Return to search

Contos obscuros, histórias de terror do Facebook : literatura de menos

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-13T18:13:19Z
No. of bitstreams: 1
2017_TelmoMediciSillosFadul.pdf: 3197837 bytes, checksum: 7128bd9e5079a43a017258f98d7fa237 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-14T20:40:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_TelmoMediciSillosFadul.pdf: 3197837 bytes, checksum: 7128bd9e5079a43a017258f98d7fa237 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-14T20:40:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_TelmoMediciSillosFadul.pdf: 3197837 bytes, checksum: 7128bd9e5079a43a017258f98d7fa237 (MD5)
Previous issue date: 2018-03-14 / O fazer literário teve, durante séculos, como sua plataforma principal, o livro impresso. Nos últimos anos, práticas textuais também estão germinando na internet, nos mesmos domínios utilizados pelos usuários para atividades diversas, como interagir com amigos, ler notícias ou fazer compras. Esta pesquisa empreende uma investigação e análise em torno de narrativas presentes nas redes sociais, em especial, a composição e a recepção de contos de horror. Foram examinadas postagens publicadas no grupo do Facebook Contos Obscuros, Histórias de Terror, tendo em vista a seguinte questão: quais condicionamentos as telas eletrônicas conectadas em rede impõem a esse tipo de literatura? Buscou-se investigar se essa produção, intitulada de conto por seus próprios autores, constitui-se, de fato, como tal, e se, nessa condição, pode se albergar na literatura. Nesse percurso, valemo-nos de uma perspectiva comparada, integrando a literatura, teoria das mídias e comunicação, a fim de pensar a cibercultura e o gênero horror. / Pendant des siècles, le livre imprimé a été le support principal de l'art littéraire. Depuis quelques années, des pratiques textuelles sont en train de surgir sur internet, dans des domaines employés par les usagers pour faire plusieurs activités, comme se communiquer avec ses connaissances, lire les nouvelles ou acheter des produits. Cette étude entreprend une investigation et une analyse autour des narratives qui se présentent sur les réseaux sociaux, notamment la création et la réception des contes d'horreur. On a examiné des textes publiés dans le groupe Facebook “Contos Obscuros, Histórias de Terror”, en considérant la problématique suivante : quels sont les conditionnements que les écrans électroniques connectés en réseau imposent à ce type de littérature ? Pour répondre à cette question, on a cherché à examiner si cette production littéraire, intitulée “conte” par ses auteurs eux-mêmes, constitue, en effet, des contes y si elle peut être considérée comme faisant partie de la littérature. Dans ce parcours, on s'est servi d'une perspective comparée, incorporant la littérature et la théorie de la communication et des médias, afin de réfléchir sur la cyberculture et l“horreur” (comme genre littéraire).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/31440
Date29 October 2017
CreatorsFadul, Telmo Medici Sillos
ContributorsBarreto, Júnia Regina de Faria
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageFrench
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB
RightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data., info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds