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Freqüência de complicações decorrentes da profilaxia para tromboembolismo em população idosa com fibrilação atrial crônica em ambulatório especializado.Cristianne Rocha Laranjeira, Ana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais freqüente na prática médica. A prevalência
aumenta com a idade; a partir dos 50 anos ,duplica a cada década ( 1 ), correspondendo a
5% da população maior que 65 anos, 13% da população maior que 80 anos e em 70 % dos
casos acomete pessoas entre 65 e 85 anos ( 2 ).Tal fato é justificado pelo aumento de
fatores predisponentes ao desencadeamento da arritmia adquiridos com o avançar dos anos,
como por alterações teciduais e anatômicas cardíacas, doenças sistêmicas , uso de fármacos
indutores da arritmia, entre outros (1-3).
Quando a FA acontece em um período com mais de 48 horas de duração
favorece a formação de trombos intra-atriais, que podem migrar pelos vasos sangüíneos e
causar os fenômenos tromboembólicos (FTE) , que constituem as complicações mais
freqüentes e bastante graves. Estes podem ser centrais , acometendo o sistema nervoso
central, causando acidente vascular cerebral isquêmico (AVC I) ou periféricos , quando
acontecem em outros territórios. Por isso a prevenção primária e secundária para tais
complicações, de acordo com a estratificação de risco (4-5,3), é importante e deve ser
prescrita, salvo na vigência de contra-indicações como os fatores orgânicos, pssicossociais
e geográficas (1-3,6-15).
No entanto, na prática cotidiana, merece atenção o sub-uso da anticoagulação,
sobretudo nos idosos,não pela presença de contra-indicações (CI) que realmente
impediriam o tratamento, mas pelo receio das possíveis complicações hemorrágicas .
O objetivo desse estudo é revisar a literatura sobre a ocorrência fibrilação atrial
nos pacientes idosos com relação ao risco de fenômenos tromboembólicos e a escolha da
melhor profilaxia para tais eventos. Poderá contribuir para evitar a sub-utilização clínica
dos anticoagulantes orais, diminuindo a exposição desses pacientes com FA ao risco
desnecessário de FTE
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