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Desenvolvimento e validação de questionário específico para a avaliação da qualidade de vida em pacientes com fibrilação atrial / Development and validation of a specific questionnaire for assessing quality of life in patients with atrial fibrillation

Braganca, Erika Olivier Vilela [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:00Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12179a.pdf: 1552964 bytes, checksum: a4661120e176f2799f91c1a2483bc2e3 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:00Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12179a.pdf: 1552964 bytes, checksum: a4661120e176f2799f91c1a2483bc2e3 (MD5) Publico-12179b.pdf: 1447396 bytes, checksum: a67e6d0ce0751e8358db16d04ae025f7 (MD5) / O autor só colocou Abstract -Background: Atrial fibrillation (AF) is the most common sustained arrhythmia in clinical practice, and has major impact on health-relatedquality of life, thus, there is a need for a specific instrument to assess AF symptoms and quality of life. Methods: We developed and validated a specific questionnaire for quality of life inAF patients (QLAF) based on clinicalmanifestations (palpitation,breathlessness, dizziness and chest pain), and the usual treatments (medication, cardioversion and ablation). For validation, the new questionnaire was compared with the generic SF-36 questionnaire. Reproducibility was tested using 40 questionnaires administered by two different observers at distinct times and places. Responsiveness was evaluated based on variation of the QLAF score over time. Results: There were a total of 462 questionnaires (231 SF-36 and 231 QLAF) administered at baseline, 3, 6, 9 and 12 months. Construct validity was demonstrated by the negative correlation between QLAF and SF-36 scores that was observed over the follow-up period. Analysis of internal consistency for reproducibility showed excellent Cronbach's alpha coefficients (inter- and intraobserver coefficients of 0.98 and 0.96, respectively). QLAF was responsive as indicated by significant differences in mean domain scores from the beginning to the end of follow-up. It took much less time to administer the QLAF than the SF-36 (3:08±0:33 min vs. 9:25±1:14 min, pb0.001). Conclusion: The QLAF questionnaire is easy to understand and can be administered rapidly in the outpatient setting. Furthermore, the QLAF score is valid and reproducible and responsive to a change in clinical status.. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Resultados tardios do tratamento cirúrgico da fibrilação atrial pela técnica de cox-maze III, associada a correção de cardiopatia estrutural

Gomes, Gustavo Gir 01 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-15T19:49:57Z No. of bitstreams: 1 2015_GustavoGirGomes.pdf: 997787 bytes, checksum: debff5f0a1815f51bba1e3d256bae525 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-03-21T20:40:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_GustavoGirGomes.pdf: 997787 bytes, checksum: debff5f0a1815f51bba1e3d256bae525 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T20:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_GustavoGirGomes.pdf: 997787 bytes, checksum: debff5f0a1815f51bba1e3d256bae525 (MD5) / Fundamento: A operação de Cox-Maze III é útil no tratamento cirúrgico da fibrilação atrial (FA). Objetivos: Verificar os resultados tardios da cirurgia de Cox-Maze III na manutenção de ritmo sinusal e identificar preditores de recorrência tardia de FA. Métodos: Avaliamos os pacientes consecutivamente operados de Cox-Maze III associado a correção de cardiopatia estrutural, entre janeiro de 2006 e janeiro de 2013. Foram obtidos dados demográficos, clínicos e ecocardiográficos dos períodos pré e perioperatório. No seguimento pós-operatório, ritmo cardíaco foi verificado por eletrocardiograma e Holter. Índices de eficácia da operação foram estudados por métodos longitudinais e os preditores de recorrência por análise de regressão de Cox multivariada. Resultados: oitenta pacientes foram incluídos, com idade média de 49,9 anos, sendo 33 (41,2%) do sexo masculino. FA persistente de longa duração ocorreu em 47 pacientes (58,7%). Valvopatia reumática ocorreu em 63 pacientes (78,7%). A média do diâmetro atrial esquerdo foi 55 mm. Correção da valva mitral ocorreu em 67 pacientes (83,7%). Tempo médio de seguimento de 27,5 meses. Os índices de manutenção do ritmo sinusal foram 85,4%, 82%, 72% e 72%, aos 6, 12, 24 e 36 meses, respectivamente. Os preditores de recorrência tardia foram sexo feminino (RR 3,52 IC95% 1,21 – 10,25; p = 0,02), doença arterial coronária (RR 4,73 IC95% 1,37 – 16,36; p = 0,01) e maior diâmetro de átrio esquerdo (RR 1,05 IC95% 1,01 – 1,09; p = 0,02). Conclusões: em população heterogênea, a taxa de manutenção do ritmo sinusal pôde ser comparada a grandes centros. Identificados preditores de recidiva tardia de FA. / Introduction: The Cox-Maze III procedure is effective in the surgical treatment of atrial fibrillation (AF). Objectives: Verify the late results of the Cox-Maze III procedure in maintenance of sinus rhythm and identify predictors of late AF recurrence. Methods: we assessed consecutive patients who underwent Cox-Maze III procedure in association with structural heart disease treatment, between January 2006 and January 2013. Demographics, clinical and echocardiographic findings data were obtained from preoperative and perioperative periods. Recordings of heart rhythm in the postoperative follow-up were obtained with eletocardiogram and 24-hour Holter. Procedural success rates were determined by longitudinal methods and recurrence predictors by multivariate Cox regression models. Results: eighty patients were included. Mean age was 49.9 years. Thirty-three (41.2%) patients were men. Forty-seven patients (58.7%) had long-standing persistent AF. Mean left atrial diameter was 55mm. Mitral valve treatment occurred in 67 (83.7%) patients. Mean follow-up time was 27.5 months. Procedural rates of sinus rhythm maintenance were 85.4%, 82%, 72% and 72% at 6, 12, 24 and 36 months, respectively. Late AF recurrence predictors were female sex (RR 3.52 IC95% 1.21 – 10.25; p = 0.02), coronary artery disease (RR 4.73 IC95% 1.37 – 16.36; p = 0.01) and greater left atrium diameter (RR 1.05 IC95% 1.01 – 1.09; p = 0.02). Conclusions: in a heterogeneous population, the rates of maintenance of sinus rhythm could be compared to great reference centers. Predictors of late AF recurrence were identified.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Estudo retrospectivo da cardioversão elétrica em pacientes com fibrilação atrial e flutter atrial de um hospital universitário

Uehara, Rose Mary January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-11-13T22:39:28Z No. of bitstreams: 1 2006_Rose Mary Uehara.pdf: 1023658 bytes, checksum: 60ff5f1bc986d4c023cba153dd27bbb0 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-02-01T14:57:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Rose Mary Uehara.pdf: 1023658 bytes, checksum: 60ff5f1bc986d4c023cba153dd27bbb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-01T14:57:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Rose Mary Uehara.pdf: 1023658 bytes, checksum: 60ff5f1bc986d4c023cba153dd27bbb0 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta é uma pesquisa epidemiológica, analítica, que estudou retrospectivamente os prontuários dos pacientes internados na Unidade Coronariana do Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, com diagnósticos de fibrilação atrial (FA) ou flutter atrial (FlA) submetidos à cardioversão elétrica (CVE) externa, de junho de 1999 a dezembro de 2005. Teve como objetivo, caracterizar a amostra, identificar a taxa de sucesso em pacientes com FA e FlA submetidos a CVE externa, avaliar a influência das variáveis estudadas e do posicionamento das pás-eletrodo na taxa de sucesso do procedimento e avaliar a carga cumulativa necessária para o sucesso. Foram avaliados 112 pacientes, sendo 79 com FA e 33 com FlA, com idade variando de 17 a 84 anos e predominância do sexo masculino. Do total de pacientes, 59 foram submetidos à CVE ântero-lateral (AL) e 53 à CVE ântero-posterior (AP). A energia inicial dos choques utilizados na CVE externa dos pacientes com FA foi de 200J e em casos de insucesso 360J. Já nos pacientes com FlA iniciou-se com choques de 100J e em casos de insucesso foram aplicados choques seqüenciais de 200J e 360J, se necessário. Em casos de insucesso na primeira abordagem, foi realizada uma nova tentativa com o croosover das pás-eletrodo de AP para AL ou vice-versa. As variáveis analisadas − índice de massa corpórea (IMC), diâmetro ântero-posterior, circunferência torácica e o diâmetro do átrio esquerdo ao ecocardiograma − não diferiram nos grupos com sucesso e insucesso, não tendo influência significativa na taxa de sucesso da CVE em pacientes com flutter e fibrilação atrial. A taxa global de sucesso da CVE transtorácica foi de 91,07%. Na FA, quando a abordagem foi AL, a taxa de sucesso foi de 75% contra 94,87% na abordagem AP (p=0,03). No FlA, quando a abordagem foi AL, a taxa de sucesso foi de 100%, contra 92,86% quando a abordagem foi AP (p=0,34). Nos pacientes com FA, a taxa de sucesso do choque inicial de 200J foi significativamente maior na abordagem AP (69,2%) que na abordagem AL (42,5%; p=0,03). Nos pacientes com FA houve uma tendência a uma menor carga cumulativa com as pás na posição AP (356,92+244,93J) em relação à posição AL (467,50 + 270,34J; p=0,09). A carga cumulativa utilizada no FlA na posição AL foi de 194,29+221,52J e na AP 220,00+313,88J, não havendo diferença significativa. Conclusão: Em pacientes com FA, a CVE AP foi significativamente superior a CVE AL, mostrando também uma tendência ao uso de menor carga cumulativa. A abordagem mais adequada para a CVE da FA foi a AP, com choque inicial de 200 J. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is an epidemiological, analytical research, that studied retrospectively handbooks of the patients hospitalized in the Unidade Coronariana do Núcleo do Hospital Universitário da Fundação Universidade de Mato Grosso do Sul, with atrial fibrillation (FA) or atrial flutter (FlA) diagnosis who have been submitted to external electrical cardioversion (CVE), from1999-June to 2005-December. Recognize the sample, identify the CVE rate success using different paddle positions during the procedure and the necessary success cumulative load (CC) where the main objectives. Of 112 patients, 79 FA and 33 FlA, with age average of 17 to 84 and masculine sex predominance. 59 of them were submitted to anterior-lateral (AL) paddle position and 53 to the anterior-posterior (AP) position. FA patients, the first synchronized shock used in the external CVE have a 200J shocks and 360J one in unsuccessful cases, and FlA patients, a 100J shock first, and a 200J and 360J sequence shocks when needed. When the first boarding was not sufficient, paddle electrode crossovers were performed, from AP to AL or vice versa. Body mass index (IMC), anterior-posterior chest diameter, chest circumference and echocardiograph left atrium diameter were the analyzed data, with no significant difference in CVE success. The total external CVE success rate was of 91,07%, with 75% when using AL electrode position in FA against 94,87% when using AP electrode position (p=0,03). With AL electrode position, a 100% successfully was seen in FlA, against 92,86% when using AP electrode position (p=0,34). The successfully 200J initial shock in FA patients were significant higher in AP electrode position (69.2%), than in AL (42.5%; p=0,03). FA patients had trends less cumulative load in AP paddle position (356,92+244,93J) than AL position (467,50 + 270,34J; p=0,09). In those patients (FA) the cumulative load (CC) used had no difference significant in both positions. Conclusion: In patients with FA, an external CVE in AP electrode position was significantly more effective than CVE AL electrode position and also showed a trend to use minor CC. So, in this study, the successfully procedure in FA CVE was initial energy of 200J shock in AP paddle position.
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Freqüência de complicações decorrentes da profilaxia para tromboembolismo em população idosa com fibrilação atrial crônica em ambulatório especializado.

Cristianne Rocha Laranjeira, Ana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8733_1.pdf: 431310 bytes, checksum: e8af0a050360c72567cdadb0fc195448 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais freqüente na prática médica. A prevalência aumenta com a idade; a partir dos 50 anos ,duplica a cada década ( 1 ), correspondendo a 5% da população maior que 65 anos, 13% da população maior que 80 anos e em 70 % dos casos acomete pessoas entre 65 e 85 anos ( 2 ).Tal fato é justificado pelo aumento de fatores predisponentes ao desencadeamento da arritmia adquiridos com o avançar dos anos, como por alterações teciduais e anatômicas cardíacas, doenças sistêmicas , uso de fármacos indutores da arritmia, entre outros (1-3). Quando a FA acontece em um período com mais de 48 horas de duração favorece a formação de trombos intra-atriais, que podem migrar pelos vasos sangüíneos e causar os fenômenos tromboembólicos (FTE) , que constituem as complicações mais freqüentes e bastante graves. Estes podem ser centrais , acometendo o sistema nervoso central, causando acidente vascular cerebral isquêmico (AVC I) ou periféricos , quando acontecem em outros territórios. Por isso a prevenção primária e secundária para tais complicações, de acordo com a estratificação de risco (4-5,3), é importante e deve ser prescrita, salvo na vigência de contra-indicações como os fatores orgânicos, pssicossociais e geográficas (1-3,6-15). No entanto, na prática cotidiana, merece atenção o sub-uso da anticoagulação, sobretudo nos idosos,não pela presença de contra-indicações (CI) que realmente impediriam o tratamento, mas pelo receio das possíveis complicações hemorrágicas . O objetivo desse estudo é revisar a literatura sobre a ocorrência fibrilação atrial nos pacientes idosos com relação ao risco de fenômenos tromboembólicos e a escolha da melhor profilaxia para tais eventos. Poderá contribuir para evitar a sub-utilização clínica dos anticoagulantes orais, diminuindo a exposição desses pacientes com FA ao risco desnecessário de FTE
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Fibrilação atrial e demência: estudo de base populacional no distrito do Butantã, São Paulo / Atrial fibrillation and dementia: a population-based study in the Butantã district, São Paulo

Yoshihara, Liz Andrea Kawabata 06 October 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O aumento da proporção de idosos implica estudar os determinantes dos principais agravos associados ao envelhecimento como a demência, principalmente a associada à doença cerebrovascular. Um fator de risco relevante para doença cerebrovascular é a freqüência de fibrilação atrial crônica. O São Paulo Health and Ageing Study com base populacional para estudo de distúrbio cognitivo e demência é uma oportunidade única para verificar a prevalência de fibrilação atrial e de sua associação com demência. MÉTODOS: Estudo transversal, por arrolamento de 1524 idosos com 65 anos ou mais estudo acima, no distrito do Butantã, cidade de São Paulo. O diagnóstico de fibrilação atrial foi feito com o eletrocardiograma de repouso de doze derivações e o de demência foi feito utilizando-se o protocolo do Research Group of Dementia 10/66. Estudaram-se variáveis sócio-econômicas e fatores de risco cardiovascular como hipertensão, diabetes, dislipidemia e obesidade. RESULTADOS: A amostra estudada tinha idade média de 72,2 anos, era predominantemente feminina, branca, casada, de baixa escolaridade e renda. A prevalência de fibrilação atrial associou-se ao aumento da idade e foi de 1,9% para o sexo feminino e 3,1% para o sexo masculino, com prevalência para ambos os sexos ajustada para idade de 2,7%. A prevalência de demência também se associou ao aumento da idade e sua prevalência idade ajustada foi de 4,9%, maior em mulheres (4,8%) do que em homens (3,6%). A razão de chances ajustada para idade para a associação de fibrilação atrial e demência foi de 2,88 (Intervalo de Confiança, IC 95% - 0,98 8,40) para ambos os sexos sendo e, de 1,50 (IC95% - 0,19 11,83) para homens e 4,48 (IC95% - 1,23 16,29) para mulheres. Encontrou-se maior risco de demência entre mulheres com fibrilação atrial (17,7%) do que entre os participantes do mesmo sexo sem demência (4,6%) Outras alterações no eletrocardiograma de repouso com interesse foram determinadas como com área inativa (código de Minnesotta q1- q2) de: 9,1% nas mulheres e 16,6% nos homens; e também bloqueio de ramo esquerdo de 3,3%, nas mulheres 3,0% e nos homens 3,6%. CONCLUSÃO: Mulheres idosas com fibrilação atrial têm diagnóstico de demência quase quatro vezes mais do que aquelas em ritmo sinusal / INTRODUCTION: The growing aging population proportion makes us study the most important illness related with aging of the population as dementia, specially the dementia associated to stroke. Atrial fibrillation is a main risk factor with cerebrovascular disease. The São Paulo Heath and Ageing Study a population based study for cognitive disturb and dementia is an unique opportunity to verify the atrial fibrillation prevalence and its association with dementia. Methods: This is a cross-sectional study. The population of this study was composed by 1,524 elderly people, over 65 years of age, covered by the Health Program Family in the Butantã district, São Paulo, who were recruited door by door. The diagnosis of atrial fibrillation was made using a twelve lead resting electrocardiogram and the diagnosis of dementia was made by the protocol of Research Group of Dementia 10/66. We studied socio economic variables and cardiovascular risk factors as hypertension, diabetes, dislipidemia and obesity. RESULTS: The studied population had a mean age of 72.2 years old and was predominantly female, white, married and of low educational and financial status. We found that atrial fibrillation prevalence increased throughout age-strata and was of 1.9% among the females and 3.1% among the males, and age-adjusted prevalence of 2.7%. The prevalence of dementia also increases with age and its ageadjusted prevalence was of 4.9%, greater among the females (4.8%) than among the males (3.6%). The odds ratio age-adjusted for the association of atrial fibrillations and dementia was of 2.88 (Confidence interval, 95% CI 0.98 8.40) for both sex: 1.50 among men (95% CI 0.19 11.83), and 4.48 among women (95% CI 1.23 16.29). We found a higher risk of dementia among the female with atrial fibrillation (17.7%) than among female participants without atrial fibrillation (4.6%). Other resting electrocardiogram alterations were determined as previous inactive areas (Minnesotta Code q1-q2) of 12.4%: among the females of 9.1% and among the males of 16.6%. The frequency of left bundle-branch block was of 3.3%: among the females of 3.0% and among the males of 3.6% .CONCLUSION: Elderly women with atrial fibrillation had the diagnosis of dementia almost four times greater than that of women with sinus rhythm
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Eventos cardíacos decorrentes da infusão contínua de cloridrato de amiodarona: implicações para o enfermeiro / Cardiac events originated from the continuous infusion of amiodarone hydrochloride: consequences for the nurse

Elbanir Rosangela Ferreira de Sousa 19 February 2014 (has links)
O objeto de estudo são os eventos cardíacos resultantes da infusão contínua de cloridrato de amiodarona em pacientes que evoluíram com fibrilação atrial em pós-operatório de cirurgia cardíaca. Os objetivos foram descrever as características dos pacientes que receberam infusão contínua de cloridrato de amidoarona, apresentar a prevalência de bradicardia e hipotensão encontrada nos pacientes que receberam infusão contínua de cloridrato de amiodarona e discutir as implicações dos achados para a prática dos enfermeiros a partir da prevalência encontrada de bradicardia e hipotensão decorrente da infusão contínua desta substância. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, documental, por meio de análise de prontuários e avaliação quantitativa dos mesmos. Desenvolvida em uma unidade de pós-operatório de cirurgia cardíaca em um hospital universitário pertencente à rede sentinela no município do Rio de Janeiro. Foi considerado hipotensão em presença de PAS menor que 90 mmHg e bradicardia em presença de frequência cardíaca menor que 60 bpm. As variáveis que caracterizavam a população do estudo e as aferições de pressão arterial e frequência cardíaca foram transcritas para um instrumento de coleta de dados dos anos de 2010 e 2011, gerando 1782 horas de infusão contínua de cloridrato de amiodarona em 27 pacientes cirúrgicos (10,50%). Tratou-se de uma população predominantemente feminina, com idade a cima de 60 anos, período de internação superior a uma semana, apresentava hipertensão arterial prévia (59,26%), era portadora de fibrilação atrial (55,56%) e o diagnóstico cirúrgico de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea foi predominante (70,37%). Os dados mostram que 85,19% dos pacientes eram portadores de pelo menos um fator de risco, 70,37% apresentavam dois fatores de risco e 55,55% apresentavam três fatores de risco para desenvolver fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Foi encontrada uma prevalência de 85,19% pacientes que apresentaram bradicardia, 66,67% apresentaram hipotensão e 59,26% apresentaram tanto bradicardia como hipotensão. Foram 160 episódios de bradicardia com 6,40 episódios por paciente e 77 episódios de hipotensão com 4,2 por paciente. A bradicardia ocorreu principalmente entre 48 e 72 horas do inicio da infusão. Já a hipotensão aumentou progressivamente nas primeiras 48 horas de infusão. Na presença de bradicardia a intervenção mais frequente foi redução da vazão de amiodarona já na presença de hipotensão, a manutenção de infusão de noradrenalina foi a conduta mais regular. Como estratégia de melhoria para segurança do paciente, foram elaboradas condutas como método de barreira para prevenção de eventos adversos como a bradicardia e hipotensão. Os principais cuidados de enfermagem a serem implementados pelo enfermeiro foram o levantamento de fatores de risco para a fibrilação atrial, a detecção da fibrilação atrial, a manutenção de monitorização cardíaca contínua, aferição horária do ritmo cardíaco e o controle da frequência cardíaca e pressão arterial, objetivando intervir precocemente em presença de hipotensão ou bradicardia. / The subject-matter of the following study is the cardiac events that are consequences from the continuous infusion of amiodarone hydrochloride into patients that developed atrial fibrillation in a postoperative care from a cardiac surgery. The aims of the study are: to describe the characteristics of the patients that received continuous infusion of amiodarone hydrochloride; to present the prevalence of bradycardia and hypotension in the patients that received continuous infusion of amiodarone hydrochloride; and to discuss the implications of the findings for the practice of nurses from the prevalence of bradycardia and hypotension that stemmed from the continuous infusion of amiodarone hydrochloride. This is a cross-sectional, retrospective, documentary study through the analysis and quantitative evaluation of medical records. It was developed in a cardiac surgery postoperative unit in a university hospital that belongs to the Rede Sentinela in the City of Rio de Janeiro. Hypotension was defined as the presence of a systemic arterial blood pressure (ABP) lower than 90 mmHg and bradycardia as the presence of a heart rate below 60 bpm. The variables that characterized the population of the study and the measuring of arterial blood pressure and heart rate were transcribed into a data collection instrument through the years 2010 and 2011, creating 1782 hours of continuous infusion of amiodarone hydrochloride into 27 surgical patients (10,50%). The population of the study was mainly composed of women over 60 years old, with an admission over a week period, they showed pre-existing arterial hypertension (58,26%) and have atrial fibrillation (55,56%) and the surgical diagnosis of myocardium revascularization with extracorporeal circulation was predominant (70,37%). The data showed that 85,19% of the patients were carriers of at least one risk factor, 70,37% showed two risk factors and 55,55% showed three risk factors to develop atrial fibrillation in the postoperative of a cardiac surgery. It was found a predominance of 85,19% patients that showed bradycardia, 66,67% showed hypotension and 59,29% showed bradycardia as well as hypotension. There were 160 bradycardia episodes in a rate of 6,40 episodes per patients and 77 hypotension in a rate of 4,2 episodes per patients. The bradycardia happened mainly between the 48 and 72 hours after the infusion. Now, the hypotension increased progressively in the first 48 hours after the infusion. In the presence of bradycardia the medical intervention most frequent was the reduction of the amiodarone flow rate, while in the presence of hypotension the continuity of the norepinephrine infusion was the most common conduct. As strategy to improve the patient safety, conducts were devised as barrier method to prevent adverse events such as the bradycardia and hypotension. The main nursing care implemented by the nurse were the survey of risk factors to the atrial fibrillation, the detection of atrial fibrillation, the continuity of the continuous cardiac monitoring, hourly measuring of the heart rate and the control of the heart rate and arterial blood pressure, in order for a earlier medical intervention in the presence of hypotension or bradycardia.
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistente

Silva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.

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