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A exposição passiva ao fumo como fator de risco para o agravamento de dermatite atópica passiva ao fumo como fator passiva ao fumo como fator de risco para o agravamento de dermatite atópica em crianças de 2 a 12 anos de idade no Hospital Universitário de Brasília

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-10-27T16:47:58Z
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Previous issue date: 2006 / A dermatite atópica é uma doença complexa, em que fatores genéticos e ambientais interagem. Estudos relacionando a gravidade da dermatite atópica com o fumo passivo são inéditos, enquanto estudos associando sensibilização a aeroalérgenos e/ou alérgenos alimentares e fumo passivo em pacientes com dermatite atópica são raros. O objetivo do presente estudo é avaliar se o fumo passivo é fator de risco para o agravamento da doença em portadores de DA e se o fumo passivo associa-se com os níveis de IgE total e é fator gerador de sensibilização a aeroalérgenos e/ou alérgenos alimentares nesses pacientes. O estudo avaliou 78 crianças com dermatite atópica, atendidas no Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário de Brasília, no período de novembro de 2005 a março de 2006, divididas em dois grupos: um primeiro grupo, composto por 36 pacientes com história de exposição passiva ao fumo, e um segundo grupo, com 42 pacientes sem história de exposição passiva ao fumo. Os pacientes expostos ao fumo ambiental foram avaliados por questionário e por medição da concentração de cotinina/creatinina urinária. Na população estudada, não se observou relação entre a presença de fumo passivo e a gravidade da dermatite atópica, seja pelo questionário (p=0,64), seja pela dosagem da cotinina/creatinina urinária (p=0,94). Não houve associação entre exposição passiva ao fumo e níveis de IgE sérica total (p=0,67). Não se constatou relação entre a presença de sensibilidade a aeroalérgenos ou alimentos e fumo passivo, definido por questionário (p=0,49) e (p=0,30), ou por cotinina/creatinina urinária (p=0,39) e (p=0,079), respectivamente. Contudo, utilizando-se os valores da cotinina/creatinina urinária como referência, detectou-se uma tendência maior à sensibilização alimentar em crianças expostas ao fumo passivo em comparação ao grupo não-exposto (p=0,079). Quando esses dados foram avaliados pela razão de chance (odds ratio), obteve-se um risco de sensibilização alimentar de 1,31 (IC 95%: 0,77-2,26) para os pacientes expostos a fumo ambiental. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Atopic dermatitis is a complex disease where genetic and environmental factors interact. There are no studies associating atopic dermatitis severity and passive smoking. Studies relating allergic sensitization and passive smoking in patients with atopic dermatitis are rare. The purpose of this study was to evaluate whether passive smoking could increase atopic dermatitis severity, relate to IgE levels or induce environmental or food allergens sensitization in patients with atopic dermatitis. Seventy-eight children with atopic dermatitis attending the dermatological pediatric clinics of the Hospital Universitário de Brasília between November 2005 and March 2006 were recruited and classified into two groups. A first group with 36 passive smoking exposed patients, and a second group with 42 patients not exposed to passive smoke. The patients were evaluated for passive smoke exposure by questionnaire or by cotinine/creatinine concentration measurement. There was no relation regarding passive smoking and atopic dermatitis severity, whether by questionnaire (p=0.64) or by urinary cotinine/creatinine measurement (p=0.94). Likewise, there was no relation between total IgE levels and passive smoking (p=0.67). No relation was found between environmental or food sensitization and passive exposure to smoke, assessed by questionnaire (p=0.49) and (p=0.30) or by cotinine/creatinine levels (p=0.39) and (p=0.079), respectively. There was a tendency to increased food sensitization among passive smoke exposed children as compared to nonexposed children (p=0.079). When the relation was evaluated by odds ratio, there was 1.31 (IC 95%: 0.77-2.26) risk for food sensitization among passive smokers.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/2082
Date January 2006
CreatorsLeite, Adriana Aragão Craveiro
ContributorsCosta, Izelda Maria Carvalho
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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