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Avaliação do consumo de oxigênio em jogadores de polo aquático : comparação e concordância entre protocolos executados dentro e fora da água / Oxygen consumption assessment in water polo players : comparison and agreement between protocols executed in and out-waterOliveira, Ligia Ignêz Engelmann de January 2014 (has links)
O polo aquático (PA) é um esporte coletivo e de invasão praticado no meio líquido. Dentre as técnicas utilizadas pelos jogadores de PA, destaca-se o eggbeater (EB), movimento propulsivo de membros inferiores que permite ao jogador a permanência na posição vertical e deslocamentos. Devido às especificidades do gesto de EB e à falta de informações a respeito das características fisiológicas de jogadores de PA, o objetivo deste estudo foi comparar e verificar a concordância de resultados obtidos de testes de esforço máximo realizados dentro (com EB) e fora da água (em cicloergômetro). Para tal, doze jogadores de PA (30,5 ± 7,7 anos de idade; 79,2 ± 7,2 kg de massa corporal; 179,1 ± 5,9 cm de estatura) foram avaliados em duas etapas: (1) em laboratório com teste máximo em ciclo-ergômetro e (2) em piscina com teste máximo em EB. Em ambas as etapas foram obtidos: consumo máximo de oxigênio (VO2max), taxa de troca gasosa (RER), frequência cardíaca máxima (FCmax) e esforço percebido (EP). Entre os dados obtidos de ambos os testes foram realizadas análises descritivas, análises de comparação, correlação intra-classe e concordância. Não foram encontradas diferenças entre os valores máximos obtidos nos dois testes (ciclo-ergômetro: VO2max = 40,2 ± 2,7 ml.kg-1.min-1, RER = 1,17 ± 0,08, FCmax = 181,4 ± 11,7 bpm; EP = 20; eggbeater: VO2max = 38,4 ± 5,7 ml.kg- 1.min-1, RER = 1,19 ± ,12, FCmax = 179 ± 11,7 bpm; EP = 20). De modo geral, os valores encontrados no teste em EB apresentaram maior variabilidade, porém análises de Bland-Altmann indicam limites de concordância aceitáveis para VO2max, RER e FCmax obtidos de diferentes métodos (dentro e fora da água) entre jogadores de PA. / Water polo (PA) is a team and invasion sport performed in water. Among the techniques used by the players, the eggbeater kick (EB) is a propulsive movement of the lower limbs, which allows the player to remain in the upright position and to displace. Due to the specifics of the EB and the lack of information about the physiological characteristics of PA players, the aim of this study was to compare and to verify the agreement of maximal exercise tests in (EB) and out (cycling) water. Twelve PA players (30.5 ± 7.7 years, 79.2 ± 7.2 kg body mass; 179.1 ± 5.9 cm height) were evaluated in two steps: (1) in laboratory with maximal test on a cycle ergometer and (2) in pool with maximum test in EB. In both phases, maximal oxygen uptake (VO2max), gas exchange ratio (RER), maximal heart rate (HRmax) and perceived exertion (EP) were obtained. The descriptive analysis, comparison analysis, intra-class correlation and level of agreement were performed. No differences were found between the maximum values obtained in the two tests (cycle ergometer: VO2max = 40.2 ± 2.7 ml.kg-1.min-1, RER = 1.17 ± 0.08, FCmax = 181.4 ± 11.7 bpm; EP = 20; eggbeater: VO2max = 38.4 ± 5.7 ml.kg-1.min-1, RER = 1.19 ± 12 water, FCmax = 179 ± 11.7 bpm; EP = 20). In general, the values in EB test showed greater variability than in cycle ergometer, but the Bland-Altmann analyzes indicate acceptable limits of agreement for VO2max, RER and HRmax obtained from different methods (in and out water) in PA players.
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vidaChiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.
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O achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar pode detectar isquemia miocárdica extensa em pacientes com capacidade funcional preservadaMunhoz, Eva Cantalejo January 2006 (has links)
Introdução - O achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar com cargas progressivas tem sido proposto para melhorar a acurácia diagnóstica da isquemia miocárdica induzida pelo esforço. Entretanto, este critério não foi formalmente avaliado em pacientes de baixo risco, para os quais a melhora da acurácia diagnóstica pode ser clinicamente mais relevante. Objetivo - Testar a hipótese de que o achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar pode detectar isquemia miocárdica extensa, mas não detectar isquemia miocárdica leve, usando como padrão ouro a cintilografia de perfusão miocárdica. Métodos - Oitenta e sete pacientes (idade média ± DP de 57 ± 11 anos, 64% do sexo masculino) referidos para cintilografia de perfusão miocárdica com exercício para diagnóstico de isquemia miocárdica foram também avaliados com teste de esforço cardiopulmonar. Um investigador identificou prospectivamente os pacientes que apresentaram defeito transitório de perfusão induzido pelo exercício na cintilografia miocárdica com 99mTcsestamibi. Outro investigador avaliou a resposta do pulso de oxigênio durante o exercício de cargas progressivas, sem o conhecimento da resposta eletrocardiográfica ou dos achados da cintilografia. Resultados - A cintilografia de perfusão miocárdica com exercício detectou defeitos transitórios de perfusão em 36% dos pacientes. Comparados com os pacientes com estudos de perfusão normal, os pacientes com isquemia vii induzida pelo exercício apresentaram duplo produto máximo (Isquemia: 33060±5489; Sem Isquemia: 31826±5343; p=0,17), consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) (Isquemia: 29±8 mL/kg.min; Sem Isquemia: 30±8 mL/kg.min; p=0,59) e consumo de oxigênio do limiar anaeróbio (Isquemia: 64±12%; Sem Isquemia: 61±13%; p=0,15) similares. O pulso de oxigênio analisado a 25% (9,7±2 vs 9,3±2 ml/b), 50% (11,2±3 vs 10,8±3 ml/b), 75% (12,5±3 vs 11,9±3 ml/b) do VO2 pico, e no pico do exercício (15±4 vs 14±4 ml/b), não foram diferentes no grupo com Isquemia e Sem Isquemia, respectivamente. Entretanto, os pacientes com defeitos perfusionais transitórios extensos durante o exercício apresentaram um pulso de oxigênio no pico menor (12,8±3,8 vs 16,4±4,6 mL/b; p=0,035) e demonstraram um achatamento detectável na curva de pulso de oxigênio. Conclusão - A análise da resposta do pulso de oxigênio ao teste de esforço com cargas progressivas não identifica isquemia miocárdica leve. O achatamento do pulso de oxigênio no teste de esforço de cargas progressivas está presente apenas nos pacientes com isquemia miocárdica extensa.
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Parâmetros antropométricos, fisiológicos e biomecânicos de nadadores em teste de 400m nado crawl : comparações e correlaçõesCorreia, Ricardo de Assis January 2016 (has links)
Introdução e Objetivos: considerando a complexidade da natação, o objetivo geral desta dissertação foi investigar o desempenho em 400 m nado crawl (T400), a partir de parâmetros antropométricos, biomecânicos e fisiológicos. Materiais e Métodos: O estudo foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS. Participaram 14 nadadores competitivos (21,2 ± 4,15 anos de idade) de nível regional e nacional, que foram avaliados em relação à: (i) antropometria e somatotipo; (ii) parâmetros biomecânicos (frequência média de ciclos de braçadas - FB, distância média percorrida pelo corpo a cada ciclo de braçadas - DB, velocidade média de nado - VN; variação intracíclica da velocidade do centro de massa nos três eixos - VIVx, VIVy, VIVz, índice de coordenação - IdC, duração das fases propulsivas e não propulsivas - Fprop e Fnprop, e tempo propulsivo - Tprop); e (iii) parâmetros fisiológicos (consumo de oxigênio – VO2, concentração sanguínea de lactato – [LA], e percepção subjetiva de esforço – PSE). Dados foram obtidos antes, durante (M1, M2, M3 e M4) e após o T400. Parâmetros biomecânicos de nado foram obtidos por cinemetria 3D e método e-zone para cálculo da localização do centro de massa. VO2 foi mensurado respiração por respiração utilizando o ergoespirômetro K5 e esnorquel Aquatrainer (ambos Cosmed). Foi utilizada estatística descritiva e inferencial (comparativa e correlacional). Resultados: (i) nadadores de 400 m possuem somatotipo meso-ectomórfico; (ii) não houve mudanças nos parâmetros biomecânicos ao longo do teste (exceto maior FB no M4); (iii) o VO2 do M1 foi o menor em comparação a M2, M3 e M4, sendo que o maior valor de VO2 (pico: 67,6 ± 8,9 ml·kg-1·min-1) foi identificado nos últimos trechos do T400; após o termino do teste a [LA] foi de 9,03 ± 0,04 mmol.l-1 e PSE de 17,6 ± 1,2 pontos. Entre as variáveis fisiológicas, a [LA] correlacionou-se inversamente com o desempenho (r = -0,61). Conclusão: Nadadores incrementam a FB ao fim do teste, buscando, pelo menos, incrementar a VN. Mesmo que a VN tenha se mantido constante, os maiores valores foram encontrados ao final do teste. Ao mesmo tempo, o consumo de oxigênio incrementou no último quarto do teste, possivelmente de acordo com o aumento da FB. / Introduction and Objectives: considering the swimming complexity, the general objective of this study was to investigate the performance in 400 m front crawl (T400) with anthropometric, biochemical and physiological parameters. Materials and Methods: the Ethics Committee of the UFRGS approved the study. Fourteen competitive swimmers (21.2 ± 4.15 years old) of regional and national level were assessed in relation to: (i) anthropometry and somatotype; (ii) biomechanical parameters (mean rate of stroke cycles - SR, mean stroke length - SL, mean swimming speed - SS; center of mass intracyclic velocity variation in the three axes - VIVx, VIVy, VIVz; index of coordination - IdC, duration of the propulsive and non-propulsive phases - Fprop and Fnprop; and propulsive time - Tprop); and (iii) physiological parameters (oxygen consumption - VO2, blood lactate concentration - [LA], and perceived exertion - PE). Data were obtained before, during (M1, M2, M3 and M4) and after T400. Biomechanical parameters of swimming were obtained by kinematics and 3D method e-zone for calculating the center of mass location. VO2 was breath-by-breath measured using the K5 ergospirometer and snorkels Aquatrainer (both Cosmed). It used descriptive and inferential statistics (comparative and correlational). Results: (i) 400 m swimmers are meso-ectomorphic somatotype; (ii) no changes in biomechanical parameters during the test (except increased SR in the M4); (iii) VO2 in the M1 was lower when compared to M2, M3 and M4, and the largest VO2 value (peak: 67.6 ± 8.9 ml·kg-1·min-1) was identified in the last T400 part; after the end of the test the [LA] was 9.03 ± 0.04 mmol·l-1 and PE was17.6 ± 1.2 points. Among the physiological variables, [LA] correlated inversely with performance (r = -0.61). Conclusion: Swimmers increase SR in the end of the test, seeking, at least, to increase the SS. Even the VN has remained constant, the highest values were found at the end of testing. At the same time, the increased VO2 in the last in the T400’s final part possibly is in accordance with the SR increased.
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Influência da freqüência cardíaca na qualidade de vida e capacidade física em pacientes com fibrilação atrial crônica / Influence of heart rate on quality of life and exercise capacity in patients with chronic atrial fibrillationJaber, Jefferson [UNIFESP] 24 September 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10981b.pdf: 1706712 bytes, checksum: 6fb94c94d00539fd793236a703e1cc1a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introducao: A estrategia de controle da frequencia cardiaca e uma alternativa aceitavel a estrategia de controle do ritmo em pacientes com fibrilacao atrial cronica. No entanto, os criterios atuais utilizados no controle da frequencia cardiaca sao empiricos e baseados em poucos dados cientificos. Objetivo: Analisar a influencia da frequencia cardiaca na qualidade de vida e na capacidade fisica de pacientes com fibrilacao atrial cronica por meio do Holter de 24 horas, teste da caminhada de 6 minutos e teste ergoespirometrico. Casuistica e metodos: Foram avaliados 89 pacientes do sexo masculino com fibrilacao atrial cronica que apresentavam frequencia cardiaca em repouso menor que 90 bpm. Estes pacientes foram submetidos a um questionario de qualidade de vida (SF-36), seguido da realizacao do teste da caminhada de 6 minutos, teste ergoespirometrico e Holter de 24 horas. Resultados: Houve diferenca significante na qualidade de vida no escore dos componentes fisico e mental nos pacientes que apresentavam frequencia cardiaca . 110 bpm no final do teste da caminhada de 6 minutos quando comparados com pacientes com frequencia cardiaca > 110 bpm (284,10 } 81,37 vs 247,45 } 85,03, p = 0,04 e 316,59 } 75,91 vs 266,84 } 93,75, p = 0,01, respectivamente) e no escore do componente fisico nos pacientes que apresentavam frequencia cardiaca media . 80 bpm no Holter de 24 horas em comparacao com frequencia cardiaca > 80 bpm (284,25 } 70,91 vs 240,81 } 93,55, p = 0,02). No entanto, nao houve diferenca significante na qualidade de vida nos pacientes que apresentavam frequencia cardiaca maxima entre 85% e 115% em comparacao com frequencia cardiaca > 115% da maxima predita para a idade no teste ergoespirometrico. Alem disso, quando a qualidade de vida foi comparada entre tres grupos por meio da associacao do Holter de 24 horas e do teste da caminhada de 6 minutos para controle da frequencia cardiaca (grupo 1, frequencia cardiaca . 110 no teste da caminhada de 6 minutos e frequencia cardiaca media . 80 bpm no Holter de 24 horas; grupo 2, com frequencia cardiaca controlada por apenas um dos dois testes; e grupo 3, frequencia cardiaca > 110 bpm no teste da caminhada de 6 minutos e frequencia cardiaca media > 80 bpm no Holter de 24 horas), houve diferenca significativa entre os três grupos no escore dos componentes físico e mental (p = 0,035 e p = 0,026, respectivamente). Na avaliação da capacidade física, observou-se que pacientes com índice de variação da freqüência cardíaca ≤ 10 bpm/min apresentaram melhor pico de consumo de oxigênio quando comparados com os índices de variação da freqüência cardíaca > 10 bpm/min (26,76 ± 6,17 vs 22,83 ± 4,84 ml O2/Kg/min, p = 0,002). Conclusões: Pacientes com freqüência cardíaca ≤ 110 bpm no final do teste da caminhada de 6 minutos e pacientes com freqüência cardíaca média ≤ 80 bpm no Holter de 24 horas apresentaram melhor qualidade de vida mensurada pelo questionário SF-36. O simples controle da freqüência cardíaca em repouso não foi suficiente quando desejamos obter melhor qualidade de vida. O Holter de 24 horas e o teste da caminhada de 6 minutos devem ser utilizados como métodos complementares no controle da freqüência cardíaca. O melhor controle do índice de variação da freqüência cardíaca esteve relacionado com a melhor capacidade ao exercício. / Background: Rate control is an acceptable alternative to rhythm control in patients with chronic atrial fibrillation. However, current criteria for rate control are empirical and based on a small amount of scientific data. Objective: This study was designed to analyse the influence of heart rate measured by the 6-minute walk test, 24-hour Holter monitoring and cardiopulmonary exercise test on quality of life and exercise capacity in patients with atrial fibrillation. Methods: Eighty-nine males patients with chronic atrial fibrillation and resting heart rate < 90 bpm were included. These patients underwent a quality of life questionnaire (assessed by Medical Outcomes Study Short Form Health Survey SF-36), 6-minute walk test, cardiopulmonary exercise test and 24-hour Holter monitoring. Results: There was a significant difference on quality of life in physical and mental summary scores in patients with maximal heart rate . 110 bpm on 6-minute walk test in comparison with heart rate > 110 bpm (284.10 } 81.37 vs 247.45 } 85.03, p = 0.04 and 316.59 } 75.91 vs 266.84 } 93.75, p = 0.01, respectively) and in physical summary score in patients with average heart rate . 80 bpm on Holter monitor in comparison with heart rate > 80 bpm (284.25 } 70.91 vs 240.81 } 93.55, p = 0.02). There was no significant difference on quality of life in patients with maximal heart rate between 85 and 115% of the maximum age-predicted heart rate at peak exercise in comparison with peak heart rate > 115% of the maximum age-predicted heart rate. Quality of life was also compared among 3 groups of patients classified by heart rate testing results (Group 1 had heart rate . 110 bpm on 6-minute walk test and . 80 bpm on Holter monitor; Group 2 had heart rate in the target area by one but no both tests; and Group 3 had heart rate > 110 bpm on 6-minute walk test and > 80 bpm on Holter monitor), demonstrating significant difference among 3 groups in physical and mental component summary scores (p = 0.035 e p = 0.026, respectively). Exercise capacity assessment demonstrated that patients with heart rate variation index not over 10 bpm/min showed higher maximal oxygen uptake compared to patients with heart rate variation index > 10 bpm/min (26.76 } 6.17 vs 22.83 } 4.84 ml O2/Kg/min, p = 0.002). Conclusions: Patients with both heart rate . 110 bpm on 6-minute walk test and heart rate . 80 bpm on Holter monitor had better quality of life than patients with higher average heart rates. Holter monitoring and 6-minute walk test shoud be performed as complementary methods to better predict quality of life. The simple heart rate control at rest was not sufficient when we desire to obtain better qualty of life. Better heart rate variation control on cardiopulmonary exercise test was correlated with better exercise capacity in patients with chronic atrial fibrillation. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Teste graduado da caminhada (Shuttle Walk Test) na avaliação funcional de pacientes com insuficiência cardíaca crônica / Incremental shuttle walk test in the assessment of functional capacity in chronic heart failurePulz, Cristiane [UNIFESP] 01 January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-01-01 / Objetivos: Avaliar a segurança, reprodutibilidade, a acurácia em estimar o consumo de oxigênio pico e o valor prognóstico do teste graduado da caminhada (“shuttle walk test”), em comparação com o teste da caminhada de seis minutos em pacientes com insuficiência cardíaca crônica sintomática. Métodos: Avaliamos prospectivamente 63 pacientes com insuficiência cardíaca. Todos os pacientes realizaram um teste cardiopulmonar, dois testes graduados da caminhada, dois testes da caminhada de seis minutos e foram acompanhados por um período médio de 14,01 ± 7,8 meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi 51,28 ± 10,26 anos, a fração de ejeção 24,05 ± 5,69% e o consumo de oxigênio pico 16,79 ± 5,76ml/kg/min. As distâncias percorridas, no 1º e no 2º teste graduado da caminhada foram 414,44 ± 122,87 e 422,85 ± 119,18m, respectivamente, atestando sua ótima reprodutibilidade (ρ = 0,979). O teste mostrou-se seguro. A distância percorrida no teste graduado da caminhada foi menor em relação ao teste da caminhada de seis minutos (p < 0,001) e o índice de percepção do esforço foi maior (p = ,029). Houve forte correlação entre as distâncias percorridas em ambos os testes (r = 0,88) e entre o teste graduado da caminhada e o consumo de oxigênio pico (r = 0,79). A acurácia em estimar um consumo de oxigênio pico menor ou igual a 14ml/kg/min foi semelhante nos dois testes. As distâncias percorridas em ambos os testes não foram preditoras de eventos e somente o consumo de oxigênio pico foi preditor de sobrevida livre de eventos. Conclusões: O teste graduado da caminhada é reprodutível, seguro e apresenta boa correlação com o teste da caminhada de seis minutos e com o consumo de oxigênio pico; mostrou-se sensível e específico em estimar um consumo de oxigênio pico inferior a 14ml/kg/min. Entretanto não foi capaz de fornecer informações sobre o prognóstico dos pacientes desta amostra. / Objectives: To access the safety, reproducibility, and accuracy at estimating peak oxygen consumption and prognostic value in shuttle walk test compared to six-minute walk test in patients with symptomatic chronic heart failure. Methods: Sixty-three patients with heart failure were prospectively assessed. All patients underwent cardiopulmonary exercise test, two shuttle walk tests, and two six-minute walk tests. Patients were followed-up for a mean period of 14.01 ± 7.8 months. Results: Mean age of patients was 51.28 ± 10.26 years old, ejection fraction was 24.05 ± 5.69%, and peak oxygen consumption was 16.79 ± 5.76ml/kg/min. Distances walked in the first and second shuttle tests were 414.44 ± 122.87 and 422.85 ± 119.18m, respectively, which proved their great reproducibility (ρ = 0.979). The test was also safe. Distance walked in the shuttle walk test was shorter compared to that walked in six-minute walk test (p < 0.001), the perception of effort rate was greater (p = 0.029). There was a strong correlation between the distances walked in both tests (r = 0.88), and between shuttle walk test distance and peak oxygen consumption (r = 0.79). Accuracy to estimate peak oxygen consumption smaller or equal to 14ml/kg/min was similar in both tests. Distances walked in both tests were not predictors of events and peak oxygen consumption was the only predictor of event free survival. Conclusions: Shuttle walk test is reproducible, safe, presenting a satisfactory correlation with six-minute walk test, and with peak oxygen consumption; it has been proved sensitive and specific in estimating peak oxygen consumption lower than 14ml/kg/min. However, it could not provide information on the prognosis of the patients from this sample. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Uma equação nacional para predição do consumo máximo de oxigênioStefani, Charles de Moraes January 2014 (has links)
Fundamento: As equações que predizem o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) atualmente utilizadas em softwares de Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) no Brasil não foram adequadamente validadas e as mesmas têm importância fundamental no algoritmo diagnóstico para esse método propedêutico. Objetivo: Construir e validar uma Equação Nacional para predição do VO2máx, comparando-a com a equação citada por Jones e com o algoritmo de Wasserman. Métodos: Foram avaliados 3.319 indivíduos através de TCPE respiração a respiração em esteira. Destes, 2.495 eram normais e pertenceram ao grupo de construção (GC) da equação e 624, de forma aleatória, foram alocados para o grupo de validação externa (GV). Na Equação Nacional (derivada de modelo de regressão multivariado), considerou-se faixa etária, gênero, índice de massa corporal (IMC) e nível de atividade física, sendo a mesma posteriormente testada no GV. Gráficos de dispersão e análise de Bland-Altman foram realizados. Resultados: No GC, a média de idade foi de 42,6 anos (DP:15), 51,5% eram homens, o IMC médio foi de 27,2 (DP:5), sendo a distribuição quanto ao nível de atividade física: 51,3% sedentários, 44,4% ativos e 4,3% atletas. Observou-se correlação ótima entre a Equação Nacional e o VO2máx mensurado pelo TCPE (0,807). Por outro lado, ocorreu diferença entre o valor médio do VO2máx previsto pelas Equações de Jones e Wasserman e o VO2máx obtido pelo TCPE, assim como na Equação Nacional (p = 0,001). Conclusão: A Equação Nacional apresenta valores do VO2máx próximos do valor medido através do TCPE, enquanto que as Equações de Jones e Wasserman diferem significativamente do VO2máx real. Sendo assim, tais Equações não devem ser empregadas na população nacional devido à sua baixa acurácia.
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Avaliação do consumo de oxigênio em jogadores de polo aquático : comparação e concordância entre protocolos executados dentro e fora da água / Oxygen consumption assessment in water polo players : comparison and agreement between protocols executed in and out-waterOliveira, Ligia Ignêz Engelmann de January 2014 (has links)
O polo aquático (PA) é um esporte coletivo e de invasão praticado no meio líquido. Dentre as técnicas utilizadas pelos jogadores de PA, destaca-se o eggbeater (EB), movimento propulsivo de membros inferiores que permite ao jogador a permanência na posição vertical e deslocamentos. Devido às especificidades do gesto de EB e à falta de informações a respeito das características fisiológicas de jogadores de PA, o objetivo deste estudo foi comparar e verificar a concordância de resultados obtidos de testes de esforço máximo realizados dentro (com EB) e fora da água (em cicloergômetro). Para tal, doze jogadores de PA (30,5 ± 7,7 anos de idade; 79,2 ± 7,2 kg de massa corporal; 179,1 ± 5,9 cm de estatura) foram avaliados em duas etapas: (1) em laboratório com teste máximo em ciclo-ergômetro e (2) em piscina com teste máximo em EB. Em ambas as etapas foram obtidos: consumo máximo de oxigênio (VO2max), taxa de troca gasosa (RER), frequência cardíaca máxima (FCmax) e esforço percebido (EP). Entre os dados obtidos de ambos os testes foram realizadas análises descritivas, análises de comparação, correlação intra-classe e concordância. Não foram encontradas diferenças entre os valores máximos obtidos nos dois testes (ciclo-ergômetro: VO2max = 40,2 ± 2,7 ml.kg-1.min-1, RER = 1,17 ± 0,08, FCmax = 181,4 ± 11,7 bpm; EP = 20; eggbeater: VO2max = 38,4 ± 5,7 ml.kg- 1.min-1, RER = 1,19 ± ,12, FCmax = 179 ± 11,7 bpm; EP = 20). De modo geral, os valores encontrados no teste em EB apresentaram maior variabilidade, porém análises de Bland-Altmann indicam limites de concordância aceitáveis para VO2max, RER e FCmax obtidos de diferentes métodos (dentro e fora da água) entre jogadores de PA. / Water polo (PA) is a team and invasion sport performed in water. Among the techniques used by the players, the eggbeater kick (EB) is a propulsive movement of the lower limbs, which allows the player to remain in the upright position and to displace. Due to the specifics of the EB and the lack of information about the physiological characteristics of PA players, the aim of this study was to compare and to verify the agreement of maximal exercise tests in (EB) and out (cycling) water. Twelve PA players (30.5 ± 7.7 years, 79.2 ± 7.2 kg body mass; 179.1 ± 5.9 cm height) were evaluated in two steps: (1) in laboratory with maximal test on a cycle ergometer and (2) in pool with maximum test in EB. In both phases, maximal oxygen uptake (VO2max), gas exchange ratio (RER), maximal heart rate (HRmax) and perceived exertion (EP) were obtained. The descriptive analysis, comparison analysis, intra-class correlation and level of agreement were performed. No differences were found between the maximum values obtained in the two tests (cycle ergometer: VO2max = 40.2 ± 2.7 ml.kg-1.min-1, RER = 1.17 ± 0.08, FCmax = 181.4 ± 11.7 bpm; EP = 20; eggbeater: VO2max = 38.4 ± 5.7 ml.kg-1.min-1, RER = 1.19 ± 12 water, FCmax = 179 ± 11.7 bpm; EP = 20). In general, the values in EB test showed greater variability than in cycle ergometer, but the Bland-Altmann analyzes indicate acceptable limits of agreement for VO2max, RER and HRmax obtained from different methods (in and out water) in PA players.
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vidaChiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.
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O achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar pode detectar isquemia miocárdica extensa em pacientes com capacidade funcional preservadaMunhoz, Eva Cantalejo January 2006 (has links)
Introdução - O achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar com cargas progressivas tem sido proposto para melhorar a acurácia diagnóstica da isquemia miocárdica induzida pelo esforço. Entretanto, este critério não foi formalmente avaliado em pacientes de baixo risco, para os quais a melhora da acurácia diagnóstica pode ser clinicamente mais relevante. Objetivo - Testar a hipótese de que o achatamento da curva do pulso de oxigênio durante o teste de esforço cardiopulmonar pode detectar isquemia miocárdica extensa, mas não detectar isquemia miocárdica leve, usando como padrão ouro a cintilografia de perfusão miocárdica. Métodos - Oitenta e sete pacientes (idade média ± DP de 57 ± 11 anos, 64% do sexo masculino) referidos para cintilografia de perfusão miocárdica com exercício para diagnóstico de isquemia miocárdica foram também avaliados com teste de esforço cardiopulmonar. Um investigador identificou prospectivamente os pacientes que apresentaram defeito transitório de perfusão induzido pelo exercício na cintilografia miocárdica com 99mTcsestamibi. Outro investigador avaliou a resposta do pulso de oxigênio durante o exercício de cargas progressivas, sem o conhecimento da resposta eletrocardiográfica ou dos achados da cintilografia. Resultados - A cintilografia de perfusão miocárdica com exercício detectou defeitos transitórios de perfusão em 36% dos pacientes. Comparados com os pacientes com estudos de perfusão normal, os pacientes com isquemia vii induzida pelo exercício apresentaram duplo produto máximo (Isquemia: 33060±5489; Sem Isquemia: 31826±5343; p=0,17), consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) (Isquemia: 29±8 mL/kg.min; Sem Isquemia: 30±8 mL/kg.min; p=0,59) e consumo de oxigênio do limiar anaeróbio (Isquemia: 64±12%; Sem Isquemia: 61±13%; p=0,15) similares. O pulso de oxigênio analisado a 25% (9,7±2 vs 9,3±2 ml/b), 50% (11,2±3 vs 10,8±3 ml/b), 75% (12,5±3 vs 11,9±3 ml/b) do VO2 pico, e no pico do exercício (15±4 vs 14±4 ml/b), não foram diferentes no grupo com Isquemia e Sem Isquemia, respectivamente. Entretanto, os pacientes com defeitos perfusionais transitórios extensos durante o exercício apresentaram um pulso de oxigênio no pico menor (12,8±3,8 vs 16,4±4,6 mL/b; p=0,035) e demonstraram um achatamento detectável na curva de pulso de oxigênio. Conclusão - A análise da resposta do pulso de oxigênio ao teste de esforço com cargas progressivas não identifica isquemia miocárdica leve. O achatamento do pulso de oxigênio no teste de esforço de cargas progressivas está presente apenas nos pacientes com isquemia miocárdica extensa.
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