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Efeito do treinamento muscular inspiratório na cinética de recuperação do consumo de oxigênio em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória: um ensaio clínico randomizado

Güths, Henrique January 2004 (has links)
Introdução: Pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) apresentam alterada cinética de recuperação do consumo de oxigênio (VO2) bem como reduzida força muscular inspiratória 10 minutos após o teste cardiopulmonar (TCP). Objetivo: Analisar o efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a cinética de recuperação do VO2 em pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória. Pacientes e Métodos: Trinta e dois pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória foram convidados a participar de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) durante 12 semanas, 7 sessões por semana com duração de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax) de repouso. Foram randomizados para um grupo treinamento (TMI, n=16) e um grupo controle (CTL, n=16), ambos os grupos participaram do protocolo utilizando o Treshold Inspiratory Muscle Trainer, mas somente o grupo TMI recebeu carga inspiratória. Antes e após o TMI foram avaliadas a PImax de repouso e 10 minutos após o TCP, a capacidade funcional (VO2 de pico), a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 e VO2/t – inclinação), a eficiência ventilatória (VE/VCO2 – inclinação). Resultados: O grupo TMI melhorou a PImax de repouso (60,5±9,4 vs 129,5±11,4 cmH2O, ANOVA p<0,0001) e 10 minutos após o TCP (46,3±1,7 vs 116,2±15 cmH2O, ANOVA p<0,0001), demonstrando a melhora no desempenho dos músculos inspiratórios após o TCP (PImax 10 minutos após TCP 129,5±11,4 vs 116,215 cmH2O, ANOVA p<0,06). A capacidade funcional melhorou somente no grupo TMI (17,2±0,6 vs 20,6±0,7 ml/kg.min, ANOVA p<0,05) assim como a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 1,56±0,29 vs 1,04±0,16 min, ANOVA p<0,05; VO2/t – inclinação no primeiro minuto 0,4800,12 vs 0,818±0,27 l/min.min, ANOVA p<0,05). A eficiência ventilatória também melhorou no grupo TMI (34,6±3,5 vs 30,2±3,1, ANOVA p<0,05). Conclusão: Este é o primeiro ensaio clínico randomizado e controlado demonstrando que, o aumento da força e do desempenho dos músculos inspiratórios após o TMI melhora a cinética de recuperação do VO2.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório na cinética de recuperação do consumo de oxigênio em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória: um ensaio clínico randomizado

Güths, Henrique January 2004 (has links)
Introdução: Pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) apresentam alterada cinética de recuperação do consumo de oxigênio (VO2) bem como reduzida força muscular inspiratória 10 minutos após o teste cardiopulmonar (TCP). Objetivo: Analisar o efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a cinética de recuperação do VO2 em pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória. Pacientes e Métodos: Trinta e dois pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória foram convidados a participar de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) durante 12 semanas, 7 sessões por semana com duração de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax) de repouso. Foram randomizados para um grupo treinamento (TMI, n=16) e um grupo controle (CTL, n=16), ambos os grupos participaram do protocolo utilizando o Treshold Inspiratory Muscle Trainer, mas somente o grupo TMI recebeu carga inspiratória. Antes e após o TMI foram avaliadas a PImax de repouso e 10 minutos após o TCP, a capacidade funcional (VO2 de pico), a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 e VO2/t – inclinação), a eficiência ventilatória (VE/VCO2 – inclinação). Resultados: O grupo TMI melhorou a PImax de repouso (60,5±9,4 vs 129,5±11,4 cmH2O, ANOVA p<0,0001) e 10 minutos após o TCP (46,3±1,7 vs 116,2±15 cmH2O, ANOVA p<0,0001), demonstrando a melhora no desempenho dos músculos inspiratórios após o TCP (PImax 10 minutos após TCP 129,5±11,4 vs 116,215 cmH2O, ANOVA p<0,06). A capacidade funcional melhorou somente no grupo TMI (17,2±0,6 vs 20,6±0,7 ml/kg.min, ANOVA p<0,05) assim como a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 1,56±0,29 vs 1,04±0,16 min, ANOVA p<0,05; VO2/t – inclinação no primeiro minuto 0,4800,12 vs 0,818±0,27 l/min.min, ANOVA p<0,05). A eficiência ventilatória também melhorou no grupo TMI (34,6±3,5 vs 30,2±3,1, ANOVA p<0,05). Conclusão: Este é o primeiro ensaio clínico randomizado e controlado demonstrando que, o aumento da força e do desempenho dos músculos inspiratórios após o TMI melhora a cinética de recuperação do VO2.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório na cinética de recuperação do consumo de oxigênio em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória: um ensaio clínico randomizado

Güths, Henrique January 2004 (has links)
Introdução: Pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) apresentam alterada cinética de recuperação do consumo de oxigênio (VO2) bem como reduzida força muscular inspiratória 10 minutos após o teste cardiopulmonar (TCP). Objetivo: Analisar o efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a cinética de recuperação do VO2 em pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória. Pacientes e Métodos: Trinta e dois pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória foram convidados a participar de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) durante 12 semanas, 7 sessões por semana com duração de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax) de repouso. Foram randomizados para um grupo treinamento (TMI, n=16) e um grupo controle (CTL, n=16), ambos os grupos participaram do protocolo utilizando o Treshold Inspiratory Muscle Trainer, mas somente o grupo TMI recebeu carga inspiratória. Antes e após o TMI foram avaliadas a PImax de repouso e 10 minutos após o TCP, a capacidade funcional (VO2 de pico), a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 e VO2/t – inclinação), a eficiência ventilatória (VE/VCO2 – inclinação). Resultados: O grupo TMI melhorou a PImax de repouso (60,5±9,4 vs 129,5±11,4 cmH2O, ANOVA p<0,0001) e 10 minutos após o TCP (46,3±1,7 vs 116,2±15 cmH2O, ANOVA p<0,0001), demonstrando a melhora no desempenho dos músculos inspiratórios após o TCP (PImax 10 minutos após TCP 129,5±11,4 vs 116,215 cmH2O, ANOVA p<0,06). A capacidade funcional melhorou somente no grupo TMI (17,2±0,6 vs 20,6±0,7 ml/kg.min, ANOVA p<0,05) assim como a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 1,56±0,29 vs 1,04±0,16 min, ANOVA p<0,05; VO2/t – inclinação no primeiro minuto 0,4800,12 vs 0,818±0,27 l/min.min, ANOVA p<0,05). A eficiência ventilatória também melhorou no grupo TMI (34,6±3,5 vs 30,2±3,1, ANOVA p<0,05). Conclusão: Este é o primeiro ensaio clínico randomizado e controlado demonstrando que, o aumento da força e do desempenho dos músculos inspiratórios após o TMI melhora a cinética de recuperação do VO2.
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Incrementos de velocidade versus inclinação no teste cardiopulmonar em esteira rolante : impacto na prescrição do exercício

Belli, Karlyse Claudino January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Incrementos de velocidade versus inclinação no teste cardiopulmonar em esteira rolante : impacto na prescrição do exercício

Belli, Karlyse Claudino January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Incrementos de velocidade versus inclinação no teste cardiopulmonar em esteira rolante : impacto na prescrição do exercício

Belli, Karlyse Claudino January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Parâmetros biomecânicos, fisiológicos e nutricionais de nadadores competitivos da categoria máster

Trindade, Cássia Daniele Zaleski January 2018 (has links)
Esta dissertação possui o objetivo geral de analisar desempenho, parâmetros antropométricos, biomecânicos, fisiológicos e nutricionais de nadadores máster competitivos em diferentes faixas etárias. Participaram, de uma ou mais fases da pesquisa, 23 atletas máster de natação do sexo masculino, amadores, divididos por percentil de idade (P) em três grupos etários distintos. Os atletas foram avaliados quanto à antropometria e composição corporal; o desempenho, o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e os parâmetros biomecânicos (frequência de braçada, distância por ciclo de braçada, velocidade de nado e índice de nado) foram avaliados em um teste de 200 m nado crawl (T200), sob máxima intensidade. Parâmetros fisiológicos (consumo máximo de oxigênio - VO2max, concentração de lactato sanguínea, frequência cardíaca) e psicofisiológicos (percepção subjetiva ao esforço) foram obtidos de um teste progressivo composto por n repetições de 200 m nado crawl. Os parâmetros nutricionais foram obtidos a partir de registro alimentar de sete dias. Os dados, entre as faixas etárias, foram comparados por meio de estatística inferencial e calculados os tamanhos de efeito. O desempenho no T200 decai com o a idade, e apresenta correlação com VO2pico e variáveis biomecânicas. VO2max possui grande variabilidade entre os grupos etários, sendo influenciado por outros fatores além da idade. Ademais, nadadores máster de diferentes faixas etárias são muito similares quanto à composição corporal, ingestão e gasto energético. / The general aim of this master thesis investigation was to analyze performance and anthropometric, biomechanics, physiologic, and nutritional parameters of master swimmers in different age groups. Twenty-three male masters swimmers had participated of one or more research stages, divided into three groups accordantly to age percentile. Athletes were evaluated for anthropometry and body composition; performance, peak oxygen consumption (VO2peak) and biomechanics variables (stroke rate, stroke length, swimming speed and swimming index) were obtained from a race-pace 200 m front crawl swimming test (T200). Physiological data (maximum oxygen consumption - VO2max, blood lactate concentration and heart rate) and psychophysiological (rate of perceived exertion) were obtained from a n x 200 m progressive front crawl swimming test. Seven days food record was used to obtain nutritional variables. Data between age groups were compared using inferential statistics and effects size were calculated. T200 performance decreases with age and presents correlation with VO2peak and biomechanics variables. VO2max has high variability among groups, being influenced by other factors besides age. In addition, masters swimmers age group are similar in terms of nutrition, body composition, food intake and energy expenditure.
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Parâmetros antropométricos, fisiológicos e biomecânicos de nadadores em teste de 400m nado crawl : comparações e correlações

Correia, Ricardo de Assis January 2016 (has links)
Introdução e Objetivos: considerando a complexidade da natação, o objetivo geral desta dissertação foi investigar o desempenho em 400 m nado crawl (T400), a partir de parâmetros antropométricos, biomecânicos e fisiológicos. Materiais e Métodos: O estudo foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS. Participaram 14 nadadores competitivos (21,2 ± 4,15 anos de idade) de nível regional e nacional, que foram avaliados em relação à: (i) antropometria e somatotipo; (ii) parâmetros biomecânicos (frequência média de ciclos de braçadas - FB, distância média percorrida pelo corpo a cada ciclo de braçadas - DB, velocidade média de nado - VN; variação intracíclica da velocidade do centro de massa nos três eixos - VIVx, VIVy, VIVz, índice de coordenação - IdC, duração das fases propulsivas e não propulsivas - Fprop e Fnprop, e tempo propulsivo - Tprop); e (iii) parâmetros fisiológicos (consumo de oxigênio – VO2, concentração sanguínea de lactato – [LA], e percepção subjetiva de esforço – PSE). Dados foram obtidos antes, durante (M1, M2, M3 e M4) e após o T400. Parâmetros biomecânicos de nado foram obtidos por cinemetria 3D e método e-zone para cálculo da localização do centro de massa. VO2 foi mensurado respiração por respiração utilizando o ergoespirômetro K5 e esnorquel Aquatrainer (ambos Cosmed). Foi utilizada estatística descritiva e inferencial (comparativa e correlacional). Resultados: (i) nadadores de 400 m possuem somatotipo meso-ectomórfico; (ii) não houve mudanças nos parâmetros biomecânicos ao longo do teste (exceto maior FB no M4); (iii) o VO2 do M1 foi o menor em comparação a M2, M3 e M4, sendo que o maior valor de VO2 (pico: 67,6 ± 8,9 ml·kg-1·min-1) foi identificado nos últimos trechos do T400; após o termino do teste a [LA] foi de 9,03 ± 0,04 mmol.l-1 e PSE de 17,6 ± 1,2 pontos. Entre as variáveis fisiológicas, a [LA] correlacionou-se inversamente com o desempenho (r = -0,61). Conclusão: Nadadores incrementam a FB ao fim do teste, buscando, pelo menos, incrementar a VN. Mesmo que a VN tenha se mantido constante, os maiores valores foram encontrados ao final do teste. Ao mesmo tempo, o consumo de oxigênio incrementou no último quarto do teste, possivelmente de acordo com o aumento da FB. / Introduction and Objectives: considering the swimming complexity, the general objective of this study was to investigate the performance in 400 m front crawl (T400) with anthropometric, biochemical and physiological parameters. Materials and Methods: the Ethics Committee of the UFRGS approved the study. Fourteen competitive swimmers (21.2 ± 4.15 years old) of regional and national level were assessed in relation to: (i) anthropometry and somatotype; (ii) biomechanical parameters (mean rate of stroke cycles - SR, mean stroke length - SL, mean swimming speed - SS; center of mass intracyclic velocity variation in the three axes - VIVx, VIVy, VIVz; index of coordination - IdC, duration of the propulsive and non-propulsive phases - Fprop and Fnprop; and propulsive time - Tprop); and (iii) physiological parameters (oxygen consumption - VO2, blood lactate concentration - [LA], and perceived exertion - PE). Data were obtained before, during (M1, M2, M3 and M4) and after T400. Biomechanical parameters of swimming were obtained by kinematics and 3D method e-zone for calculating the center of mass location. VO2 was breath-by-breath measured using the K5 ergospirometer and snorkels Aquatrainer (both Cosmed). It used descriptive and inferential statistics (comparative and correlational). Results: (i) 400 m swimmers are meso-ectomorphic somatotype; (ii) no changes in biomechanical parameters during the test (except increased SR in the M4); (iii) VO2 in the M1 was lower when compared to M2, M3 and M4, and the largest VO2 value (peak: 67.6 ± 8.9 ml·kg-1·min-1) was identified in the last T400 part; after the end of the test the [LA] was 9.03 ± 0.04 mmol·l-1 and PE was17.6 ± 1.2 points. Among the physiological variables, [LA] correlated inversely with performance (r = -0.61). Conclusion: Swimmers increase SR in the end of the test, seeking, at least, to increase the SS. Even the VN has remained constant, the highest values were found at the end of testing. At the same time, the increased VO2 in the last in the T400’s final part possibly is in accordance with the SR increased.
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Contribuição dos sistemas energéticos na água e em diferentes ergômetros de remo / Contribution of different energy systems for rowing on the water and on different rowing ergometers

Mello, Fernando de Campos 14 November 2008 (has links)
O remo é uma modalidade que depende muito das condições ambientais para ser praticada, tais como vento, chuva e frio, as quais podem atrapalhar e, dependendo da variação, até impedir a sua prática. Por esses motivos, a realização de atividades em ambiente fechado torna-se importante nesse esporte. A alternativa mais utilizada para treinamento e avaliação é o ergômetro de remo Concept2. Contudo, a dinâmica do ergômetro de remo é diferente da dinâmica na água. Na tentativa de contornar parte dos problemas associados ao uso do ergômetro, a empresa fabricante do Concept2 criou um acessório chamado slide. O objetivo do presente estudo foi verificar as respostas fisiológicas (consumo de oxigênio, freqüência cardíaca e concentração de lactato) do remador em três situações diferentes: ergômetro de remo, ergômetro de remo com o acessório slide e na água, bem como comparar a contribuição energética de cada situação. Oito sujeitos foram submetidos a cinco testes no total, sendo três deles a simulação da prova de 2000 metros em cada situação e outros dois testes progressivos até a exaustão no ergômetro de remo com e sem o slide. Os principais resultados do estudo foram: a) o perfil metabólico, bem como a demanda energética da prova de 2000m no remo é a mesma, independentemente se ela é realizada no ergômetro de remo Concept2 com ou sem slide ou na água, no barco single-skiff; b) o menor gasto energético total na água está relacionado exclusivamente ao maior tempo necessário para percorrer os 2000m nessa situação; c) a utilização do acessório slide no ergômetro de remo Concept2 não implica em alterações no perfil fisiológico da atividade; d) a utilização do ergômetro de remo no treinamento de remadores produz o mesmo efeito, no que diz respeito aos ajustes fisiológicos agudos, que o treinamento na água / Rowing is a sport that can be subject to environmental conditions as it is practiced outdoors. Wind, rain and cold climates can disturb or even impede the execution of rowing on the water. For that reason, indoor rowing is considered to be an important means of training. The most used form of indoor training and evaluation of athletes is the rowing ergometer Concept II. Nevertheless, outdoor rowing presents dynamic singularities compared to indoor rowing. In order to minimize differences related to rowing on a machine, the manufacturer of Concept II created a device called the slide. The aim of this study was to verify the physiological responses (oxygen consumption, cardiac frequency, lactate concentration) of rowers in three different situations: rowing on an ergometer without and with the slide and rowing on the water. Also, the energy contribution was evaluated. Eight individuals were submitted to five physical tests each. Three of the tests consisted of the simulation of a race in a distance of 2000m in each of the situations defined above, and 2 of the tests consisted of progressive effort until exhaustion in the rowing ergometer with and without the slide. The results obtained were the following a) metabolic profile, as well as energy demand in the 2000 m test was the same if completed on the rowing ergometer with or without the slide or on the water on a single scull. b) the least energy cost on the water was related to the longer time needed to complete the 2000 m test outdoors. C) the use of the slide on the ergometer did not show any changes on the physiological profile of the activity d) the use of the rowing ergometer for training of rowers has the same effect, in terms of physiological adjustments, as training on the water
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Contribuição dos sistemas energéticos na água e em diferentes ergômetros de remo / Contribution of different energy systems for rowing on the water and on different rowing ergometers

Fernando de Campos Mello 14 November 2008 (has links)
O remo é uma modalidade que depende muito das condições ambientais para ser praticada, tais como vento, chuva e frio, as quais podem atrapalhar e, dependendo da variação, até impedir a sua prática. Por esses motivos, a realização de atividades em ambiente fechado torna-se importante nesse esporte. A alternativa mais utilizada para treinamento e avaliação é o ergômetro de remo Concept2. Contudo, a dinâmica do ergômetro de remo é diferente da dinâmica na água. Na tentativa de contornar parte dos problemas associados ao uso do ergômetro, a empresa fabricante do Concept2 criou um acessório chamado slide. O objetivo do presente estudo foi verificar as respostas fisiológicas (consumo de oxigênio, freqüência cardíaca e concentração de lactato) do remador em três situações diferentes: ergômetro de remo, ergômetro de remo com o acessório slide e na água, bem como comparar a contribuição energética de cada situação. Oito sujeitos foram submetidos a cinco testes no total, sendo três deles a simulação da prova de 2000 metros em cada situação e outros dois testes progressivos até a exaustão no ergômetro de remo com e sem o slide. Os principais resultados do estudo foram: a) o perfil metabólico, bem como a demanda energética da prova de 2000m no remo é a mesma, independentemente se ela é realizada no ergômetro de remo Concept2 com ou sem slide ou na água, no barco single-skiff; b) o menor gasto energético total na água está relacionado exclusivamente ao maior tempo necessário para percorrer os 2000m nessa situação; c) a utilização do acessório slide no ergômetro de remo Concept2 não implica em alterações no perfil fisiológico da atividade; d) a utilização do ergômetro de remo no treinamento de remadores produz o mesmo efeito, no que diz respeito aos ajustes fisiológicos agudos, que o treinamento na água / Rowing is a sport that can be subject to environmental conditions as it is practiced outdoors. Wind, rain and cold climates can disturb or even impede the execution of rowing on the water. For that reason, indoor rowing is considered to be an important means of training. The most used form of indoor training and evaluation of athletes is the rowing ergometer Concept II. Nevertheless, outdoor rowing presents dynamic singularities compared to indoor rowing. In order to minimize differences related to rowing on a machine, the manufacturer of Concept II created a device called the slide. The aim of this study was to verify the physiological responses (oxygen consumption, cardiac frequency, lactate concentration) of rowers in three different situations: rowing on an ergometer without and with the slide and rowing on the water. Also, the energy contribution was evaluated. Eight individuals were submitted to five physical tests each. Three of the tests consisted of the simulation of a race in a distance of 2000m in each of the situations defined above, and 2 of the tests consisted of progressive effort until exhaustion in the rowing ergometer with and without the slide. The results obtained were the following a) metabolic profile, as well as energy demand in the 2000 m test was the same if completed on the rowing ergometer with or without the slide or on the water on a single scull. b) the least energy cost on the water was related to the longer time needed to complete the 2000 m test outdoors. C) the use of the slide on the ergometer did not show any changes on the physiological profile of the activity d) the use of the rowing ergometer for training of rowers has the same effect, in terms of physiological adjustments, as training on the water

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