Return to search

Um estudo sobre o processo de trabalho na indústria automática de vidro

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-09-02Bitstream added on 2014-06-13T20:12:23Z : No. of bitstreams: 1
souza_hpb_me_arafcl.pdf: 1077752 bytes, checksum: c974ff2d0de227542f988e8097aa9a5e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A organização do trabalho na indústria automática de vidro é diretamente influenciada pela tecnologia inserida no processo produtivo. Neste ramo, uma cadeia integrada de autômatas realiza as operações físico-químicas que dão corpo ao produto final. Assim, o trabalhador não se envolve diretamente na fabricação e/ou montagem, ficando apenas como supervisor do processo. Isto implica uma série de características importantes à indústria automática vidreira: não só o processo de trabalho em si é marcado por tal nuance tecnológica como também – e conjuntamente com aquele – os processos de gestão e organização da empresa como um todo. Ao tratar da relação entre tecnologia e processo produtivo, não podemos deixar de analisar a própria relação capital/trabalho em sua dinâmica histórica. Por isso, o presente estudo se volta para uma análise crítica, com viés marxista, das principais formas de gerência do trabalho surgidas ao longo da história do capitalismo. Primeiramente, destacamos as vicissitudes da divisão do trabalho na manufatura, considerando o processo de subsunção formal à subsunção real do trabalho ao capital, ou seja, estudamos como ocorre a inserção da maquinaria no processo produtivo. Em seguida, analisamos o taylorismo e o fordismo - bem como o conceito de racionalização - como mecanismos de controle do trabalho operário. Por fim, investigamos a indústria de processo contínuo – ramo no qual se insere a indústria automática de vidro -, contrapondo-a com as características das indústrias tayloristas e fordistas / The organization of work in the auto glass industry is directly influenced by technology inserted in the production process. In this business, an integrated chain of automata performs the physical-chemical operations that embody the final product. Thus, the worker does not get directly involved in manufacturing and/or assembly, being only a supervisor of the process. This implies a number of important features to the auto glass industry: not only the work process itself is marked by such technological nuance but also - and along with that - the processes of management and organization of the company as a whole. In addressing the relationship between technology and production process, we must search capital / labor relation in its historical dynamic. Therefore, this study turns to a critical analysis, biased Marxist, of the main ways of management work that emerged throughout the historyof capitalism. First, we highlight the vicissitudes of division of labor in manufacturing, considering the process of formal subsumption to real subsumption of labor to capital, ie, we study how the inclusion of machinery occurs in the production process. We then analyze Taylorism and Fordism - as well as the concept of rationalization - as mechanisms of control of labor worker. Finally, we investigate the continuous process industry - in which sector the auto glass industry is inserted - contrasting it with the characteristics of Taylorist and Fordist industries

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/90012
Date02 September 2011
CreatorsSouza, Henrique Pavan Beiro de [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Gennari, Adilson Marques [UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format104 f. : il.
SourceAleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-1, -1

Page generated in 0.0017 seconds