeitos. Submeteram-se 30 ratos Wistar à laminectomia e à contusão medular leve, moderada e grave produzida pelo equipamento computadorizado de impacto por queda de peso desenvolvido pela Universidade de Nova Iorque (NYU Weight-Drop Impactor). No 28º dia após a contusão medular, cada rato foi colocado numa caixa transparente (80x80x30cm), com o fundo e a parede posterior forrados com material antiderrapante escuro e estimulado a se movimentar. A movimentação de cada rato foi registrada, simultaneamente, por 3 câmeras digitais e, após a edição, cópias idênticas dos filmes foram encaminhadas à seis pesquisadores independentes, sem a informação sobre a gravidade da lesão correspondente de cada rato, para a determinação da capacidade locomotora segundo a escala funcional de Basso, Beattie e Bresnaham. Verificou-se a sensibilidade do método para detectar diferenças entre os resultados das patas do lado esquerdo e direito, entre os ratos submetidos a lesões leves, moderadas e graves e entre os avaliadores através de comparações dos resultados funcionais e a reprodutibilidade através de testes de correlação. A escala BBB apresenta: a) nas lesões leves sensibilidade satisfatória e elevada reprodutibilidade; b) nas lesões moderadas a sensibilidade é insatisfatória e a reprodutibilidade satisfatória, porém moderada; c) sensibilidade insatisfatória e redução da reprodutibilidade. / An assessment of the sensitivity and reproducibility of the Basso, Beattie and Bresnahan functional scale (BBB scale) was carried out, to evaluate the locomotion capacity following spinal cord injury. The BBB scale is a predictive procedure based on specific observational criteria of the locomotion of the animal under way, which attributes a sequential and cumulative score corresponding to satisfied pre-established criteria. 30 Wistar rats underwent laminectomy and light, moderate and severe spinal cord injury generated by the computerized equipment of impact through weight-drop developed by the University of New York (NYU Weight-Drop Impactor). At day 28 following the spinal cord injury, each rat was placed into a transparent box (80x80x30cm), with the bottom and the posterior wall lined with dark anti-slip material, and stimulated to move. The locomotion of each rat was recorded, simultaneously, by 3 digital cameras and, after editing, identical copies of the films were sent to six independent researchers, with no information regarding the severity of the injure in each rat, for determining the locomotory capabilities according to the Basso, Beattie and Bresnahan scale. The sensitivity of the method was verified for detecting differences between the results obtained from the left and right-side paws, among the rats subjected to light, moderate and severe injuries and among the evaluators through comparisons of the functional results and the reproducibility through correlation tests.
10

Prognóstico em longo prazo dos sobreviventes a um episódio de lesão renal aguda / Long-term prognosis of survivors of an acute kidney injury episode

Mariana Batista Pereira 10 September 2012 (has links)
Introdução: Estudos recentes mostram que pacientes com lesão renal aguda apresentam maior mortalidade em longo prazo e evoluem mais para doença renal crônica do que pacientes com controles sem lesão renal aguda. Os fatores associados à pior evolução desses pacientes são controversos e suas causas de óbito desconhecidas. Objetivos: Avaliar a sobrevida e as causas de óbito após a alta hospitalar de pacientes com lesão renal aguda. Analisar a recuperação da função renal na alta hospitalar e a sua evolução em longo prazo. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes internados em 2005 e 2006 com lesão renal aguda e que tiveram lata hospitalar livres de diálise. Foram analisadas as suas características clínicas e laboratoriais, e verificadas a mortandade e a evolução da função renal até 31 de maio de 2008. As causas de óbito foram pesquisadas no \"Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade\" da cidade de São Paulo e comparadas com a população geral da mesma faixa etária. A curva de sobrevida dos pacientes com lesão renal aguda foi comparada com a da população de São Paulo. A evolução da filtração glomerular durante o primeiro ano após a alta hospitalar foi avaliada considerando-se os valores da creatina sérica encontradas em medidas ambulatoriais. Resultados: Foram incluídos 507 pacientes que foram seguidos por um tempo mediano de 21 meses. Ao final do estudo 38% haviam morrido. As principais causas de óbito foram doenças do aparelho circulatório e neoplasias, achado semelhante ao da população de São Paulo. A causa de óbito se relacionou com a presença de comorbidades existentes antes da lesão renal aguda. A sobrevida dos pacientes foi pior do que a da população de São Paulo e os fatores associados à sua pior sobrevida foram a presença de hepatopatia, índice de Khan de alto risco, internação em serviço clínico e novo episódio de lesão renal aguda na mesma internação. Na alta hospitalar, 50% dos pacientes apresentavam recuperação completa da função renal, 36% recuperação parcial e 14% não tinham recuperado a função renal. Os fatores associados com a recuperação completa da função renal foram: menor gravidade na lesão renal aguda, presença de provável doença renal crônica e necessidade de ventilação mecânica. O estudo da evolução da função renal se restringiu a 278 pacientes. Estes mostraram dois tipos de comportamento: aqueles com recuperação completa da função renal apresentavam, na alta hospitalar, um filtração glomerular maior do que a referência, e estes valores foram se aproximando ao longo do primeiro ano após a alta. Já aqueles com recuperação parcial e os que não recuperaram a função renal evoluíram com melhora da filtração glomerular durante o primeiro ano, porém sem atingir os valores de referência. Conclusões: Os pacientes que apresentam lesão renal aguda mantêm uma alta mortalidade após a alta hospitalar que está relacionada à presença de comorbidades anteriores à internação. Somente metade dos pacientes apresenta recuperação completa da função renal na alta hospitalar, e a recuperação está associada à menor gravidade da lesão renal aguda. A ausência de informação sobre a função renal após a alta hospitalar ocorreu em 25% dos pacientes. No primeiro ano após a alta hospitalar a filtração glomerular tende a se aproximar dos valores de referência, porém sem atingi-los. / Introduction: Recent studies show that the patients who suffered an acute kidney injury episode have increased long-term mortality and develop more chronic kidney disease than those without acute kidney injury. Factors associated with this poor outcome are controversial, and causes of death of these patients are unknown. Objectives: To evaluate survival and causes of death after hospital discharge of patients with acute kidney injury. To analyze the recovery of renal function at hospital discharge its long-term outcome. Methods: A retrospective study of patients hospitalized in 2005 and 2006 with acute kidney injury who were discharged free of dialysis. We analyzed their clinical and laboratorial features, and checked the mortality and evolution of their renal function until May, 2008. Causes of death were investigated in the \"Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade\" of São Paulo City and compared with general population of similar age. The survival curve of patients who suffered an acute kidney injury episode was compared with the survival curve of São Paulo population. The evolution of glomerular filtration rate during the first year after hospital discharge was assessed by considering the values of serum creatinine measurements found in outpatients. Results: We included 507 patients who were followed for a median of 21 months. At the end of the study 38% of them had died. The main causes of death were circulatory diseases and neoplasms; a finding similar to São Paulo population. The causes of death were related to the presence of comorbidities before the acute kidney injury. The survival curve of these patients was worse than those of São Paulo population; the factors associated with poor survival were presence of chronic liver failure, Khan index of high risk, admission in medical ward and a new episode of acute kidney injury during the same hospitalization. At hospital discharge, 50% of patients had complete renal recovery, 36% partial renal recovery and 14% had not recovered renal function. The factors associated with complete recovery of renal function were less severe acute kidney injury, presence of presumed chronic kidney disease and need for mechanical ventilation. The study of the evolution of renal function was restricted to 278 patients. These patients showed two types of evolution: those with complete renal recovery were discharged with a glomerular filtration rate greater than the reference, and these values were approached during the first year after discharge. Patients with partial renal recovery and those who did recover renal function at hospital discharge had an improvement in glomerular filtration rate during the first year, without reaching the reference value. Conclusion: Patients with acute kidney injury remain a high mortality after hospital discharge which is related to the presence of comorbidities before hospitalization. Only half of patients had complete renal recovery at hospital discharge, and recovery is associated with reduced severity of acute kidney injury. The lack of information on renal function after discharge occurred in 25% of the included patients. During the first year after hospital discharge the glomerular filtration rate tends to approach to reference values but without reach them.

Page generated in 0.4903 seconds